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31 Mai 2011

A Andrade Gutierrez assumiu definitivamente o papel de comunicadora e líder da construção da usina hidrelétrica de Belo Monte. O desafio para o grupo mineiro, que pela primeira vez assume a liderança de um grande projeto no setor elétrico, não será só de engenharia. A empresa terá que administrar o interesse de dez diferentes empreiteiras e do próprio governo federal que quer transformar a obra em um exemplo do PAC, revertendo a má imagem dos conflitos com trabalhadores na usina de Jirau, no Rio Madeira.

A reportagem é de Josette Goulart e publicada pelo jornal Valor, 01-06-2011.

Os integrantes do consórcio construtor Belo Monte já aportaram R$ 800 milhões para dar início à compra de equipamentos e às obras. Em seu pico, elas terão quase 19 mil trabalhadores, distribuídos em diferentes canteiros em meio à floresta amazônica paraense. O consórcio será uma empresa independente, com 12 diretores, e já nasce maior que muitos de seus próprios sócios. O contrato fechado com a Norte Energia, que reúne os donos do empreendimento, é de cerca de R$ 15 bilhões

O diretor-geral da unidade de negócios de energia da construtora Andrade Gutierrez, Flávio Barra, junto com o presidente do consórcio, Henrique Di Lello (indicado pela Andrade), tiveram uma série de encontros com diferentes membros do governo federal para apresentar a modelagem que será usada nas obras. Alguns ministros ficaram especialmente satisfeitos em saber que em Belo Monte não terá aglomeração tão grande quanto em Jirau, que chegou a abrigar 22 mil funcionários no mesmo canteiro.

Serão ao todo três diferentes frentes de trabalho, sendo que a maior delas terá em seu pico oito mil trabalhadores. Além disso, a empresa vai permitir o consumo de bebida de baixo teor alcoólico dentro dos canteiros, incentivar que diversos membros da mesma família sejam empregados na obra e ainda disponibilizar ônibus circulares durante os fins de semana. Barra diz que também a empresa dará preferência em contratar mão de obra das cidades de maior porte próximas à região, como Tucuruí, Marabá, Santarém e Itautuba, além da própria capital Belém. "Queremos criar um ambiente familiar e possibilitar que as pessoas visitem com mais frequência suas famílias", diz Barra.

Cada canteiro de obra contará com quadras de esportes, diversos campos de futebol de tamanho oficial e ainda redes wireless gratuitas para acesso à internet. Os alojamentos serão divididos por condomínios e cada um deles terá uma portaria própria, para evitar tráfico de drogas ou roubos. Pelos mapas apresentados pela Andrade, os canteiros serão preferencialmente erguidos em áreas já desmatadas, entre as cidades de Altamira e Vitória do Xingu. O canteiro principal ficará próximo à usina de Belo Monte. Outro canteiro será no sítio Pimental, onde será construída uma pequena usina secundária. E um terceiro será feito próximo aos canais que serão escavados entre uma usina e outra.

A licença ambiental definitiva de Belo Monte é aguardada para esta semana, mas o Ibama já concedeu uma licença provisória. Com ela, obras pioneiras para instalação dos canteiros já começaram. Terão de ser construídos, alargados ou pavimentados cerca de 240 quilômetros de estrada e boa parte já pode ser feita com a licença provisória. As chuvas se estenderam neste ano, segundo Barra, e por isso, mesmo com a licença provisória, as obras foram retardadas. O período seco tem previsão de durar até dezembro.

Neste ano, as dez construtoras que formam o consórcio ainda devem aportar outros R$ 800 milhões em capital, dobrando seu patrimônio. Diversos equipamentos usados na obra já foram adquiridos, como 500 caminhões das empresas Mercedes e Carterpillar, além de centrais de concreto, usinagem e pedreiras.

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