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Itália. Os bispos mudam a liderança. O desafio de Lojudice-Zuppi e a sombra de um outsider

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24 Mai 2022

 

É Francisco quem escolhe o sucessor do cardeal Gualtiero Bassetti para liderar a CEI. A partir de hoje, o episcopado italiano se reúne no Vaticano em uma assembleia geral que provavelmente já amanhã indicará três candidatos ao Papa, conforme prevê o Estatuto modificado em 2017. Bergoglio tem que decidir entre três nomes que não podem ser totalmente previstos a priori. Se, de fato, os cardeais Paolo Lojudice, arcebispo de Siena, e Matteo Zuppi, arcebispo de Bolonha, parece óbvio que entram na lista tríplice como favoritos, fica mais difícil imaginar o terceiro nome. Os bispos poderiam decidir, em primeiro lugar, apostar num cardeal, como auspiciado pelo próprio Pontífice nas últimas semanas, para ter uma personalidade de autoridade: neste caso, circulam os nomes do arcebispo de L'Aquila Giuseppe Petrocchi, do arcebispo de Florença, Giuseppe Betori e o arcebispo de Nápoles Domenico Battaglia. Ou poderiam indicar um outsider como o arcebispo de Modena Erio Castellucci, o de Acireale Antonino Raspanti, o de Cagliari Giuseppe Baturi.

 

A reportagem é de Paolo Rodari, publicada por la Repubblica, 23-05-2022. A tradução é de Luisa Rabolini.

 

Seja qual for a escolha, o novo presidente será chamado a uma virada após os anos de Bassetti, ou seja, a seguir com maior coragem o caminho da "Igreja em saída" desejado por Francisco na assembleia eclesial de 2015: fugir da "reação instintiva de fechar-se, defender-se, levantar muros e estabelecer fronteiras intransponíveis”. A missão, ao contrário, agora é clara: "Sair com confiança" das próprias certezas, encontrar "a audácia de percorrer as ruas de todos", inclusive dos não crentes, liberar "a força para construir lugares de encontro e oferecer a companhia do cuidado e da misericórdia para aqueles que ficaram nas margens”. Juntos, o objetivo é trazer a Igreja de volta ao cenário público, especialmente nos temas eticamente sensíveis.

 

Ontem, de improviso, o Papa elogiou o mundo pró-vida. Após a manifestação "Escolhemos a vida" de anteontem, Francisco no Regina Coeli falou sobre a ação desses movimentos que sempre foram contra o aborto, a eutanásia, as uniões homoafetivas e a barriga de aluguel. Mesmo que ele não queira barricadas, a posição papal sobre o assunto ainda precisa ser decifrada pela próxima presidência para redesenhar a modalidade de atuação pública.

 

O cardeal Lojudice é muito próximo do Papa, 57 anos, romano de Torre Maura, ex-bispo auxiliar do sul de Roma, foi pároco de Tor Bella Monaca. "O Papa Francisco não te dá uma medalha - explicou quando se tornou cardeal -, mas diz 'continue sujando as mãos como sempre fez". As famílias em dificuldade, as garotas escravas da prostituição, os ciganos dos campos de periferia, têm sido o seu pão de cada dia durante anos. Embora, explicou várias vezes, ele nunca tenha procurado a marginalidade, mas, ao mesmo tempo, disse: "não a evitei".

 

Zuppi, 66 anos, de Roma, em Bolonha, está refazendo o caminho que pertenceu a Antonino Poma, pastor de Bolonha e presidente da CEI de 1969 a 1979. Era chamado de "o cardeal do silêncio": conseguiu tirar o episcopado italiano das preocupações políticas para endereçá-lo rumo a um caminho mais pastoral e de evangelização. Assim também Zuppi, próximo por história pessoal da Comunidade de Santo Egídio, interpreta seu episcopado em estreita proximidade com todas as almas presentes, dos dossettianos até os setores mais conservadores. Vice-pároco de Monsenhor Vincenzo Paglia em Santa Maria em Trastevere, Zuppi sempre se dedicou a uma ação incansável em apoio dos mais pobres, dos imigrantes, dos ciganos, sem excluir a atividade de diplomacia exercida com seu movimento. Em Bolonha há quem o compare com a "Igreja dos pobres" que teve sua expressão em Dom Paolino Serra Zanetti, no Padre Marella e nas Casas de Caridade.

 

Há muitos dossiês abertos, e em parte também delicados, que a nova Presidência tem de enfrentar no campo. Principalmente, a hipótese de iniciar uma investigação sobre a pedofilia do clero. Uma parte da CEI privilegiaria um trabalho interno. A mídia e alguns bispos, por outro lado, argumentam que o momento é propício para uma investigação independente e externa à própria Igreja, no modelo do que aconteceu na França nos últimos meses. Algumas manifestações recentes parecem indicar Lojudice mais próximo dessa última hipótese, Zuppi mais da primeira. Já chegaram aos bispos, a esse respeito, duas cartas. A primeira é da Rede Grupos Conciliares dos Viandanti. Pede a criação de uma comissão independente "para conhecer a extensão da difusão da pedofilia em nossa Igreja". A segunda é assinada pela coordenação contra os abusos na Igreja Italy-ChurchToo. Espera da CEI "iniciativas sérias, radicais e credíveis" que tragam "verdade, justiça e prevenção".

 

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