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‘Nossos últimos repórteres em Gaza vão morrer de fome’, afirma agência AFP

Foto: Anadolu Agency

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23 Julho 2025

Em apelo inédito a Israel, agência cobra evacuação imediata de jornalistas.

A reportagem é de Tatiana Carlotti, publicada por Brasil de Fato, 22-07-2025.

A Agence France-Presse (AFP), uma das mais tradicionais agências de notícias do mundo, fez um alerta inédito nesta segunda-feira (21/07) sobre a situação de seus jornalistas que permanecem em Gaza.

Pela primeira vez desde sua fundação, a agência admitiu publicamente o risco de perder profissionais por inanição, em meio à escalada das operações militares israelenses e ao colapso das condições humanitárias no enclave palestino.

“Desde que a AFP foi fundada em agosto de 1944, perdemos jornalistas em conflitos, tivemos colegas feridos e prisioneiros em nossas fileiras, mas nenhum de nós se lembra de ter visto um colaborador morrer de fome. Nos recusamos a ver nossos colegas morrerem”, afirmou a Sociedade de Jornalistas da AFP (SDJ), que reúne os profissionais da agência.

“Nós nos recusamos a vê-los morrer. Seus pedidos de ajuda, de cortar o coração, agora são diários”, frisou em comunicado publicado nas redes sociais.

Evacuação imediata

A entidade apela para que seus repórteres locais sejam evacuados imediatamente, sob risco de morrerem de fome ou exaustão. De acordo com a nota, a AFP tem dependido exclusivamente de freelancers para cobrir a situação em Gaza desde o início de 2024, quando a equipe internacional foi retirada e a entrada de jornalistas estrangeiros passou a ser proibida.

“Desde 7 de outubro, Israel proibiu o acesso à Faixa de Gaza a todos os jornalistas internacionais. Nesse contexto, o trabalho de nossos freelancers palestinos é crucial para informar o mundo. Mas suas vidas estão em perigo, por isso pedimos às autoridades israelenses que permitam sua evacuação imediata, juntamente com suas famílias.”

O desespero dos profissionais aparece em relatos diretos. Bashar Taleb, fotógrafo freelancer que colabora com a AFP desde 2010, publicou no Facebook: “não tenho mais poder para cobrir a mídia. Meu corpo está magro e não consigo mais andar”. Ele vive hoje nas ruínas de sua casa na Cidade de Gaza com os irmãos e relatou que um deles já “caiu” de fome.

A AFP informa que não tem mais como fornecer um veículo, muito menos gasolina, para que seus jornalistas se desloquem para reportagens. “Andar de carro, de qualquer forma, é correr o risco de se tornar um alvo da aviação israelense”, afirma o texto.

“Toda vez que saio da tenda para cobrir um evento, fazer uma entrevista ou documentar um fato, não sei se voltarei viva”, afirma Ahlam, jornalista da agência. O maior problema é a falta de comida e água, confirma.

“Tento continuar exercendo meu trabalho, dando voz às pessoas, documentando a verdade diante de todas as tentativas de silenciá-la. Aqui, resistir não é uma escolha: é uma necessidade”, aponta

Governo francês

O jornal Le Monde informou que o ministro das Relações Exteriores da França, Jean-Noël Barrot, pediu nesta terça-feira (22/07) que Israel permita a entrada da imprensa estrangeira em Gaza, alertando para o risco iminente de fome após 21 meses de guerra.

“Peço que a imprensa livre e independente tenha acesso a Gaza para mostrar o que está acontecendo e dar testemunho”, disse Barrot em entrevista à rádio France Inter. Ele afirmou que Paris está “tratando do assunto” e que o governo espera “poder evacuar alguns colaboradores de jornalistas nas próximas semanas”.

Barrot também exigiu o “cessar-fogo imediato” de Israel. “Não há mais justificativa para as operações militares do exército israelense em Gaza”, afirmou. “Esta é uma ofensiva que vai agravar uma situação já catastrófica e causar novos deslocamentos forçados de populações, o que condenamos nos termos mais fortes”, acrescentou.

 

Leia mais

  • O massacre de Gaza, contado por três repórteres assassinados. Entrevista com Robert Greenwald
  • Por que Gaza é um local mortal para jornalistas
  • Testemunho de Gaza: “Eles querem nos silenciar, mas depois de cada ataque nossa voz é mais forte”
  • Jornalistas palestinos filmando com drones são alvo do exército israelense
  • Muhammad Shehada, jornalista palestino: “As pessoas em Gaza estão se transformando em fantasmas, zumbis”
  • “Os jornalistas de Gaza só conseguem contar uma pequena parte da barbárie”. Entrevista com Wael Dahdouh
  • 10% dos jornalistas de Gaza morreram desde 7 de outubro
  • Palestina. “Nosso povo vive na tristeza e na dor”. Comentário de Mahmoud Mushtaha, jornalista palestino (vídeo)
  • Gaza. “As bombas destruíram tudo”, constata Mahmoud Mushtaha, jornalista palestino (vídeo)
  • Eu, objetor israelense: “disseram-me para queimar as casas dos civis palestinos. Esta guerra é uma loucura”
  • FIJ atualiza número de jornalistas mortos em 2024
  • Ataques deixam 40 mortos em Gaza no dia do fim do Ramadã
  • Gaza, cova de jornalistas
  • Drones israelenses atiram deliberadamente contra crianças de Gaza ‘dia após dia’
  • Palestina. O último capítulo do genocídio. Artigo de Chris Hedges
  • A guerra Israel-Palestina. Recorde de assassinatos de jornalistas. Artigo de Silvia Ribeiro

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