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25 Fevereiro 2011

Sylvie Kauffmann (Marselha, França, 1955) dirige desde 2010 a redação do jornal francês Le Monde. Antes de ocupar esse posto, foi correspondente no sudeste asiático, a partir de onde elaborava grandes reportagens. Kauffmann, a primera diretora da publicação francesa, acredita que nem a Internet, nem o iPad nem os telefones inteligentes ameaçam o futuro da imprensa.

A reportagem é do jornal El País, 24-02-2011. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

"Diz-se que as novas tecnologias vão matar os jornais, mas eu penso o contrário. Teremos que nos adaptar e revisar o nosso modelo de negócio. Empresarial e economicamente vai ser difícil, mas jornalisticamente é fabuloso. Abre um leque de possibilidades: multiplicação de temas, suportes, fontes...", diz.

De fato, os documentos Wikileaks e o grande desdobramento na Internet do qual foram acompanhados provocaram já uma mudança no Le Monde, onde suas duas redações – a da web e a do jornal impresso – se aproximaram. "Vimo-nos obrigados a trabalhar mais juntos do que de costume e foi muito positivo", conta a diretora do Le Monde.

O cablegate e o Wikileaks, que tiveram um papel muito importante, segundo Kauffmann, no que ocorreu em Tunes e no Egito e no que está acontecendo na Líbia – "Estive ali na semana passada, e o debate do que foi revelado nos documentos estava nas ruas" –, vão deixar uma marca chave. "Os governos vão tentar se proteger mais", assegura, "mas, ao mesmo tempo, vai haver um dinamismo que contribuirá para que haja mais transparência. A imprensa, o público vão estar mais habituados a isso e vão exigir isso", considera.

Kauffmann afirma que corresponde aos meios de comunicação exercer essa pressão para exigir a difusão dessa informação responsavelmente. "A inteligência de Assange foi a de confiar nos meios tradicionais para explorar melhor essa transparência que os documentos secretos ofereciam. E o resultado foi muito positivo", disse.

 


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