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Redes sociais alimentam pânico entre japoneses

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15 Março 2011

Muitos japoneses devem ter recebido o alerta do tsunami por um aviso no celular, mas o drama nuclear no Japão expõe um novo flanco das mídias sociais - espalhar rumores e alimentar o pânico.

A reportagem é de Daniela Chiaretti e Gustavo Brigatto e publicada pelo jornal Valor, 16-03-2011. 

Uma mensagem que ecoava nas redes sociais era: "Reze por nós. Informações estão sendo omitidas", segundo a agência de notícias Reuters. "Saia de Tóquio e vá para o Sul agora - e leve as pessoas mais velhas com você", sugeria outra no Facebook. "Não acredite nas garantias do governo de que os níveis de radiação são seguros - saia do Japão agora", recomendava outro.

O ativismo digital funcionou como impressionante plataforma de mobilização nas revoltas da Tunísia e do Egito. Mas o lado B do twitter e do Facebook é a rapidez com que também se disseminam pânico, rumores e desinformação.

"As pessoas estão tendo poder de mídia. Isto é um fato concreto que tanto pode ajudar, como atrapalhar", diz o jornalista Caio Túlio Costa, consultor de novas mídias e especialista no assunto. "Mas, entre ter poder de mídia e ter credibilidade, há um abismo." Neste mundo novo, onde é difícil separar joio do trigo, as pessoas terão que aprender a lidar com isso, diz.

Abel Reis, presidente da Agência Click Isobar especializada em publicidade na internet, defende que, em situações críticas como a dos últimos dias no Japão, os governos usem redes sociais e outras ferramentas digitais para esclarecer o que está acontecendo e informar a população. "O vácuo de informação faz com que as pessoas deem atenção ao ruído e não ao que está ocorrendo de fato."

Para evitar a desinformação e não arranhar a imagem de credibilidade, ONGs procuram não replicar mensagens dos internautas. "Não somos agência de notícias", diz Alessandra Vilas-Boas, coordenadora de comunicação da Médicos sem Fronteiras no Brasil. "Publicamos no Twitter o que vemos e o que vem da nossa atividade." Ela conta um episódio em que o Twitter foi fundamental para a MSF.

Quando os Estados Unidos assumiram o controle do aeroporto em Porto Príncipe, depois do terremoto do Haiti em janeiro de 2010, impediram que aviões com médicos e suprimentos da ONG aterrisassem. A jornalista Ann Curry, da NBC, que tem mais de um milhão de seguidores, colocou a mensagem: "Força Aérea, deixe os aviões da MSF pousarem no Haiti." O recado surtiu efeito imediato. A mensagem foi eleita como a mais poderosa do ano pelo próprio Twitter.

Para piorar, como acontece em toda tragédia, o drama japonês virou isca para golpes na rede. Estão circulando e-mails com links que prometem fotos e vídeos chocantes e são atalhos para o roubo de informações pessoais. Há, também, um fluxo considerável de mensagens que se alimentam de teorias da conspiração. O projeto HAARP, da Universidade do Alasca e que promove estudos atmosféricos, inspira fantasias sobre a origem dos terremotos no Japão. Nas mensagens mais tresloucadas atribui-se aos EUA o poder de causar abalos sísmicos a partir da emissão de ondas à atmosfera e, assim, intimidar países e obter vantagens em acordos comerciais.


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