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16 Novembro 2016

A figura de Bannon é tão extrema que a rede de comunicações Bloomberg qualificou-o como o operador político mais perigoso, e o proeminente senador democrata Reid o vinculou aos supremacistas brancos.

A reportagem foi publicada por Página/12, 15-11-2016. A tradução é de Henrique Denis Lucas.

Como ex-diretor da Goldman Sachs, ele diz que a entidade financeira não é mais o que era antes e rejeita o elitismo e o enriquecimento extremo de Wall Street. Como um conservador, repudia a liderança republicana, pois a considera parte da burocracia de Washington, reivindica a "alt-direita", "direita alternativa" surgida a partir da radicalização da base republicana que, durante o mandato do presidente Barack Obama, se voltou para expressões racistas e xenófobas, como a Tea Party. Provocador, polêmico e, para muitos, racista e misógino, Stephen Bannon não é apenas mais um funcionário do gabinete de Donald Trump: será estrategista-chefe, o principal conselheiro do governo e o encarregado de levar à Casa Branca a voz da extrema direita branca, que empurrou o magnata nova-iorquino para a vitória, além de ter sido igualmente repudiado, durante a campanha, pelas cúpulas de liderança democratas e republicanas.

Nascido em Norfolk, Virgínia, perto de uma base da Marinha dos EUA, Bannon alistou-se ainda jovem para passar quatro anos a bordo de um destroyer, antes de obter um posto no Pentágono, onde combinou o trabalho com um mestrado na Universidade de Georgetown. Através da Harvard Business School, foi para Wall Street, onde trabalhou na Goldman Sachs antes de criar a sua própria empresa de investimentos, onde teve seus primeiros contatos com o mundo do entretenimento e da mídia.

No final dos anos 90, foi para Hollywood, onde produziu e dirigiu filmes, programas e documentários exaltando a figura do ex-presidente Ronald Reagan, sobre a Tea Party ou acerca da republicana Sarah Palin.

Com Breitbart, seu portal, tornou-se finalmente uma voz popular da extrema-direita. Como seu diretor, cresceu ao calor de boatos, teorias da conspiração e pessoas com títulos politicamente incorretos, lançados contra as elites empresariais e políticas, com um tom abertamente racista e misógino, além de ser contra um papel cada vez mais ativo das minorias e das mulheres, na sociedade e no poder.

Se tornou conhecido em Breitbart por títulos como "Você preferiria que seu filho tivesse feminismo ou câncer?", elogios à bandeira confederada (emblema do Sul escravista durante a guerra civil norte-americana) e, nos últimos meses, por uma defesa apaixonada e cega de Trump e suas propostas mais radicais.

A figura de Bannon é tão extrema para a cena de Washington que a rede de notícias Bloomberg, um meio de comunicação com boas ligações com Wall Street, qualificou-o como o operador político mais perigoso nos Estados Unidos. Do lado democrata, o proeminente líder da minoria oficialista no Senado, Harry Reid, foi mais duro com o novo conselheiro presidencial. "A escolha de Steve Bannon pelo presidente eleito Trump como seu principal assessor sinaliza que os supremacistas brancos estarão representados nos mais altos níveis na Casa Branca" em seu governo, alertou o líder veterano.

Reid não foi o único a vincular Bannon com os supremacistas brancos, setor racista dos Estados Unidos, muitas vezes representado pela Ku Klux Klan. O Conselho de Relações Americano-Islâmicas acusou Bannon pela publicação de "histórias misóginas e racistas contra as mulheres, pessoas de cor e imigrantes" na web e descreveu Bannon como um nacionalista branco. "Sua nomeação envia a inquietante mensagem de que as teorias de conspiração antimuçulmanas e a ideologia nacionalista branca serão bem-vindas na Casa Branca", advertiu o diretor-executivo do Conselho, Nihad Awad.

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