07 Janeiro 2011
"Para a Europa e os Estados Unidos, 2010 devia ser um ano de transição, mas na realidade foi um pesadelo. As crises da Irlanda e da Grécia colocaram em dúvida a confiabilidade do euro e fizeram crescer a perspectiva de falência na dívida soberana".
A nota é do jornal La Repubblica, 07-01-2011.
O prêmio Nobel Joseph Stiglitz, na sua última intervenção, prognostica um 2011 de crescimento lento e lança uma proposta para sair da crise: "A reestruturação das dívidas soberanas será a chave mesmo que os bancos façam pressão no governo para evitar ter que reconhecer suas perdas. A experiência nos ensina que há vida depois de uma reestruturação. A Argentina viveu o trauma de 2002, mas desde então o nível de pobreza se reduziu em três quartos e enfrentou a crise atual melhor do que os EUA".
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Argentina: o exemplo a ser seguido, segundo Joseph Stiglitz - Instituto Humanitas Unisinos - IHU