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Sim, a economia crescerá na América Latina

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08 Setembro 2021

A economia da região crescerá 5,9% em 2021, ainda que a pandemia de covid-19 continue presente, a crise agudizou problemas estruturais de longa data e o crescimento desacelerará em 2022, apontou uma análise divulgada nesta terça-feira, 31-08, a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL).

A reportagem é publicada por IPS Noticias e Jesuítas da América Latina, 01-09-2021. A tradução é de Wagner Fernandes de Azevedo.

Para uma recuperação que mantenha políticas fiscais e monetárias expansivas, “os países da região requerem complementar os recursos internos com um acesso maior à liquidez internacional e com mecanismos multilaterais que facilitem a condução da dívida, se for necessário”, disse Alicia Bárcena, secretária-executiva da Cepal.

Bárcena apresentou nesta capital chilena o novo “Estudo Econômico da América Latina e o Caribe 2021: dinâmica laboral e políticas de emprego para uma recuperação sustentável e inclusiva mais além da crise de covid-19”.

A Cepal atualizou sua projeção de crescimento regional para este ano a 5,9%, mas advertiu que terá uma desaceleração em 2022, com uma expansão estimada em 2,9%, ao persistir “problemas estruturais de longa data”, agudizados pela crise detonada com a pandemia.

Essas taras são o baixo investimento e produtividade, informalidade, desocupação, desigualdade e pobreza, e por isso aumentar o investimento e o emprego, especialmente em setores ambientalmente sustentáveis, é chave para uma recuperação transformadora e inclusiva, afirmou.

O crescimento de 2021 é explicado em primeiro lugar como um “rebote”, por uma baixa base de comparação, depois da retração de 6,8% anotada em 2020.

Ademais, pelos efeitos positivos derivados da demanda externa e a alta nos preços dos produtos básicos (commodities) que exporta a região, assim como pelos aumentos na demanda agregada.

O documento mostra que os problemas estruturais, que por décadas limitaram o crescimento econômico da região, se agudizaram devido à pandemia e limitarão a recuperação da atividade econômica.

Já antes da covid a região vinha com uma trajetória para a estagnação: no sexênio entre 2014 e 2019 cresceu a uma taxa média de 0,3%, menor que a média de 0,9% do sexênio que inclui a Primeira Guerra Mundial de 1914-1918, e o da Grande Depressão de 1929 e anos seguintes (1,3%).

Também mostra um declínio progressivo do investimento, atingindo em 2020 um dos níveis mais baixos das últimas três décadas (17,9 por cento do produto interno bruto).

Da mesma forma, a produtividade do trabalho cai significativamente e, em 2020, a pandemia desencadeou a maior crise que os mercados de trabalho da América Latina e do Caribe viveram desde 1950.

Os mercados de trabalho foram os mais afetados pela crise de todas as regiões do mundo — o número de empregados caiu 9% em 2020 — e a recuperação esperada para 2021 não permitirá que atinja os níveis pré-crise.

Da mesma forma, a pandemia causou uma queda acentuada na participação da força de trabalho, especialmente para as mulheres. Com a crise, a participação feminina em 2020 atingiu 46,9%, o que representa um retrocesso em relação aos níveis de 2002.

Em 2021, espera-se uma recuperação deste indicador, que chegaria a 49,1%, embora os níveis sejam semelhantes aos de 2008.

“O aumento do emprego exigirá políticas produtivas e trabalhistas que promovam a inserção laboral, especialmente das mulheres e dos jovens”, frisou Bárcena, acrescentando que os programas que promovem esse emprego devem ser ampliados, bem como reativar atividades gravemente afetadas pela crise, como o comércio e o turismo.

Além disso, estender e aprofundar programas de apoio para micro, pequenas e médias empresas e impulsionar a economia do cuidado.

A CEPAL propôs canalizar investimentos para setores que promovam um novo estilo de desenvolvimento e que possam aumentar a competitividade, o emprego e diminuir a pegada ambiental, como a transição para as energias renováveis, a mobilidade sustentável nas cidades e a revolução digital para universalizar o acesso às tecnologias.

Adiciona a indústria manufatureira da saúde; a bioeconomia e os serviços ecossistêmicos, a economia circular, a economia do cuidado e o turismo sustentável.

A política fiscal deve acelerar o investimento público e estimular e atrair o investimento privado, e o fortalecimento da arrecadação tributária e a redução da evasão, que representam cerca de 325 bilhões de dólares, ou 6,1% do PIB regional, são considerados prioritários para sua sustentabilidade.

É nesta área que contribuiria um maior acesso à liquidez internacional e a mecanismos multilaterais que facilitem a gestão da dívida. Espera-se também que a emissão de Direitos Especiais de Saque pelo Fundo Monetário Internacional fortaleça a posição externa da região.

Também afirma a necessidade de fortalecer os bancos regionais, sub-regionais e nacionais de desenvolvimento, a fim de aumentar a capacidade de empréstimos e de resposta à pandemia, bem como o estabelecimento de um mecanismo multilateral de reestruturação da dívida soberana.

“O conjunto de instrumentos inovadores deve ser expandido para melhorar o acesso ao financiamento e incluir os países de renda média em todas as iniciativas de alívio da dívida e acesso à liquidez concessional. O PIB não deve ser o único critério de avaliação do desenvolvimento e das necessidades dos países”, concluiu Bárcena.

 

 

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