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UE se recusa a ajudar Itália com refugiados norte-africanos

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11 Abril 2011

Por enquanto a Itália terá de agir sozinha, pois a União Europeia recusou-lhe apoio com os tunisianos em Lampedusa. Primeiro avião da ilha para a Tunísia já decolou. Deportação resultou em protestos e incêndio.

A reportagem é do sítio Deutsche Welle, 11-04-2011.

Os países-membros da União Europeia (UE) se recusaram nesta segunda-feira (11/04) a ajudar a Itália com os milhares de refugiados do norte da África, na maioria tunisianos.

Eles entraram na Itália pela Ilha de Lampedusa, localizada no Mar Mediterrâneo a apenas 130 km da costa da Tunísia. As fugas do norte africano começaram depois do início dos conflitos naquela região, em janeiro. Nesta segunda-feira, os 27 ministros do Interior do bloco se reuniram em Luxemburgo para discutir o destino dos mais de 22 mil refugiados na Itália, mas não chegaram a um consenso sobre um apoio em comum, explicou a comissária de Interior da UE, Cecília Malmström.

"Antes só..."

O ministro italiano do Interior, Roberto Maroni, mostrou-se desapontado, questionando se ainda fazia sentido ser membro da UE: "Antes só do que mal acompanhado", comentou. "Pedimos solidariedade e nos disseram para agirmos por conta própria."

Seu homólogo húngaro, Sándor Pintér, destacou, porém, que a Itália também consentiu com o resultado da reunião desta segunda-feira. Ficou combinado que haverá outro encontro extraordinário dos ministros do Interior da UE em 12 de maio, em Bruxelas, para voltar a tratar do tema.

Segundo os ministros da Alemanha, Hans-Peter Friedrich e da Áustria, Maria Fekter, a Itália não está sobrecarregada com o número de refugiados. Os Estados membros do bloco pretendem negociar com a Tunísia para que ela receba de volta mais do que 60 cidadãos tunisianos por dia.

Além disso, os europeus querem conversar sobre a implantação de uma unidade da Frontex (agência europeia de controle de fronteiras) na costa da Tunísia, com a intenção de evitar a travessia de refugiados à Europa.

Visto de Schengen

Em reação às recusas por parte dos membros da UE, o governo italiano anunciou que pretende dar autorizações de permanência temporária aos imigrantes tunisianos, dando-lhes a possibilidade de se deslocarem livremente por todos os países do espaço Schengen.

Um cidadão com este tipo de visto pode circular da Itália à Noruega e de Portugal até a Polônia. Atualmente 26 países são signatários do Tratado de Schengen.

O ministro Friedrich argumentou que a atitude da Itália vai contra o "sentido do Schengen", já que a intenção de conceder o visto aos refugiados "com certeza não é para que fiquem na Itália, mas sim para que possam deixá-la". Apesar disso assegurou que no momento o sistema de livre circulação não está em risco.

Vantagem do idioma

A Itália pretende iniciar a distribuição dos vistos na próxima quarta-feira, dando aos refugiados a permissão de residir na UE por até seis meses. A França provavelmente seria um dos países mais atingidos com a distribuição do visto de Schengen, já que a semelhança do idioma facilitaria o afluxo dos tunisianos.

Na reunião desta segunda-feira, o ministro francês do Interior, Claude Guéant, deu a entender que cerca de 2.800 tunisianos foram presos no mês passado em seu país. Segundo a Itália, a França teria reforçado seu controle de imigração nas fronteiras. Hans-Peter Friedrich informou que, até agora, os funcionários que controlam as fronteiras para a Alemanha não registraram tentativas de ingresso em massa de tunisianos no país. O governo alemão anunciou que vai reagir, caso a situação venha a mudar.

Repatriações começam

Por outro lado, a Itália já começou a enviar tunisianos de volta para casa. Nesta segunda-feira, o primeiro avião para a Tunísia decolou da Ilha de Lampedusa. Estão planejados dois voos diários. Nesta primeira viagem estavam a bordo 30 imigrantes africanos e muitos policiais.

Na Ilha de Lampedusa, a casa que pode abrigar 800 pessoas esteve novamente superlotada nesta segunda-feira, com mil refugiados. Desde domingo à noite, 700 outros refugiados vindos da Somália e Eritreia teriam chegado à ilha, informaram agências de notícias.

Em protesto contra a deportação, alguns imigrantes subiram nos telhados e atearam fogo a parte dos abrigos, informou a mídia italiana. Além disso, alguns teriam sido levados de navio da ilha para o continente italiano.

 


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