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As religiosas, o estresse e o cansaço: o alerta do Vaticano sobre a delicada questão do burnout

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24 Janeiro 2020

Depois do alerta lançado há dois anos sobre a condição de exploração vivida por centenas de freiras em estruturas da Igreja ou em casas de prelados, sem horários, contratos e com salários miseráveis, o caderno “Donne Chiesa Mondo”, do jornal L’Osservatore Romano, muda novamente o foco para as dificuldades vividas pelas religiosas no local de trabalho.

A reportagem é de Salvatore Cernuzio, publicada em La Stampa, 23-01-2020. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Em um serviço publicado no número do dia 26 de janeiro, inteiramente dedicado à vida consagrada, o caderno mensal feminino do L’Osservatore Romano aborda a delicada questão do burnout.

Trata-se da síndrome do estresse no trabalho considerada por inúmeros estudiosos como um dos males da era moderna. Além de problemas psíquicos, tal patologia também é capaz de provocar o desenvolvimento de um distúrbio do ritmo cardíaco potencialmente fatal. Segundo estatísticas recentes publicadas pelo New York Times, um em cada cinco trabalhadores sofre disso, cerca de 20% do total.

Nessa porcentagem, inserem-se muitas religiosas que trabalham em seus próprios conventos de pertença ou estão empregadas em escolas, hospitais, paróquias e residências privadas. Entre as causas da síndrome, a publicação dirigida por Rita Pinci inclui abusos de poder, contextos abusivos ou abusos sexuais, uma praga da qual são vítimas centenas de freiras, especialmente em contextos de maior pobreza da África e da Ásia, de onde, não raramente, chegam notícias de violências e chantagens sexuais.

Quem levanta a questão do burnout e do estresse pós-traumático sofrido pelas irmãs é a Uisg, a União Internacional das Superioras Gerais, reunida em Roma para um workshop no qual se refletiu sobre problemáticas ligadas à vida religiosa, abordando também temas até agora tabu. À luz dos resultados, decidiu-se instituir uma comissão trienal para o cuidado da pessoa, em colaboração com a União dos Superiores Gerais.

“O nosso objetivo é construir comunidades resilientes”, ressalta a freira australiana Maryanne Lounghry, psicóloga e pesquisadora do Boston College e da Universidade de Oxford, que dirigiu o laboratório. “Não devemos nos limitar a intervir no caso individual, mas nos considerar dentro de um ecossistema.”

A Ir. Lounghry, na reportagem escrita por Federica Re David, também aborda a questão da disparidade de gênero nas congregações, comunidades e sociedades: “Devemos nos perguntar o que ocorre na nossa Igreja e no país em que atuamos”, diz. Ela também espera a instauração de práticas e regulamentos – no rastro das diretrizes para a proteção dos menores – para negociar obrigações e direitos para as religiosas.

De fato, são necessários códigos de conduta, afirma a religiosa, que garantam às freiras trabalhadoras espaços recreativos e garantias para as emergências (por exemplo, terapias), de modo a interromper aquela corrente de trabalho realizada “na ambiguidade, sem regras certas” e portanto, a sensação de sofrer bullying e assédio, que é uma das primeiras causas de estresse.

Ainda sobre os problemas da vida religiosa feminina, o novo número do “Donne Chiesa Mondo” publica uma entrevista com o cardeal João Braz de Aviz, prefeito da Congregação para a Vida Consagrada. Na conversa com Romilda Ferrauto, o cardeal aborda a questão da queda das vocações e do fechamento de conventos, assim como o dos abusos sexuais e de poder, da gestão dos bens e do peso de estruturas ainda organizadas como séculos atrás.

“A Europa está passando por um momento muito difícil”, diz Braz de Aviz. “Muitas casas estão fechando, há muitos abandonos. A vida consagrada tem raízes muito fortes, mas não há a percepção de que algumas coisas devem ser mudadas porque envelheceram. A formação em primeiro lugar, depois a questão da fraternidade e, finalmente, a relação autoridade-obediência. Sem esquecer a relação homem-mulher: por que o consagrado e a consagrada devem ser tão separados?”

Sobre a espinhosa questão dos abusos de poder dentro das congregações, o purpurado brasileiro admite que “tivemos casos de superioras gerais que, uma vez eleitas, não cederam mais o seu posto” e reafirma a vontade do papa de “total transparência” sobre os casos de violência sexual. De acordo com o chefe do dicastério, o papa também quer “criar em Roma uma casa para acolher da rua algumas freiras mandadas embora por nós ou pelas superioras, particularmente no caso de serem estrangeiras”.

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