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A poluição do ar é mais nociva para o coração do que o colesterol ou o sobrepeso

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29 Outubro 2021

 

A poluição do ar é o quarto fator de risco para as doenças cardiovasculares, à frente do colesterol, do sobrepeso e do sedentarismo. Só causa mais mortalidade ter pressão alta, fumar ou se alimentar mal, segundo o estudo Taking a stand against air poluttion – The impact on cardiovascular disease, publicado em 2019. A Sociedade Espanhola de Cardiologia (SEC) assume essa constatação, no início de seu congresso anual, para acelerar a criação de uma nova subdisciplina nos hospitais: a “cardiologia ambiental”.

 

A reportagem é de Sofía Pérez Mendoza, publicada por El Diario, 28-10-2021. A tradução é do Cepat.

 

Das mortes que podem ser atribuídas à poluição do ar em 2019, 50% ocorreram por motivos relacionados ao coração ou aos vasos sanguíneos, lembrou em uma coletiva de imprensa o presidente da SEC, Ángel Cequier, acompanhado por três especialistas.

Uma delas, Ana Navas-Acien, epidemiologista e professora na Escola de Saúde Pública Mailman, da Universidade Columbia, chamou com “urgência” a uma “mudança de paradigma” para “incluir as exposições ambientais como fator de risco e desenvolver estratégias de saúde pública”.

“Atualmente, o tratamento e a prevenção da doença cardiovascular basicamente se concentram no controle dos fatores de risco clássicos: a hipertensão, o colesterol alto, a diabetes, o sedentarismo, o sobrepeso e o tabagismo”, explicou Navas-Acien.

“Respirar ar poluído é como comer mal. E quanto a comer, comemos menos, mas respirar, é preciso respirar”, apontou o doutor Julián Pérez Villacastín, do Hospital Clínico San Carlos e presidente eleito da SEC, que também participou da coletiva de imprensa, antes do início do Congresso.

A Organização Mundial da Saúde estima que 31% das doenças cardiovasculares poderiam ser evitadas, se os poluentes ambientais fossem eliminados. A Sociedade Espanhola de Cardiologia quer atuar para que os problemas de poluição sejam o objetivo das políticas de saúde pública, como até agora, mas que também sejam incorporados nas “esferas hospitalares”.

Criar uma subespecialidade para abordar especificamente esse fator de risco é algo pioneiro no mundo, para além dos “pequenos grupos” que estão trabalhando nos Estados Unidos em “intervenções clínicas que podem enfrentar problemas ambientais”, como a quelação, uma terapia para eliminar os metais pesados do organismo.

Um estudo realizado com 1.700 pacientes dos Estados Unidos e Canadá concluiu que tal tratamento reduziu em 18% as possibilidades de infarto e os benefícios aumentaram especialmente nos pacientes diabéticos, segundo a doutora Navas-Acien. Foram realizadas 55.222 infusões ao longo de 55 meses, entre placebos e remédios quelantes. A FDA solicitou, acrescentou a epidemiologista, uma segunda análise.

 

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