Candidaturas religiosas crescem 40% no RS e atingem maior número em 20 anos. Aumento é puxado por nomes evangélicos, sobretudo de pastores

Marcha para Jesus | Foto: Jaqueline Husn

Mais Lidos

  • A formação seminarística forma bons padres? Artigo de Elcio A. Cordeiro

    LER MAIS
  • “A América Latina é a região que está promovendo a agenda de gênero da maneira mais sofisticada”. Entrevista com Bibiana Aído, diretora-geral da ONU Mulheres

    LER MAIS
  • A COP30 confirmou o que já sabíamos: só os pobres querem e podem salvar o planeta. Artigo de Jelson Oliveira

    LER MAIS

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

23 Agosto 2022



O Rio Grande do Sul terá nas eleições de 2022 um total de 21 candidatos assumidamente religiosos para votar, número 40% superior ao pleito anterior e o maior em 20 anos, mostram dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) analisados por GZH. O crescimento é puxado por nomes evangélicos, que avançaram 45% desde o pleito de 2018.



O crescimento de candidatos evangélicos entre 2018 e 2022 foi o maior, de 45%. Já o número de nomes de matriz africana se estabilizou. Nestas eleições, há apenas um candidato católico, que se apresenta como frei.

 

A reportagem é de Marcel Hartmann, publicada por Zero Hora, 23-08-2022.



A análise considera todos os milhares de candidatos a cargos públicos nas eleições gerais de 2002 a 2022 que declararam relação com alguma religião no nome da urna — isto é, na nomenclatura que aparece no momento de votar e em santinhos distribuídos aos eleitores.



Nas últimas duas décadas, as siglas que mais abrigaram nomes religiosos foram Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), Partido Social Cristão (PSC) e Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB).

 

A íntegra da reportagem pode ser lida aqui.


Leia mais