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Alto índice de subutilização enfraquece relações de trabalho

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10 Mai 2019

Expectativas de crescimento são baixas e incertezas causam conservadorismo em ofertas de emprego, diz economista.

A reportagem é de Pedro Teixeira, publicada por Jornal da USP, 07-05-2019.

A taxa de desemprego no Brasil subiu para 12,7% no trimestre encerrado em março, atingindo 13,4 milhões de pessoas, segundo o IBGE. Trata-se da maior taxa de desemprego desde o trimestre terminado em maio de 2018, quando a taxa também ficou nesse patamar, reforçando a leitura de perda de dinamismo e recuperação mais lenta da economia neste começo de ano. Segundo o instituto, a alta do desemprego no primeiro trimestre representa a entrada de 1,2 milhão de pessoas na população desocupada na comparação com o trimestre encerrado em dezembro. Segundo o IBGE, a taxa de subutilização da força de trabalho atingiu 25% no trimestre encerrado em março, a maior já registrada pela série histórica iniciada em 2012, ou 28,3 milhões, alta de 5,6% . Os números do IBGE mostram também que houve queda tanto no emprego formal como no informal.

“Havia uma expectativa de crescimento que não se consolidou. O Banco Central (BC) prevê alta de 1,49% do Produto Interno Bruto (PIB). O mercado financeiro espera um movimento discreto até 2022 e, como existem poucas definições sobre políticas de estímulo da economia, os agentes estão bastante conservadores na hora de contratar”, argumenta o professor Wilson Amorim, do Departamento de Administração da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA) ao Jornal da USP no Ar. Segundo ele, o mercado indicava que a previdência proporcionaria um aquecimento imediato dos mercados, mas talvez a reforma não baste. “Os investidores aguardam boas notícias para oferecer empregos”, diz.

Amorim aponta que a indefinição econômica ocasiona uma fragilidade do trabalhador frente às ofertas de emprego, que ficam à margem da legislação trabalhista. Assim, aceitam vínculos empregatícios menos favoráveis. Houve queda de 0,1% (32,9 mil) na modalidade formal e de 3,2% (356 mil) na informal. “Os dados confirmam o maior dinamismo do trabalho com carteira assinada. São 11 milhões e 124 mil pessoas sem carteira, um contingente muito grande”, afirma o economista.

Além da precarização, a subutilização atingiu seu recorde de contagem na série histórica. “Essa estatística agrega essa pessoa que trabalha de maneira contínua, porém gostaria e poderia ampliar sua jornada; ou aquela que quer emprego, mas não consegue buscá-lo por falta de dinheiro, mesmo para o transporte; assim como os que poderiam ir atrás de ocupações, mas não o fazem”, explica o professor. Somados os fenômenos, os indivíduos precisam acumular mais funções, ou que novas partes do núcleo familiar contribuam para o seu sustento.

“Nesse processo, o jovem é especialmente afetado”, defende Amorim. Em períodos de aquecimento econômico, a escolha natural é se investir na formação, pois há um considerável retorno de renda no futuro. A crise, no entanto, empurra essa parcela da população ao mercado de trabalho, seja pela necessidade de contribuir com a família, ou em razão do elevado custo de vida. Assim sendo, tem de conciliar emprego e educação. Fora que o próprio mercado exclui aqueles que não possuem qualificação. “Há uma estatística que comprova que o analfabeto, hoje, é excluído da chance de trabalhar”, diz o professor.

Existe uma terciarização da economia brasileira, segundo o docente. Das vagas geradas no último período, 4,4% foram em transporte e armazenagem, 4,1% em informática, comunicação e instituições financeiras e 3,7% em outros serviços. “É um processo comum em países desenvolvidos. As indústrias continuam sendo o polo estratégico da produção, mas a eficiência é estimulada pelo uso de algoritmos e plataformas digitais, acarretando um deslocamento para o setor de serviços”, analisa.

O economista, de qualquer maneira, fala de novas vagas que se abrirão no próximo semestre. “A economia brasileira tem uma forte sazonalidade. Agricultura e mineração permanecem pujantes, apesar da desaceleração do ritmo internacional. São áreas que, além de impulsionar a exportação, seguram as pontas do mercado interno em crise e proporcionam empregos”, explica.

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