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20 Outubro 2022

Só em setembro, derrubada é 3 vezes maior que Belo Horizonte; Unidade de Conservação mais afetada é a Chico Mendes (AC).

A reportagem é publicada por Brasil de Fato, 19-10-2022.

A área de Floresta Amazônica derrubada entre janeiro e setembro deste ano é de 9.069 km², o equivalente a oito vezes a cidade do Rio de Janeiro. Os dados são do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon).

Segundo o Imazon, é a maior perda de cobertura vegetal para o período desde 2008, quando o Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD) para a Amazônia Legal, ferramenta de monitoramento que usa imagens de satélite, entrou em operação.

Além disso, é o quinta vez seguida em que a derrubada atingiu o pior patamar nos 15 anos em que os dados são computados, levando em consideração dados de janeiro a setembro. Entre 2008 e 2017, o desmate no período se manteve abaixo dos 3.500 km².

Desmatamento em setembro é mais que o triplo da área de Belo Horizonte

Apenas em setembro foram destruídos 1.126 km² de floresta na Amazônia, número que supera em mais de três vezes a área de Belo Horizonte (MG). Foi o terceiro pior setembro em 15 anos, atrás apenas de 2021 e 2020.

Quase da metade do desmatamento no período ocorreu no Pará: 553 km² (49%). No estado, a devastação avança dentro de Terras Indígenas (TIs) e Unidades de Conservação (UCs), áreas protegidas de responsabilidade do governo federal.

A Pará abriga 6 das 10 TIs mais devastadas em setembro. A TI Apyterewa lidera o ranking e neste ano vem sofrendo mensalmente com o avanço das invasões. Só no mês passado, o território perdeu área de Floresta equivalente a 1,8 mil campos de futebol.

"Já em relação às UCs, o Pará tem cinco das 10 mais destruídas, com destaque negativo para a Área de Proteção Ambiental (APA) do Lago de Tucuruí, a segunda colocada”, afirma Raissa Fernanda Ferreira, pesquisadora do Imazon.

Resex Chico mendes é a unidade de conservação mais devastada

Em segundo lugar no ranking por estado vem o Amazonas, com 193 km² derrubados, 17% do total. No estado a pressão de grileiros vem de Rondônia e Mato Grosso, pelo sul amazonense. Nessa região, apenas dois municípios somaram 38% do total desmatado no estado: Lábrea e Boca do Acre.

“As derrubadas no Amazonas têm se concentrado em áreas de florestas públicas não destinadas, aquelas que ainda não tiveram um uso definido, e em áreas protegidas, como terras indígenas. Territórios que muitas vezes são invadidos por grileiros com a expectativa de futuramente conquistar um título de propriedade e lucrar com a venda deles”, explica Raissa.

Em terceiro lugar está o Acre, com perda de 140 km² de floresta, 13% do acumulado anual na Amazônia. No estado, 18% da destruição foi dentro da Reserva Extrativista (Resex) Chico Mendes, símbolo da luta socioambiental no Brasil. A Unidade de Conservação mais devastada na Amazônia no mês de setembro.

Áreas degradadas mais do que triplicaram

Outra preocupação é a degradação florestal provocada por queimadas e extração de madeira, que aumentou 359% no bioma e está em alta há 6 meses consecutivos. Essa categoria de dano ambiental é diferente do desmatamento, que significa a retirada total da vegetação.

Ao longo do mês de setembro, 96% da área degradada na Amazônia foi identificada em dois estados: Mato Grosso, com 3.865 km² afetados (74%), e Pará, com 1.127 km² (22%).

“Grande parte das áreas degradadas na floresta amazônica em setembro estão relacionadas às queimadas, que oferecem risco à saúde pública. Diversos estudos as associam com o aumento dos problemas respiratórios e não só na população amazônica, pois a fumaça das queimadas pode chegar a outras regiões do país”, explica a pesquisadora do Imazon Bianca Santos.

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