• Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
close
search
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
search

##TWEET

Tweet

Governo prevê até 2020 mais 24 hidrelétricas

Mais Lidos

  • Desigualdades multidimensionais são uma chave poderosa para explicar a vida política e a polarização brasileira, afirma o pesquisador. Segundo ele, “por trás da polarização estão os movimentos de perdas e ganhos materiais e subjetivos dos diferentes grupos”

    Órfãos do neoliberalismo progressista e descontentes: o Brasil polarizado e a necessidade imperiosa de criar horizontes de transformação social. Entrevista especial com Sérgio Costa

    LER MAIS
  • Senado aprova desmonte do licenciamento ambiental no país

    LER MAIS
  • Kasper afirma que Bento XVI e o cardeal Sarah torpedearam as reformas de Francisco

    LER MAIS

Vídeos IHU

  • play_circle_outline

    MPVM - 6º Domingo da Páscoa – Ano C – O Espírito Santo vos recordará tudo o que eu vos tenho dito

close

FECHAR

Revista ihu on-line

Arte. A urgente tarefa de pensar o mundo com as mãos

Edição: 553

Leia mais

Zooliteratura. A virada animal e vegetal contra o antropocentrismo

Edição: 552

Leia mais

Modernismos. A fratura entre a modernidade artística e social no Brasil

Edição: 551

Leia mais
Image

COMPARTILHAR

  • FACEBOOK

  • X

  • WHATSAPP

close CANCELAR

share

03 Junho 2011

A construção de hidrelétricas é a maior aposta do governo federal para aumentar a geração de energia no País nos próximos dez anos. A estratégia em estudo prevê a construção de 24 usinas a partir de 2016, que poderão agregar mais de 18 mil megawatts (MW) de eletricidade ao sistema brasileiro. Estão previstos R$ 190 bilhões em investimentos para a área de geração. Mais da metade do valor será aplicada em hidrelétricas.

A reportagem é de Renato Andrade e publicada pelo jornal O Estado de S.Paulo, 04-06-2011.

De acordo com a versão preliminar do Plano Decenal (2011-2020) de Expansão de Energia (PDE), o governo deve leiloar ainda este ano oito projetos hidrelétricos, que representam cerca de 10% do volume de energia nova que deve começar a ser gerada dentro de cinco anos. Até o momento, entretanto, apenas dois projetos têm a documentação necessária para ir a leilão: Cachoeira e Estreito. Essas usinas deverão ser construídas no Rio Parnaíba, na divisa do Piauí com o Maranhão, e poderão gerar até 119 MW de eletricidade.

A maior hidrelétrica prevista para entrar em operação entre 2016 e 2020 é a de São Luiz do Tapajós. A usina terá capacidade de produzir até 6.133 MW de energia e faz parte do grupo de três empreendimentos que serão leiloados em 2012. Além de sua potência, a usina tem outro diferencial: será o primeiro projeto de usina-plataforma a ser ofertado pelo governo. A hidrelétrica funcionará como uma plataforma de petróleo em alto-mar, com revezamento de equipes de operação e impacto ambiental reduzido durante a construção.

Além das novas usinas, o governo conta com a conclusão das hidrelétricas que já estão em obras ou prestes a começar para garantir o aumento de geração necessário para atender ao crescimento no consumo de eletricidade previsto para o período, que é de 4,9% ao ano.

Neste pacote está incluída Belo Monte, que recebeu esta semana a autorização do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) para o início efetivo de sua construção. A usina, que será construída no Rio Xingu (PA), poderá produzir até 11.233 MW de eletricidade e deve começar a operar a partir de fevereiro de 2015. Na área de transmissão, o plano decenal prevê R$ 46 bilhões em investimentos.

Pré-sal.

O setor de petróleo e gás deve receber R$ 686 bilhões em investimentos. "Espera-se que no próximo decênio a produção nacional de petróleo e gás natural seja duplicada, com a contribuição do pré-sal atingindo cerca da metade dessa produção até 2020", afirma o governo no documento.

No segmento de biocombustíveis, a projeção de investimentos é de R$ 97 bilhões. A expectativa do governo é que a demanda de etanol será "plenamente atendida" pela expansão da oferta, que será garantida pelo aumento da área de plantio de cana-de-açúcar e ampliação da capacidade de produção das usinas que já operam no País, além da implantação de novas unidades.

"Neste contexto, vislumbram-se empreendimentos direcionados a facilitar e reduzir os custos de transporte e armazenagem de etanol", explica o governo no texto, que foi colocado pelo Ministério de Minas e Energia em consulta pública até 1o de julho. A versão final do PDE deve ser conhecida ainda no segundo semestre do ano.

Nova licença

Depois do sinal verde dado para a construção de Belo Monte, o Ibama liberou ontem a licença de instalação da hidrelétrica de Santo Antônio do Jari, que será construída na divisa entre o Amapá e o Pará.

"Os impactos socioambientais serão muito reduzidos por se tratar de uma região de baixa densidade demográfica com plantios de eucaliptos", informou o instituto. "Boa parte da área onde será construída a usina pertencia ao antigo Projeto Jari, concebido para fabricar papel. Para a instalação do canteiro de obras, por exemplo, não haverá necessidade de supressão de nenhum hectare de floresta nativa. Também não haverá desapropriação de ribeirinhos", acrescentou o Ibama.

A hidrelétrica terá capacidade de produzir cerca de 373 megawatts (MW) de energia, de acordo com o Ibama. O projeto da usina foi incluído na primeira versão do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do governo federal.

 


  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato

Av. Unisinos, 950 - São Leopoldo - RS
CEP 93.022-750
Fone: +55 51 3590-8213
humanitas@unisinos.br
Copyright © 2016 - IHU - Todos direitos reservados