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30 Janeiro 2017

Esquerdista capitaneou revoltas internas contra “a guinada liberal” de Hollande e Valls.

Foto: Wikipedia

Os dois socialismos da França saldaram suas contas neste domingo e a maioria de seus eleitores retirou seu voto de confiança do reformista para entregá-lo ao esquerdista. O rebelde ex-ministro Benoît Hamon já é o candidato da esquerda ao Governo francês, depois de arrasar no segundo e definitivo turno das primárias para o lugar do ex-primeiro ministro Manuel Valls, que se demitiu em dezembro para alistar-se na corrida. Hamon enfrenta agora a difícil tarefa de unir-se aos progressistas e Valls, uma dura travessia em seu complicado futuro político.

A reportagem é de Carlos Yárnoz e publicada por El País, 29-01-2017.

Com o triunfo de Hamon, que capitaneou revoltas internas contra “a guinada liberal” de François Hollande e Valls, fica provisoriamente definido um ajuste de contas pendente durante boa parte desta legislatura. O rebelde ex-ministro da Educação até agosto de 2014 conseguiu 59% dos votos diante dos 41% de Valls, segundo dados provisórios depois da contagem de um terço das 7.000 mesas eleitorais.

Os militantes e simpatizantes da esquerda francesa se mobilizaram neste domingo mais do que há uma semana na hora de escolher seu candidato ao Palácio do Eliseu. Na segunda rodada das primárias abertas, o índice de participação no meio da tarde era 23% superior ao da primeira rodada, que o esquerdista Benoît Hamon venceu com 36% dos votos, seguido do reformista Manuel Valls (31%).

Os votantes decidiram não só quem os representará nas eleições presidenciais de abril (primeiro turno) e maio, mas também o futuro da dividida e árida esquerda. Todas as pesquisas apontam que o dirigente socialista eleito não só não terá nenhuma opção para suceder François Hollande, como ficará na quinta posição, atrás da direita, da ultradireita, da esquerda radical de Jean-Luc Mélenchon e da centro-esquerda de Emmanuel Macron.

Nesta eleição se enfrentaram as duas esquerdas irreconciliáveis derivadas da crise da social-democracia. A social liberal, encarnada pelo ex-primeiro ministro Valls, e a esquerda ortodoxa, representada pelo também ex-ministro Hamon, que capitaneou revoltas internas que amargaram a legislatura para Hollande e seu chefe de Governo.

Por isso, as primárias foram também um ajuste de contas dessas duas concepções da esquerda diante do legado de Hollande, acusado de ter traído os princípios da esquerda ortodoxa. Em alguns locais de votação, neste domingo se repetiu a presença de cédulas de Valls rasgadas na entrada dos colégios eleitorais ou junto às urnas, em um gesto de claro rechaço ao candidato apoiado pela maioria de ministros e deputados socialistas, assim como pela cúpula do partido.

Por tudo isso, a eleição também é decisiva para o Partido Socialista, que vive uma das crises internas mais profundas de seus 112 anos de história.

Um aumento da votação beneficiou seu rival, apoiado pelos críticos e rebeldes do partido, incluído o igualmente ex-ministro Arnaud Montebourg, que ficou na terceira posição no primeiro turno com 17% dos votos. Colaboradores de Hamon, a quem chamam de Asterix da Europa, afirmaram que seu líder negociaria um acordo com Mélenchon em caso de vitória.

Valls, por sua vez, assegurou que, caso perca, desaparecerá da primeira linha política. “Me desligarei, não poderei defender o programa.”

Enquanto Valls defendeu a cultura do trabalho, do esforço e do crescimento econômico, Hamon defendeu um salário social universal de 800 euros por mês e imposto sobre os robôs. O pragmatismo diante da utopia, como assumiram as duas partes.

No primeiro turno foram contabilizardos 1,65 milhões de votos (dois milhões estimados até agora) nas quase 7.000 mesas distribuídas por todo o país. Os votantes, tanto em um como em outro turno, pagam um euro antes de depositar seu voto. O dinheiro será para financiar os gastos da eleição, estimados em 3,5 milhões de euros.

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