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"Fomos todos pegos de surpresa"

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09 Mai 2011

Símbolo cinquentenário da indústria calçadista, a produção da Azaleia se despede do Rio Grande do Sul. A última unidade gaúcha da empresa, instalada em Parobé, no Vale do Sinos, fechou as portas e demitiu 800 funcionários – vítimas da perda de competitividade das exportações brasileiras e da concorrência com os calçados produzidos fora do país.

A reportagem é de Joana Colussi e publicada pelo jornal Zero Hora, 10-05-2011.

O encerramento das atividades na fábrica foi anunciado ontem, por meio de nota. Segundo o presidente da Vulcabras/Azaleia, Milton Cardoso, a decisão deu-se em razão de a unidade concentrar o menor volume de produção entre as demais do grupo – cerca de 8 mil pares por dia.

– Foi uma medida necessária. O Brasil não tem sido um país que proporciona competitividade ao setor – justificou Cardoso, que preside a Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados).

Com 44 mil funcionários, a empresa tem 27 fábricas de calçados femininos e esportivos em três complexos industriais do Nordeste, além de uma planta na Argentina e outra na Índia. Recentemente, o grupo anunciou a compra de uma fábrica indiana, onde produzirá cabedais (parte do calçado) para abastecer as unidades brasileiras – de onde os produtos serão exportados para a América Latina. Com mil funcionários na Índia, a meta é gerar 10 mil empregos em dois anos.

Em Parobé, o grupo manterá as diretorias de marketing e desenvolvimento de produtos, de tecnologia e de planejamento, bem como as áreas de suprimentos, logística e recursos humanos – que totalizam 1,5 mil profissionais.

Fundada em 1958 no município gaúcho, a Azaleia foi vendida para o grupo Vulcabras em 2007. No ano seguinte, a unidade de Portão, no Vale do Sinos, foi fechada. Desde então, a produção gaúcha da empresa foi minguando.

Quanto aos funcionários dispensados, a expectativa é de que grande parte seja absorvida em indústrias calçadistas da região, onde há um déficit por mão de obra qualificada. A prefeitura de Parobé convocou reunião emergencial entre secretários e entidades para discutir a demissão em massa.

Saída de empresa apressa programa de governo

A decisão da Vulcabras/Azaleia em encerrar a produção de calçados no Rio Grande do Sul tende a apressar a apresentação de um programa do governo estadual para recuperação de polos econômicos – em especial o coureiro-calçadista. Em até 15 dias, o secretário estadual de Desenvolvimento e Promoção do Investimento, Mauro Knijnik, deve detalhar o plano ao governador Tarso Genro.

– O programa é amplo, não envolve apenas benefícios fiscais, mas alternativas para enfrentar a situação, agravada pela guerra fiscal entre os Estados – antecipa o secretário.

O programa, encomendado no início do governo, deve incluir também iniciativas voltadas à qualificação de mão de obra, centros de treinamento e pesquisas em tecnologia. Conforme Knijnik, a base do programa é a promoção do desenvolvimento do Estado em diversos setores, como o calçadista, naval, agronegócio e energia eólica.

“Fomos todos pegos de surpresa”

Olhares perplexos se somavam no final da tarde ontem em frente ao portão principal da Vulcabras/Azaleia, em Parobé, no Vale do Paranhana. Funcionários deixavam a fábrica com aviso prévio assinado em mãos: encerravam ali décadas de dedicação à calçadista referência para toda a região.

– Estávamos trabalhando, e mandaram parar a produção porque a empresa estava sendo fechada. Ficou todo mundo apavorado e começou a choradeira. Tinha gente com 30 anos de casa, pessoas mais idosas passando mal, tiveram que ser levadas para o ambulatório. Fomos todos pegos de surpresa – conta Oziel Santos de Jesus, 28 anos, funcionário da montagem, que trabalhava na empresa há 10 anos.

A informação é de Letícia Barbieri e publicada pelo jornal Zero Hora, 10-05-2011.

O refeitório virou uma ampla sala de demissões. Em fila, os funcionários aguardavam a vez para assinar o aviso prévio. Na sequência, eram informados que deveriam comparecer no dia seguinte para o exame médico e a entrega simbólica do guarda-pó.

– Vamos ver as consequências, as contas vão continuar chegando – preocupa-se Adilson Martins dos Santos.


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