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“Um dos períodos mais perigosos da história da humanidade”: arsenal nuclear mundial cresceu em 2022

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14 Junho 2023

Um notável grupo de especialistas internacionais afirmou hoje, 12 de junho, que o mundo “está entrando em um dos períodos mais perigosos da história da humanidade”, pois os países com armamento nuclear continuam aumentando seus arsenais e o número total de armas operacionais de destruição em massa cresceu no ano passado.

A reportagem é de Jake Johnson, publicada por El Salto, 12-06-2023. A tradução é do Cepat.

O último estudo do Instituto Internacional de Pesquisa para a Paz de Estocolmo (SIPRI) estima que os nove países que atualmente possuem armas nucleares tinham 9.576 armas nucleares operacionais, em inícios de 2023, o que significa um ligeiro aumento em relação ao total de 9.490, em janeiro de 2022. De acordo com o SIPRI, apenas dois países – Estados Unidos e Rússia – controlam 90% do arsenal nuclear mundial, com 3.708 e 4.489 armas nucleares ativas, respectivamente.

As duas nações possuem milhares de ogivas nucleares em bases militares com forças operacionais. Embora “os tamanhos de seus respectivos arsenais nucleares (ou seja, as ogivas nucleares utilizáveis) parecem ter permanecido relativamente estáveis em 2022”, o think tank observou que “a transparência em relação às forças nucleares diminuiu nos dois países, a partir da invasão russa da Ucrânia, em fevereiro de 2022”.

A China é o terceiro país com o maior arsenal de ogivas nucleares operacionais, com 410 frente às 350 no ano passado, seguida da França (290) e do Reino Unido (225). As nações com armas nucleares também possuem coletivamente milhares de ogivas inativas, que aguardam o desmantelamento.

Em inícios deste ano, o estoque mundial total de armas nucleares, incluindo as inativas e as operacionais, era de 12.512. Contudo, o SIPRI descobriu que “o número de armas nucleares operacionais começou a aumentar conforme foram avançando os planos de modernização e expansão das forças dos países a longo prazo”.

“As reduções globais de ogivas nucleares operacionais parecem ter estagnado”, observou o think tank, “e seus números estão subindo novamente”. Dan Smith, diretor do SIPRI, disse que a nova pesquisa ressalta a “urgente necessidade de restaurar a diplomacia nuclear e reforçar os controles internacionais sobre as armas nucleares”.

“Neste período de grande tensão geopolítica e desconfiança, com o fechamento ou mau funcionamento dos canais de comunicação entre rivais com armas nucleares, os riscos de erros de cálculo, mal-entendidos ou acidentes são inaceitavelmente altos”, disse Smith. “É urgente restabelecer a diplomacia nuclear e reforçar os controles internacionais sobre as armas nucleares”.

A nova pesquisa acontece após vários acontecimentos que alarmaram os defensores da não proliferação, como a decisão da Rússia em suspender sua participação no novo tratado nuclear START com os Estados Unidos, em meio às crescentes tensões em torno da Ucrânia. Além disso, o governo Biden publicou uma Revisão da Postura Nuclear que deixa aberta a possibilidade de um primeiro ataque nuclear, violando a promessa do presidente de garantir que o arsenal nuclear estadunidense seja usado apenas para dissuadir e, se necessário, fazer represálias contra um ataque nuclear.

Tanto os Estados Unidos quanto a Rússia se opuseram ao Tratado sobre a Proibição de Armas Nucleares – que proíbe os signatários de usar, ameaçar usar, desenvolver ou armazenar armas nucleares – e foram acusados de descumprirem suas obrigações em relação ao Tratado sobre a Não-Proliferação de Armas Nucleares.

“A maioria dos Estados com armamento nuclear está endurecendo sua retórica sobre a importância das armas nucleares, e alguns inclusive estão fazendo ameaças explícitas ou implícitas sobre seu possível uso”, afirmou Matt Korda, pesquisador associado do programa de armas de destruição em massa do SIPRI. “Esta elevada competição nuclear aumentou dramaticamente o risco de que armas nucleares possam ser usadas com ira, pela primeira vez, desde a Segunda Guerra Mundial”.

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