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03 Novembro 2021

 

A resposta, dizia Dylan, "sopra no vento" e, de acordo com uma nova análise do Cornell Atkinson Center for Sustainability, para responder ao maior questionamento deste século, o das alterações climáticas antrópicas, poderíamos usar (também) o vento. A partir dos resultados publicados na revista científica Climate, mostra-se que uma aceleração do desenvolvimento da energia eólica seria a estratégia "mais lógica e conveniente" para a implementação da transição ecológica. Mais turbinas eólicas e menos carvão, petróleo e gás natural - esse é o único caminho trilhável. “Serão necessários grandes esforços para expandir a produção das centrais e a cadeia de suprimentos, mas não existem hoje argumentos para não empreender essa imensa mudança”, afirma a publicação.

 

A reportagem é de Matteo Grittani, publicada por Repubblica, 29-10-2021.

 

Aquecimento "desacelerado" em 0,8 °C

 

Reduzir as emissões de dióxido de carbono, sabemos, será fundamental para mitigar o aquecimento climático e a violência de seus impactos futuros (e presentes). Uma luta contra o tempo pela descarbonização que o mundo não parece hoje ter levado muito a sério e que se combate - como o IPCC enfatizou em várias oportunidades- abandonando gradativamente os combustíveis fósseis para dar lugar às energias renováveis: solar fotovoltaica e eólica.

E é justamente sobre o vento e seu enorme potencial energético que se concentra a análise de Rebecca Barthelmie, uma das mais respeitadas especialistas no mundo sobre energia eólica renovável, e de Sara Pryor, professora de Ciências da Atmosfera, ambas pesquisadoras da Cornell University. Depois de coletar dados de governos e instituições para reconstruir as tendências energéticas mais recentes, as pesquisadoras primeiro estimaram a viabilidade do rápido desenvolvimento da energia eólica e depois quantificaram os benefícios. A conclusão é que isso pode (e deve) ser feito, é acessível e extremamente eficaz.

“É verdade, a escala das mudanças climáticas é enorme e poderia ser desanimadora - explica Barthelmie - mas nosso trabalho mostra que a energia eólica pode reduzir as emissões de gases de efeito estufa em nível global”. De acordo com seus cálculos, isso significaria limitar de forma mensurável o aumento da temperatura. De quanto? “Nossa tese - responde Pryor - é que um cenário de desenvolvimento avançado da energia eólica levaria a conter o aumento da temperatura de 0,8 °C”. Ou seja, a energia eólica sozinha não seria capaz de manter o aquecimento global abaixo de 1,5 °C, mas - em combinação com outras estratégias de descarbonização da economia - seria a solução mais eficaz para cumprir a ambiciosa meta dos Acordos de Paris em 2015. Um desafio nada fácil, mas fisicamente viável.

 

“Precisamos de um esforço sem precedentes”

 

O vento, aliás, é a fonte de energia mais antiga junto com a água, mas curiosamente também é a mais moderna e em crescimento. Desde o início dos anos 2000, a energia produzida pelas turbinas no mundo aumentou 14% ao ano, elevando a capacidade total instalada para 742 GW, o suficiente para garantir quase 7% da demanda global de eletricidade. América do Norte, Europa e Ásia são as áreas que mais investiram, com a China na liderança. Mas isso não é suficiente: são apenas seis países no mundo que já geram mais de 20% de sua eletricidade com o vento, enquanto Alemanha, Espanha e Reino Unido estão se aproximando do limiar. Em suma, a transição está ocorrendo lentamente e algo mais é necessário.

Em agosto, o IPCC calculou que, nas taxas atuais, a temperatura média do planeta aumentará 1,5 °C já em 2040, e a Unep estima que chegará a +2,7 °C até o final do século. A mudança é "rápida e cada vez mais intensa" e, para evitar um aquecimento ainda maior que levaria a eventos climáticos mais extremos, secas e ondas de calor, o caminho é reduzir as emissões de CO2 em 7,6% ao ano. Um esforço sem precedentes, destacam Pryor e Barthelmie, mas que deve ser feito aqui e agora, porque para cada dia perdido hoje corresponderão ações cada vez mais drásticas no futuro.

 

Leia mais

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