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"É hora de ser sonhático", diz Marina

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07 Julho 2011

Nove meses depois de disputar a Presidência pelo PV e obter 19,6 milhões de votos, Marina Silva desfiliou-se ontem do partido. A ex-senadora criticou o sistema partidário e a falta de democracia interna do PV e disse que sua saída da legenda é uma "reafirmação" de seus compromissos e princípios, defendidos na campanha de 2010. "Não é hora de ser pragmático, é hora de ser `sonhático` e de agir pelos nossos sonhos", disse Marina.

A reportagem é de Cristiane Agostine e publicada pelo jornal Valor, 08-07-2011.

A ex-senadora reuniu mais de 400 pessoas na tarde de ontem, em São Paulo, para discutir os problemas do PV e anunciar sua desfiliação. "Manter a coerência e seguir em frente. Esse é o sentido de nosso gesto. Não se trata de uma saída pragmática, com olhos postos em calendários eleitorais. Ao contrário, é a negação do pragmatismo a qualquer preço. É uma reafirmação de compromissos e princípios", disse, sob aplausos.

Fora do PV, Marina encabeçará um movimento suprapartidário, a ser lançado entre agosto e setembro e denominado, provisoriamente, de Verdes e Cidadania. Um novo partido, articulado pela ex-senadora, só deverá ser criado depois das eleições de 2012. Marina não descartou uma nova disputa pela Presidência, em 2014. "Não sei. Se digo que não sei, não posso dizer que não sou [candidata]", afirmou. "Mas não vou engessar minha vida a priori", afirmou.

A ex-senadora disse não saber ao certo como será esse movimento a ser lançado, mas disse que ajudará a presidente Dilma Rousseff sem pedir "favores". "Vou ajudar no cotidiano, nas políticas boas que a presidente venha a fazer. Só que será uma ajuda livre, sem favores ou troca de cargos. É a melhor ajuda que alguém pode dar e a melhor ajuda que alguém pode receber", disse.

Marina mesclou em seu discurso críticas indiretas ao PV e reclamações ao sistema político. "A experiência no PV serviu para sentir até que ponto o sistema político brasileiro está empedernido e sem capacidade de abrir-se para sua renovação", declarou. "Quando falo que não é só reformar o sistema político é porque o que está sendo feito é uma tentativa de botar remendo novo em roupa velha. Acho que tem dever de casa maior a ser feito", comentou.

As críticas foram reproduzidas por dezenas de dirigentes e simpatizantes que participaram do encontro ontem. Poucos integrantes do partido, no entanto, acompanharam o gesto da ex-senadora, de desfiliação. "Não fiz nenhum movimento para que as pessoas saíssem comigo", comentou Marina, sem saber ao certo quantos vão se desligar da sigla. "Algumas poucas pessoas saíram. Da mesma forma que sai do PT é que saio do PV", disse. Segundo Marina, há quatro "categorias": os que ficam no partido criticamente; os que ficam sem fazer crítica; os que licenciam e os que saem.

Entre os que saíram estão os empresários Guilherme Leal (vice na chapa de Marina em 2010), Ricardo Young (que disputou o Senado pelo PV em São Paulo), Sérgio Xavier (que concorreu ao governo de Pernambuco), o ambientalista e braço-direito da ex-senadora João Paulo Capobianco e o ex-presidente do PV de São Paulo, Maurício Brusadin.

Responsável pelo convite oficial a Marina para integrar o PV, o deputado federal Alfredo Sirkis (RJ) continuará no partido para não perder o mandato. Sirkis disse, no entanto, que deixará os cargos de comando, como a vice-presidência nacional e a direção do diretório do Rio. Fundador da legenda, assim como Sirkis, o ex-deputado Fernando Gabeira ficará no PV para disputar novamente a Prefeitura do Rio em 2012. Gabeira participou do evento via skype.

O séquito de Marina gritou em apoio à ex-senadora quando ela foi questionada, ontem, se o motivo de sua filiação ao PV foi eleitoral, para disputar a Presidência em 2010. "Podia nem ter sido candidata. Buscava uma ferramenta para romper a velha política", disse, recebendo o apoio de sua plateia.

Marina está no PV desde 2009, depois que deixou o PT e uma trajetória de 30 anos naquele partido.

A saída da ex-senadora e seus aliados do PV se deu depois de meses de crise interna no partido. A disputa aprofundou-se na eleição de 2010, quando os aliados da ex-senadora e o grupo do presidente nacional da sigla, deputado José Luiz Penna, começaram a travar embates pelo comando de diretórios e por mudanças no estatuto. Os "marineiros" exigiam a renovação da presidência do partido, já que Penna está no cargo desde 1999, e eleições para a escolha de dirigentes. No país, os diretórios do partido são comissões provisórias, nomeadas por Penna. A direção, no entanto, adiou o processo de renovação do comando nacional e a convenção da sigla.

A desfiliação foi criticada pela Executiva do PV, que classificou a crise interna como "uma polêmica artificialmente inflada". O comando partidário minimizou a saída de Marina e disse que o PV é "maior do que qualquer pessoa". "O PV lamenta muito a falsa polêmica artificialmente inflada sobre a falta de democracia interna", registrou o partido em nota. A Executiva cita mudanças no programa da sigla para atender a pedidos de Marina em temas polêmicos, como aborto, união civil de homossexuais e a descriminalização de drogas. "Com generosidade e respeito às diferenças, para receber Marina sem quaisquer freios, estabelecemos a cláusula de consciência, que permite que filiados explicitem posições pessoais em relação a itens do programa partidário em face de convicções religiosas", disse na nota. "Não nos recusamos a efetivar aperfeiçoamentos nas regras que moldam o funcionamento do partido."

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