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3º domingo do tempo comum - Ano B - A pregação de Jesus, uma proposta de vida

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Por: MpvM | 18 Janeiro 2018

Para Jesus o Reino de Deus está se aproximando, o Reino está no meio dos pobres, de situações que necessitam ser repensadas, porque há sofrimentos relacionados com a dignidade das pessoas e dos gritos do planeta. O Reino está perto destas realidades, está aí e por isso chama à conversão, pois há que mudar a forma de pensar e de viver para descobrir a presença do Reino. Deixar de lado o legalismo que muitas vezes nos habita e permitir que a experiência de Deus nos invada, abra nossos olhos para percebermos como a presença d'Ele cresce no simples, nas periferias da vida.

A reflexão é de Ana Maria Formoso, Missionária de Cristo Ressuscitado - MCR, corresponde às leituras do Terceiro Domingo do Tempo Comum, Ciclo B (21/01/2018). Ela possui graduação em Teologia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (1999), mestrado em Teologia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (2005) e doutorado em Educação pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (2013). Atualmente é professora na Faculdade de Teologia da Pontificia Universidad de Valparaíso/Chile.

Referências Bíblicas
1ª Leitura – Jn 3,1-5.10
Salmo 24 (25)
2ª Leitura – 1 Cor 7, 29-31
Evangelho – Mc 1,14-20

Com alegria e afeto, vamos dialogar com a Palavra de Deus proposta para o 3º Domingo do Tempo Comum.

Na primeira leitura, encontramos um diálogo forte, onde Deus se comunica com Jonas e envia uma mensagem aos ninivitas. Em primeiro lugar, localizamos que o “Livro de Jonas” foi, provavelmente, escrito na segunda metade do século V a.C. É uma história bonita e edificante, não tem caráter histórico e sim educativo. Estamos numa época em que a política de Esdras e Neemias favorecia o nacionalismo e o fechamento do Povo de Deus aos outros povos. O autor do “Livro de Jonas” apresenta um Deus universal, cuja bondade e misericórdia se estendem a todos os povos.

O relato que o livro nos apresenta é de uma conversão misericordiosa, a um Deus que não é nacionalista, senão que tem uma proposta de vida para todos e todas, pois Deus não conhece fronteiras. Não é o medo o centro da leitura, e sim o chamado à vida, que passa pela sensibilidade de dar-se conta das violências instituídas nos povos, nas relações cotidianas povos.

Junto com o salmista, podemos deixar ecoar o salmo: Ensinai-me, Senhor, os vossos caminhos. Ao Espírito que nos mostre caminhos de paz, de integração.

A segunda leitura nos convida a ir ao essencial da vida de cada pessoa e a viver, com qualidade, o tempo. Vamos olhar esta leitura desde a mística do cotidiano, desde o sentido do agir e não desde o medo.

No Evangelho de Marcos encontramos muito sintonia com a primeira leitura. Nas duas leituras aparece a gratuidade de Deus para com todos e todas.

No primeiro momento, o Evangelho nos apresenta João preso, ou seja, em uma situação difícil, dura. João foi preso pelo rei Herodes porque denunciou o comportamento imoral do rei, ou seja, vemos uma dimensão profética diante do poder manipulador. Jesus é informado desta realidade e decide partir para outro lugar da Galileia. Sofre diante do sofrimento injusto, mas não se encolhe, não se assusta, caminha e comunica uma proposta de vida que exige mudanças, formas diferentes de olhar, de agir e de integrar.

Podemos nos fazer estas perguntas: Os fatos políticos e sociais de minha cidade, do meu país influenciam no meu compromisso cristão? Falo do Evangelho, deixando-me afetar pelas realidades cotidianas? Há uma mistura de sofrimentos e de alegrias da vida com a Palavra de Deus?

Jesus nos convida a olhar cada momento como oportunidade para comunicar vida, não desanimar diante das dificuldades, das prisões, que são muitas. É necessário realizar uma descontinuidade com uma religião que não se compromete com seus compromissos sociais e políticos.

O tempo já se cumpriu e o Reino de Deus está próximo. Convertam-se e acreditem na Boa Notícia.

Para Jesus o Reino de Deus está se aproximando, o Reino está no meio dos pobres, de situações que necessitam ser repensadas, porque há sofrimentos relacionados com a dignidade das pessoas e dos gritos do planeta. O Reino está perto destas realidades, está aí e por isso chama à conversão, pois há que mudar a forma de pensar e de viver para descobrir a presença do Reino. Deixar de lado o legalismo que muitas vezes nos habita e permitir que a experiência de Deus nos invada, abra nossos olhos para percebermos como a presença d'Ele cresce no simples, nas periferias da vida.

Outro destaque da Palavra deste domingo é a palavra acreditar no Evangelho. Está próximo o reino de Deus; arrependei-vos e acreditai no Evangelho. “Acreditar” não é apenas aceitar um conjunto de verdades intelectuais; é, sobretudo, aderir à pessoa de Jesus, escutar a sua proposta, acolhê-la no coração, fazer dela o guia da própria vida.

O chamado aos discípulos mostra um itinerário de integração de pessoas de diferentes lugares, com diferentes histórias de vida, mas todos são chamados, convidados pela gratuidade de Deus.

A conversão primeira foi para os próprios discípulos, aqueles que estão mais perto do Mestre. Trazendo à nossa realidade, os cristãos, necessitamos de uma conversão pessoal, comunitária e ecológica, pois o banquete da vida é para todos e todas e para nossa casa comum. Deixemos que, este domingo, nosso louvor seja fruto de uma abertura e mudança de sensibilidade respeitosa, dialogante, profética e poética para que tenhamos profecia e beleza na integração dos diferentes povos e das diferentes realidades. Fiquemos com este desafio, que requer disponibilidade, discernimento e beleza!

 

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