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O caso Pagola: a verdade limita o poder

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08 Julho 2011

Cito o caso Pagola, mas poderia citar muitos outros. Basta recordar uma recente história. O Concílio Vaticano II foi tarefa e fruto dos melhores teólogos do momento e esses mesmos teólogos, em boa parte, foram posteriormente censurados e sofreram represálias. E aqueles que narraram algo de sua história com Roma o fazem com amor, mas também deixando transparecer o grande sofrimento que os censores lhes infligiram.

A reportagem é de Benjamín Forcano e está publicada no sítio espanhol Religión Digital, 08-07-2011. A tradução é do Cepat.

Não é, portanto, coisa de uma pessoa, neste caso do nosso querido José Antonio Pagola, mas de muitas. O que dá a entender que é preciso esclarecer por que ocorre em uma e outra época, em um e outro lugar, com uns e outros teólogos.

Há um procedimento estabelecido ou, ao menos, assim o entende e executa Roma, como se se tratasse de cumprir ordens divinas sem apelação. Esta sacralidade do sistema é preciso questionar, pois através dela trabalham investidos de sacralidade seus representantes.

Nunca entendi por que, tratando-se da Teologia da Libertação e de interpretações doutrinais, um teólogo designado para este ofício possa ter a priori uma conformidade com a verdade que não terão aqueles que procedem livremente. E a história documenta claramente que em múltiplos casos de conflito foi óbvia a mediocridade e inferioridade de muitos destes teólogos de ofício frente aos questionados. Mas, no final das contas, eram eles que tinham razão e sua sentença impunha acatamento e, em caso contrário, punições.

Quero contar duas anedotas pessoais que confirmam o que foi dito. Tive a ocasião de consultar um bispo que entendia destas coisas e quando lhe disse: "Quero entrar com um recurso contra a Sagrada Congregação para a Doutrina da Fé", me respondeu: "Mas, o que estás dizendo, isso é impossível, nunca alguém fez isso, sempre foi assim".

Em outra ocasião, em Roma perguntei a um alto cargo da Sagrada Congregação para os Religiosos: "Sabes se os teólogos, escolhidos para julgar a ortodoxia dos teólogos, exercem seu ofício por direito ou são designados para cada caso?" E a resposta: "São por ofício, mas te advirto uma coisa: os teólogos do Santo Ofício (hoje a Sagrada Congregação para a Doutrina da Fé) são poucos e ruins".

Os que estão na Igreja católica, sabem muito bem por toda a história bimilenar, que temos como missão e tarefa seguir a Jesus. Sua vida comportou um ensinamento e uma práxis, uma maneira de viver, recolhida no Novo Testamento, que é a que deve inspirar e configuram a vida daqueles que querem segui-Lo.

Está claro que, ao nos contar a vida de Jesus, os evangelistas nos ofereciam narrações com interpretações um tanto diversas. Era natural, mas hoje, os estudiosos concluem que nessas narrações descobrimos pontos básicos, coincidentes, que constituem a mensagem central de Jesus e que, em todo o momento, devem nos guiar para que sejamos verdadeiramente discípulos seus.

Isto é importante e, com mais ou menos clareza, sempre esteve presente na consciência da Igreja, inclusive na árdua e mutável tarefa de apresentar esse Evangelho na contingência de cada época. Isso pertence à história e em seu itinerário vemos a colisão permanente entre aqueles que, como Francisco de Assis, apelavam à Regra pura do Evangelho, e aqueles que, mais concentrados na assimilação e diálogo de culturas, utilizavam sua linguagem e costumes para transfundir nelas a seiva do Evangelho.

Um desafio que não acabou. Pois a teologia de hoje, mais cauta e crítica, está empenhada em não perder como objetivo último o seguimento de Jesus, o voltar a Ele, e poder confrontar com Ele o que de válido e atual ou de desejável e anacrônico foi se acumulando no cristianismo histórico.


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