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O veto de Trump impacta a Huawei

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22 Mai 2019

A gigante tecnológica chinesa Huawei disse ontem que continuará a oferecer atualizações de segurança para todos os seus equipamentos depois de saber que o Google deixará de vender componentes e software. A decisão do Google de cortar relações com a Huawei veio depois que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarou uma emergência nacional, na quarta-feira, para proibir empresas americanas de fazer negócios com empresas que supostamente tentam espionar o país, como suspeitam que seria o caso da tecnologia chinesa. A medida é um duro golpe para a Huawei já que o sistema operacional Android, produto do Google, é o que está instalado em seus telefones inteligentes.

A reportagem é publicada por Página/12, 21-05-2019. A tradução é do Cepat.

"A Huawei fez contribuições substanciais para o desenvolvimento e crescimento do Android. Como um de seus principais parceiros globais, trabalhamos de perto com sua plataforma de código aberto para desenvolver um ecossistema que beneficiou tanto os usuários quanto a indústria", disse a empresa chinesa em resposta à decisão dos Estados Unidos de limitar seu fornecimento e viabilidade, ao cortar seus suprimentos de equipamentos de informática e alguns serviços de programação.

A empresa de tecnologia também prometeu continuar fornecendo atualizações e serviços pós-venda para todos os seus equipamentos, tanto aqueles que já foram vendidos, quanto aqueles que ainda estão em armazenamento, e que continuarão a construir um "ecossistema de software seguro e sustentável" para todos os seus usuários.

De sua parte, o Google China disse ontem que os usuários atuais de smartphones Huawei podem atualizar seus aplicativos instalados, de acordo com o The Beijing News. A questão é o que vai acontecer quando o Google lançar uma nova versão do seu sistema Android, já que a Huawei em princípio não pode oferecer a atualização em seus celulares.

Então, só poderão oferecer aos usuários da Huawei a versão livre de direitos do programa Android. Isso significa que esses usuários não poderão mais acessar aplicativos e serviços de propriedade do Google, como o Gmail, o Google Maps ou a popular plataforma de vídeos do YouTube.

"O pior pesadelo que uma empresa pode imaginar é que se interrompa sua cadeia de suprimentos", comentou o analista Kiranjeet Kaur, da IDC Asia-Pacífico, uma empresa de consultoria em tecnologia e negócios, ao jornal de Hong Kong, The South China Morning Post. "A Huawei ainda pode continuar com o Android usando código aberto e criar seus próprios aplicativos e serviços, mas isso não acontecerá da noite para o dia", disse Kaur, para quem a medida terá um grande impacto no mercado externo do gigante chinês.

No entanto, a empresa vem trabalhando há anos para enfrentar um "cenário de sobrevivência em condições extremas" com "planos de contingência que poderiam ser ativados da noite para o dia", segundo declarações de He Tingbo, presidente da HiSilicon, fabricante de microprocessadores da Huawei.

Em uma carta dirigida aos funcionários na sexta-feira e recolhida pela publicação econômica chinesa Caixin, a empresa garante que esses planos permitirão que a companhia continue com seus negócios mesmo que, em algum dia, não possam mais adquirir chips e tecnologia avançada dos Estados Unidos.

Por outro lado, o fundador e CEO da Huawei, Ren Zhengfei, disse em entrevista à publicação japonesa Nikkei Asian Review, no sábado, que a Huawei está se preparando para o decreto de Trump e não terá problemas para funcionar sem chips estadunidenses. Ren reconheceu, no entanto, que a Huawei crescerá ligeiramente abaixo do esperando devido a esse movimento.

A empresa chinesa é a segunda maior fabricante de smartphones. No primeiro trimestre deste ano, a Huawei vendeu 59,1 milhões de dispositivos, 19% do mercado e mais do que a Apple dos Estados Unidos, embora ainda atrás da empresa líder, a sul-coreana Samsung.

As últimas decisões sobre a Huawei eram esperadas desde a última quarta-feira, quando Trump declarou estado de emergência nacional para proibir empresas norte-americanas de fazer negócios com empresas que supostamente pretendem espionar o país ou usar o equipamento de telecomunicações que fabricam.

Por muito tempo, os Estados Unidos insistem na ideia de que a Huawei pode ser um instrumento de espionagem chinesa e existem instituições, como o Pentágono, que baniram totalmente seu uso.

Washington teme que esse grupo, presente em 170 países e que alega empregar 190.000 pessoas, seja um cavalo de Tróia da China. O passado militar de Ren, seu fundador, sua participação no Partido Comunista, bem como a sua opaca cultura que prevalece na Huawei, alimentaram suspeitas de que o grupo está sob o controle de Pequim, especialmente depois que uma lei votada em 2017 obriga as empresas chinesas a colaborar com os serviços de inteligência do país.

Além de impedir que empresas em seu país operem com a Huawei, o governo dos Estados Unidos pressionou a União Europeia a impor restrições à tecnologia chinesa, que está na vanguarda do desenvolvimento da tecnologia 5G, a nova geração da internet móvel.

Tudo isso acontece enquanto a China e os Estados Unidos, as duas primeiras economias mundiais, travam uma guerra comercial com a imposição mútua de tarifas e em que a tecnologia é um eixo fundamental de seu enfrentamento.

Enquanto isso, o governo chinês diz que apoia suas empresas para que se defendam deste último ataque que faz parte da disputa comercial e tecnológica que o país tem com os Estados Unidos.

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