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Dom Davide e a continuidade com o Vaticano II de Amoris Laetitia e do Sínodo sobre a Amazônia

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23 Setembro 2019

"Talvez justamente essa entrevista de Dom Davide, com toda a sua prepotente anticonciliaridade, possa abrir os olhos daqueles que não querem ver e os ouvidos daqueles que não querem ouvir."

A opinião é do teólogo italiano Andrea Grillo, professor do Pontifício Ateneu Santo Anselmo, em Roma, do Instituto Teológico Marchigiano, em Ancona, e do Instituto de Liturgia Pastoral da Abadia de Santa Justina, em Pádua. O artigo foi publicado por Come Se Non, 21-09-2019.

Eis o artigo.

Creio que se deva agradecer ao Abade Davide Pagliarani, Superior Geral da FSSPX (Fraternidade Sacerdotal São Pio X), pela longa entrevista (que pode se ler aqui). A importância desse longo texto pode ser resumida em uma frase: embora de um ponto de vista radicalmente crítico, e para mim totalmente inaceitável, aprecio a clareza com que Dom Davide reconhece com extrema clareza a lógica de continuidade entre o Concílio Vaticano II e o magistério do Papa Francisco, assim como expresso na Amoris Laetitia e no Sínodo sobre a Amazônia.

Obviamente, esta é uma leitura "catastrófica", que lê as etapas do pontificado de Francisco como "bombas atômicas", como destruições da tradição, como negações da identidade católica. Mas o valor exemplar da entrevista consiste em reconduzir, com extrema linearidade, todo esse evento atual à sua verdadeira raiz, ou seja, ao Vaticano II, à sua eclesiologia e à sua teorização da relação com o mundo. Não se trata da extravagância de um papa original, mas da consequência linear do Vaticano II.

Disso deriva o tom severo e duro de negação de todo pluralismo, de todo diálogo, de toda atualização. Por essa razão, em Dom Davide parece totalmente compreensível que o símbolo do Concílio e de todos os seus "erros" seja a Reforma Litúrgica. Por isso, na parte conclusiva de sua entrevista, após ter listado todas as catástrofes que derivam da eclesiologia e da liturgia conciliar, ele faz da "missa tridentina" o princípio de uma resistência adicional. E diz o seguinte:

“Concrètement, il faut passer à la Messe tridentine et à tout ce que cela signifie ; il faut passer à la Messe catholique et en tirer toutes les conséquences ; il faut passer à la Messe non œcuménique, à la Messe de toujours et laisser cette Messe régénérer la vie des fidèles, des communautés, des séminaires, et surtout la laisser transformer les prêtres. Il ne s’agit pas de rétablir la Messe tridentine, parce qu’elle est la meilleure option théorique ; il s’agit de la rétablir, de la vivre et de la défendre jusqu’au martyre, parce qu’il n’y a que la Croix de Notre-Seigneur qui puisse sortir l’Eglise de la situation catastrophique dans laquelle elle se trouve.” (Concretamente, é preciso voltar à missa tridentina e tudo o que isso significa; e preciso voltar à missa católica e tirar todas as consequências; é preciso voltar à Missa não ecumênica, à Missa de sempre e deixar que essa Missa regenere a vida dos fiéis, das comunidades, dos seminários e, principalmente, que ela transforme os sacerdotes. Não se trata de restaurar a Missa Tridentina, porque é a melhor opção teórica; é uma questão de restaurá-la, de vivê-la e de defendê-la até o martírio, porque não há que a Cruz de Nosso Senhor que possa tirar a Igreja da situação catastrófica em que ela se encontra.)

A leitura da entrevista ajuda a entender de maneira mais clara a sequência argumentativa: os desastres atuais têm suas raízes no Concílio Vaticano II, cujo emblema é a Reforma Litúrgica. Portanto, para resistir na "igreja de sempre", para contestar todo pluralismo, toda democracia, para se opor à rendição ao divórcio da Amoris Laetitia e não cair no paganismo do Sínodo sobre a Amazônia, é necessário "voltar à Missa Tridentina" e fazer do Vetus Ordo a linha de resistência contra o Concílio e contra sua implementação em nosso meio.

Para ler essas palavras, não se pode deixar de olhar para a ingenuidade de uma Igreja tão mornamente conciliar, que permitiu fazer desse programa reacionário uma "possibilidade pastoral" aberta a todas as paróquias. Somente quando entendermos a seriedade do erro cometido em 2007, com uma "liberalização do rito de Pio V", saberemos tomar medidas de reparo e respeitar aquela reforma litúrgica que é parte integrante do nosso respeito pelo Concílio Vaticano II.

Talvez justamente essa entrevista de Dom Davide, com toda a sua prepotente anticonciliaridade, possa abrir os olhos daqueles que não querem ver e os ouvidos daqueles que não querem ouvir. A Dom Davide deve ser reconhecido o mérito de falar com extrema dureza da situação vista "de fora". É bastante surpreendente que sejam as mesmas palavras que ouvimos há 12 anos nas bocas de homens das instituições, de sacerdotes jovens, de sacerdotes idosos com memória curta, de algum bispo e até de alguns cardeais. A diferença é que Dom Davide tem a coragem de identificar no Vaticano II o seu inimigo, enquanto os outros preferem "esquecê-lo" ou "removê-lo".

Creio que depois de Amoris Laetitia e depois do Sínodo sobre a Amazônia será necessário trazer esclarecimentos sobre a liturgia. O pé não pode ser mantido em dois sapatos. Principalmente o Magistério "dos sumos pontífices" não pode permanecer ambíguo no plano da liturgia. Porque essa ambiguidade, essa imparcialidade entre o antigo e o novo, essa indiferença em relação às escolhas conciliares, paralisa todo o sistema. Por esse motivo, de uma maneira oposta e contrária a ele, aprecio muito a lucidez de consequências e sem enfeites do Abade Pagliarani. A liturgia é realmente decisiva, como a fonte e o cume do sistema. Se formos ambíguos em relação à liturgia, tudo fica comprometido. Uma das condições para a implementação da Amoris Laetitia, e para a boa gestão do Sínodo sobre a Amazônia, é a superação da ambiguidade reacionária e anticonciliar da Summorum pontificum. Agora, essas evidências, após as palavras de Dom Davide, tornaram-se muito mais claras.

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