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Mais de mil mexicanos abandonam diariamente a Igreja Católica

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03 Abril 2011

Nos últimos anos, o México deixou de ser um país predominantemente católico.

A reportagem é do sítio Religión Digital, 03-04-2011. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Mais de mil mexicanos abandonaram diariamente a Igreja Católica na última década, o que se reflete na perda de cerca de quatro milhões de católicos entre 2000 e 2010, disse o sociólogo e historiador Roberto Blancarte. Blancarte, um dos mais destacados especialistas em temas religiosos do país, explicou que uma das principais conclusões do Censo de 2010 é que o México deixou de ser um país predominantemente católico e se converteu em uma nação com pluralidade religiosa.

Segundo os dados do censo realizado no ano passado, do total de 112 milhões de mexicanos, 92,9 milhões são católicos, 14,1 milhões integram o universo de Igrejas cristãs protestantes e, em menor medida, do islã, do judaísmo e de doutrinas orientais.

Uma das principais novidades é que 5,2 milhões declararam não professar nenhuma religião, isto é, à pergunta sobre crenças religiosas, responderam "sem religião".

"Seria um erro pensar que os cinco milhões são ateus, porque o único que significa é que não professam nenhum credo, mas podem acreditar em diversas formas de divindade", assinalou Blancarte.

O especialista do Colégio do México e da Universidade Nacional Autônoma do México - UNAM indicou que a redução foi constante nas últimas seis décadas.

Em 1950, 98,21% dos mexicanos se declarava católico. Em 1960, essa porcentagem baixou para 96,47 %; em 1970, para 96,17%; em 1980, para 92,62%; em 1990, a porcentagem diminuiu para 89,69%; no ano 2000, havia 88% de católicos no país; e agora essa porcentagem é de 83,9%.

Isso significa que, na última década, foi registrado uma diminuição de mais de quatro pontos percentuais, equivalentes a quase cinco milhões de pessoas, o que indica uma média diária de 1.300 pessoas que abandonam a Igreja Católica.

Em contrapartida, o número de protestantes e evangélicos passaram de 1,28% em 1950 para quase 8% em 2010 do total da população, isso sem incluir os testemunhas de Jeová e os mórmons.

Blancarte indicou que essa mudança não é exclusiva do México, mas sim de toda a região, como no Brasil, onde, segundo as pesquisas, a porcentagem de católicos é menor do que 70% da população.

Na América Central, segundo dados proporcionados pelo especialista, os católicos representam entre 55% e 73%. No Chile ou na Venezuela, alcança 70% do total da população. Já em Cuba ou no Uruguai, essa porcentagem gira ao redor de 50%.

Assim, de acordo com previsões de Blancarte, nos próximos anos, o número de católicos no México estará abaixo de 80%.

Blancarte indicou que é difícil conhecer as causas do êxodo massivo do catolicismo, pois, sem pesquisas sérias para saber os motivos, "só cairíamos em especulações", e acrescentou que nem todos saem pelas mesmas causas. Uma delas poderia ser que "já estão cansados da religião em geral, ou devido aos escândalos dos religiosos. Cada um tem o seu motivo".

Ele lembrou que a própria Igreja manifestou sua preocupação por essa perda.

Felipe Arizmendi, bispo do município mexicano de San Cristóbal de las Casas, no estado sulino de Chiapas, lembrou há alguns dias um documento da Igreja que advertia que, entre as causas dessas perdas, estão um "ecumenismo" levado à prática de forma equivocada, a adoção de posições fundamentalistas e as deficiências dos sacerdotes para transmitir sua mensagem.

Em outras palavras, disse Blancarte, "enquanto a Igreja continuar com suas liturgias chatas, enquanto seus representantes não respondam às necessidades das pessoas e mantenham suas críticas ao uso de anticoncepcionais ou ao preservativo, ou que a educação sexual é má, as pessoas vão se afastar mais e mais".

Ele acrescentou que a hierarquia católica se dá contra de todos os problemas que têm, mas "não fazem nada para mudar isso, estão paralisados e burocratizados".

Ele assinalou ainda que a crise da Igreja é evidente, e o interessante é que nem as viagens de João Paulo II à América Latina conseguiram frear a tendência à diminuição dos fiéis, "razão pela qual o catolicismo está destinado a ser abandonado".

 


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