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06 Abril 2021

 

O governo português implantou uma linha telefônica e um espaço no SMS para receber denúncias de mulheres sobre maus tratos e violência doméstica. No período de isolamento por causa da pandemia, isolada em casa, “em confinamento com o agressor, pode não ser possível fazer um telefonema, mas sempre é possível mandar uma mensagem escrita”, afirmou a ministra de Estado e da Presidência, Mariana Vieira da Silva. 

A reportagem é de Edelberto Behs, jornalista.

Em entrevista para Monica Villela Grayley, da ONU News, Mariana adiantou que ela está em conversação com representantes alemães sobre a instalação de uma linha telefônica única para todos os países da União Europeia. “É muito importante que as mulheres saibam o que fazer, a quem se queixar, e que se sintam protegidas nessas primeiras horas, depois da queixa, que são horas particularmente importantes”, assinalou. 

Com a difusão da pandemia, o governo português viu-se diante de novos desafios. Um desses desafios é procurar saber quais impactos a pandemia provoca nas desigualdades entre homens e mulheres. ”Nenhuma crise é igual para os homens e para as mulheres, porque as crises afetam sempre mais àqueles que já estão mais desprotegidos”, disse. O outro desafio é trabalhar para garantir que mulheres ascendam a postos decisivos na sociedade. 

A ministra contestou a afirmativa de que mulheres se interessam menos que os homens por política. “Nós sabemos como é que são construídas essas ideias de que as mulheres gostam mais de uma coisa e menos de outras. São coisas que são construídas desde cedo na vida das crianças, na sua família, na sua escola, e em todo o seu percurso escolar. É preciso trabalhar para desconstruir esses estereótipos”, explicou. 

O momento é especialmente propício para quebrar esses estereótipos quando o mundo vive uma transição digital. A sociedade será cada vez mais digital. Mulheres, apontou a ministra, estão menos presentes em cursos de Engenharia, Informática. Sem a participação maior de universitárias e técnicas em áreas que as capacitem, “não vamos ter suficientes mulheres para poderem participar dessa revolução digital”, definiu. Por isso, é preciso trabalhar nessa dimensão dos estereótipos e dar oportunidades às mulheres. 

Na pandemia, afirmou, nota-se que mulheres são a maioria na linha de frente, também na realização de pesquisas na área da saúde. “Mas quando olhamos para as televisões, para quem tem mais intervenção pública na resposta à pandemia, são muitas vezes homens” que aparecem. Monica Villela destacou que 40% da equipe do governo português são ministras.

 

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