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Mão de obra haitiana nas usinas do rio Madeira

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15 Março 2011

Refugiados Refugiados que buscaram o Brasil em busca de emprego são contratados em Rondônia para trabalhar na construção de usinas.  Governo local prevê problemas.

Refugiados que buscaram o Brasil em busca de emprego são contratados em Rondônia para trabalhar na construção de usinas.  Governo local prevê problemas.

A reportagem é do Correio Braziliense, 15-03-2011.

As empresas de construção civil de Porto Velho absorveram parte dos quase 130 haitianos que já imigraram para Rondônia.  O grupo começou a trabalhar nas obras das usinas de Santo Antônio e de Jirau, ambas no Rio Madeira, e deve permanecer no país, já que possui condição de refugiado concedido pelo Brasil.  Apesar da aceitação por diversas firmas, o governo do estado está preocupado com o que possa acontecer quando o mercado estiver saturado, o que deverá ocorrer até o fim do ano.

No último dia 5, um grupo de haitianos chegou às vilas de Mutum Paraná e Jaci-Paraná, próximas às duas usinas hidrelétricas, procedente do Acre.  No estado vizinho, o excesso de imigrantes ilegais fez com que a Polícia Federal não mais permitisse a entrada de novos estrangeiros.  No dia seguinte à chegada, os haitianos foram transferidos para a capital rondoniense e abrigados em um ginásio de esportes.  "Fizemos uma estratégia para recebê-los e tentar encaminhá-los para o mercado de trabalho", conta a secretária de Assistência Social do governo de Rondônia, Cláudia Moura.  "Hoje, temos 54 sem emprego, enquanto que outros 47 estão em empresas que prestam serviços para o consórcio que constrói Santo Antônio e Jirau."

Apesar de haver alguns imigrantes com formação superior, a maioria é de ajudantes de obra, eletricistas e pintores, que estão sendo integrados com rapidez, assim como as cabeleireiras — profissão de muitas das sete mulheres do grupo.  Esses haitianos saíram de Limbé — a segunda maior cidade do país caribenho — e entraram na América do Sul pela República Dominicana, alcançando o Equador, o Peru e, em seguida, o Brasil, pelo Acre e pelo Amazonas. Foi no próprio Haiti que os imigrantes souberam das obras das usinas e decidiram pela aventura até Porto Velho como uma forma de fugir da pobreza, que ficou ainda maior após o terremoto que arrasou a ilha no início do ano passado.

O governo de Rondônia não encontrou dificuldades para convencer as empresas locais a empregarem os haitianos, mas acredita que a situação poderá piorar nos próximos meses.  "Vamos encontrar dificuldades", prevê Cláudia Moura. A secretária teme que não apenas os imigrantes, mas outros trabalhadores possam ficar sem emprego com a conclusão de algumas etapas de Santo Antônio e de Jirau. Para tentar resolver o problema em relação aos estrangeiros, o governador do estado, Confúcio Moura (PMDB), se reunirá esta semana com o ministro das Relações Exteriores, Antônio Patriota.

"No dia 18 o Conare (Conselho Nacional de Refugiados) também vai definir se outros mil haitianos que estão em outras regiões terão o mesmo protocolo de refúgio concedido aos imigrantes que vieram para Rondônia", explica Cláudia, acrescentando que o governador não pretende abrigar outros grupos de imigrantes.  "Vamos tentar resolver a situação dos que estão aqui, nossa cota já ultrapassou e Brasília terá que tomar uma atitude", disse Confúcio, na sexta-feira.  Segundo o governo de Rondônia, os estrangeiros receberam Carteira de Trabalho e identificação expedidos pela Polícia Federal no Acre.

Ilegalidade

As autoridades brasileiras acreditam que pelo menos 700 haitianos tenham entrado ilegalmente no Brasil após o terremoto de janeiro de 2010.  Hoje, eles estão espalhados por várias cidades em três estados.  As principais são Brasileia e Assis Brasil, no Acre; Porto Velho, em Rondônia; e Manaus e Tabatinga, no Amazonas.  Outro grande número de imigrantes está retido na fronteira do Brasil com o Peru e a Bolívia, pois cerca de 300 estrangeiros não possuem documentação para entrar no Brasil.


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