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21 Abril 2011

Em vista do segundo turno, que será no dia 5 de junho, Ollanta Humala, o candidato da esquerda que venceu o primeiro turno, apresentou nesta segunda-feira os novos integrantes de sua equipe de governo. Desta forma, o candidato progressista busca consolidar uma abertura ao centro que o ajude a vencer as eleições, na disputa com Keiko Fujimori, filha do ex-ditador Alberto Fujimori (1990-2000). Esta convocação é também um primeiro passo para dar estabilidade a um eventual governo seu, no qual não terá maioria no Congresso.

A reportagem é de Carlos Noriega e está publicada no jornal argentino Página/12, 19-04-2011. A tradução é do Cepat.

Na nova equipe que acompanha Humala se destacam ex-ministros e altos funcionários do governo de Alejandro Toledo (2001-2006) e do governo de transição democrática de Valentín Paniagua (2000-2001), que sucedeu a ditadura de Fujimori, dirigentes do Partido Aprista, no governo, críticos da gestão de governo de Alan García, profissionais e acadêmicos de prestígio, intelectuais progressistas, artistas, ativistas de direitos humanos e inclusive representantes do empresariado, setor muito crítico com Humala por causa de suas propostas de mudança do modelo econômico neoliberal.

"Há um mandato do eleitorado, que nos deu a primeira maioria, mas não a maioria absoluta, e a mensagem desse mandato é que deve haver diálogo e consenso", assinalou Humala na apresentação da nova equipe. A apresentação das importantes personalidades que conseguiu reunir para integrá-las à sua equipe de governo é o primeiro passo firme que Humala concretiza no processo de concertação que iniciou desde que venceu com 31,7% o primeiro turno das eleições de 10 de abril. "O projeto tem que se abrir. (...) Queremos dialogar, unir o Peru", disse Humala. O candidato da esquerda garantiu que não impunha condições para esse diálogo, mas precisou que a ênfase de sua proposta seguirá estando nas políticas sociais e redistributivas, no investimento em educação e saúde e no impulso à industrialização para acabar com a dependência das exportações de matérias-primas.

Ollanta Humala, que em 2006 também venceu o primeiro turno com 31%, mas perdeu o segundo para o atual presidente Alan García, numa eleição muito polarizada, falou em não repetir os erros do passado. Desta vez, Humala encara o segundo turno com uma mensagem de abertura e concertação. "Quando começamos (na política como candidato em 2006) cometemos muitos erros. Nestes cinco anos aprendemos que a transformação leva tempo, que há processos graduais", afirmou Humala, ao lado de sua nova equipe de colaboradores. "Estamos derrotando pouco a pouco o medo. Temos que fortalecer a esperança", disse e pediu que lhe dessem "a oportunidade de ganhar a confiança".

"Estamos buscando consensos e lançando pontes a outros setores para garantir a governabilidade do país", assinalou ao Página/12 Marisol Espinoza, candidata à vice-presidência com Humala, sobre a ampla convocatória a personalidades e profissionais de diferentes setores, concretizada na segunda-feira. "Com esta convocação buscamos uma abertura a uma equipe técnica e de profissionais que integraram diversos governos democráticos. São pessoas com experiência e capacidade de governo, que se integram para reforçar a nossa proposta", disse Aída García Naranjo, porta-voz da coligação Gana Perú.

Mesmo que não se tenha feito formalmente uma aliança entre Humala e o ex-presidente Toledo, há uma evidente aproximação entre ambos. No sábado, tiveram um encontro e Toledo lhe ofereceu seu apoio em base a um acordo programático. Esta aproximação ficou clara ao ver os integrantes da nova equipe de colaboradores de Humala, apresentada na segunda-feira, que conta com importantes funcionários do governo de Toledo.

Entre eles figuram seus ministros da Justiça e Produção, Baldo Kresalja e Alfonso Velásquez, que também foi presidente da Associação de Exportadores; Kurt Burneo, chefe da equipe econômica do plano de governo de Toledo para estas eleições e o ex-diretor do Banco Central de Reserva (BCR) no governo de Toledo; Oscar Dancourt e Daniel Schilowsky, também ex-diretores do BCR na gestão de Toledo; César Rodríguez Rabanal, assessor político de Toledo durante sua presidência, entre outros.

"Nestas eleições o voto em Humala é um voto ético para impedir a volta dos ladrões e assassinos que governaram com Fujimori. Creio que a imensa maioria dos eleitores de Toledo neste segundo turno votará em Humala", disse César Rodríguez Rabanal.


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