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Liturgia: a resposta (previsível) dos Lefebvrianos. Artigo de Lorenzo Prezzi

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18 Julho 2022

 

A fraternidade sacerdotal de São Pio X (Lefebvrianos) já está à margem também do mundo dos tradicionalistas católicos. Sua breve resposta à carta apostólica do Papa Francisco, Desiderio Desideravi, e ao motu proprio anterior Traditionis custodes, deve, no entanto, ser observada. E arquivada.

 

O artigo é de Lorenzo Prezzi, teólogo italiano e padre dehoniano, publicado por Settimana News, 15-07-2022. A tradução é de Luisa Rabolini.

 

Eis o artigo.

 

Datada de 5 de julho, a nota menciona apenas três temas.

 

O primeiro é a relação da liturgia com a teologia: “o novo rito é a expressão da nova teologia do concílio. Esse ponto é fácil de admitir, mas é justamente o cerne da questão. O papa afirma ainda - sempre no mesmo número (31) - que está surpreso que ‘um católico possa presumir’ não reconhecer a validade do concílio.

 

Se se trata de dizer que o Concílio Vaticano II foi legitimamente convocado, não há problema, mas se se trata de admitir - como afirmava Paulo VI numa carta dirigida a D. Marcel Lefebvre em 29 de junho de 1975 - que esse Concílio ‘não tem menos autoridade e é também por determinados aspectos mais importante que o de Nicéia’, é impossível. Como pode um concílio ‘pastoral’, que rejeitou todo ensinamento infalível e ensinou novidades incompatíveis com a tradição, ter tal pretensão? Aqui está a questão”.

 

O concílio ou a seita

 

Eis o n. 31 da carta pontifícia: "Se a liturgia é ‘o ápice para o qual se dirige a atividade da Igreja e, ao mesmo tempo, a fonte de onde brita todo o seu poder" (SC 10), compreendemos bem o que está em jogo na questão litúrgica. Seria banal ler as tensões, infelizmente presentes em torno da celebração, como uma simples divergência entre diferentes sensibilidades em relação a uma forma ritual. A problemática é sobretudo eclesiológica.

 

Não vejo como se possa dizer de reconhecer a validade do Concílio - ainda que me surpreenda um pouco que um católico possa presumir não o fazer - e não aceitar a forma litúrgica nascida da Sacrosanctum concilium, que expressa a realidade da liturgia em íntima conexão com a visão de Igreja admiravelmente descrita na Lumen gentium. Por isso - como expliquei na carta enviada a todos os bispos - senti o dever de afirmar que "os livros litúrgicos promulgados pelos Santos Pontífices Paulo VI e João Paulo II, em conformidade com os decretos do Concílio Vaticano II, são a única expressão da lex orandi do rito romano (motu proprio Traditiones custodes, art. 1)".

 

O segundo ponto levantado pelos lefebvrianos diz respeito à participação ativa dos fiéis. Ao invocar a distinção entre "poder ativo" (fazer) e "poder passivo" (acolher), eles identificam a única atividade dos fiéis na assistência passiva ao sacerdote. O aspecto vetusto da linguagem e a natureza estereotipada dos gestos permitem ao sacerdote abrir o mistério aos fiéis.

 

No. 25 de Desiderio desideravi, o papa menciona a "vaga expressão ‘sentido do mistério’", falando mais de "espanto". “Não é uma espécie de superação diante de uma realidade obscura ou de um rito misterioso. É, pelo contrário, maravilhado pelo fato de o desígnio salvífico de Deus se ter revelado no ato pascal de Jesus (cf. Ef 1,3-14), e a força deste ato pascal continua a chegar até nós na celebração dos ‘mistérios’, dos sacramentos. Ainda é verdade que a plenitude da revelação tem, em relação à nossa finitude humana, uma abundância que nos transcende e encontrará sua plenitude no fim dos tempos, quando o Senhor voltar”.

 

Dez mil fiéis sem padre não são nada

 

Terceiro ponto dos lefebvrianos: a centralidade absoluta do padre. Só ele tem "o poder ativo" de introduzir ao mistério. “Dez mil fiéis sem o sacerdote não são nada na ordem litúrgica, exceto o caso do matrimônio. Mas um só sacerdote celebra com toda a Igreja”.

 

O texto do papa, que desenvolve muito a abordagem formativa da liturgia, sempre coloca o padre dentro da assembleia, ainda que com sua especificidade. A assembleia celebrante é o lugar onde se “aprende” o sentido de celebrar e se tem a experiência da presença de Cristo.

 

“O sacerdote vive sua participação característica na celebração em virtude do dom recebido no sacramento da Ordem, e isso se expressa precisamente na presidência. Como todas as funções que ele é chamado a desempenhar, este não é principalmente um dever que lhe é atribuído pela comunidade, mas sim uma consequência do derramamento do Espírito Santo recebido na ordenação que o capacita para tal tarefa. O sacerdote também é formado por ele presidir à assembleia celebrante” (n. 56).

 

Para os lefebvrianos, a carta papal "soa como um reconhecimento do fracasso que deve parecer muito amargo à medida que a missa tradicional ocupa cada vez mais espaço e se tornou essencial, o que exaspera o papa reinante, como se queixou na homilia da missa de 29 de junho: ‘Por favor, não caiamos no retorno ao passado, nesse retrocesso da Igreja que está na moda hoje’”.

 

O papa define suas expectativas da seguinte forma: “Quero que a beleza da celebração cristã e suas consequências necessárias para a vida da Igreja não sejam prejudicadas por uma compreensão superficial e escorçada de seu valor ou, pior ainda, por serem exploradas a serviço de alguma visão ideológica, não importa o que a tonalidade. A oração sacerdotal de Jesus na Última Ceia para que todos sejam um (Jo 17,21) julga cada uma de nossas divisões em torno do Pão partido, em torno do sacramento da misericórdia, sinal de unidade, vínculo de caridade” (n. 16).

 

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