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Eu sou o caminho, a verdade e a vida

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12 Mai 2017

Após os três domingos que nos mostraram em grandes traços retratos do Ressuscitado (2º, 3º e 4º), temos agora três domingos para as despedidas (5º, 6º e Ascenção), referindo-se todos à hora em que Jesus deixou este mundo e foi para o seu Pai. Cristo dá então aos seus discípulos as suas últimas recomendações.


A reflexão é de Marcel Domergue (+1922-2015), sacerdote jesuíta francês, publicada no sítio Croire, comentando as leituras do 5º Domingo do Tempo Pascal, do Ciclo A. A tradução é de Francisco O. Lara, João Bosco Lara e José J. Lara.

Eis o texto.

Referências bíblicas

1ª leitura: «Eles escolheram sete homens cheios do Espírito Santo» (Atos 6,1-7)

Salmo: Sl. 32(33) R/ Sobre nós venha, Senhor, a vossa graça, da mesma forma que em vós nós esperamos!

2ª leitura: «Vós sois a raça escolhida, o sacerdócio do Reino» (1 Pedro 2,4-9)

Evangelho: «Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida» (João 14,1-12)

 

Rumo à fonte

«Ninguém vai ao Pai senão por mim.» Mas por que é preciso ir para o Pai? Há muita gente que não sente esta necessidade. Muitos se contentam com viver o dia a dia, sem se preocuparem com esta Presença que nos conclama a nos movermos e a nos abrirmos para o Outro, para outro lugar.

Simplificando, podemos dizer que, sem escolher dirigirmo-nos a este encontro, estaríamos jogados no mundo sem nenhum referencial verdadeiro, e contando somente com a certeza da morte que virá bloquear toda saída. «Aqui estamos nós de volta em círculo para lugar nenhum.»

Ir para o Pai é buscar reunir-se à fonte inesgotável de toda a vida, de tudo o que vive. Todos os textos bíblicos que nos falam da sede, do desejo das águas vivas, do Salmo 42 ao encontro de Jesus com a Samaritana, em João 4, têm por objeto este desejo de viver, de se reunir ao Ser, lugar do perpétuo nascimento e renascimento.

Alguns chamam isto de buscar a felicidade, mas vê-se imediatamente a ambiguidade desta forma do desejo fundamental. De fato, ao que parece, a felicidade pode consistir no acesso à posse disto ou daquilo ou de tal ou qual situação.

Em «coisas», portanto. Ora a nossa verdade não pode ser encontrada em «alguma coisa»; necessita de alguém. Não de qualquer um, mas d’Este que funda todos os outros e que, através deles, vem nos encontrar. É preciso, portanto, «passar por», por todos os outros, próximos ou distantes, para que se possa ir rumo ao Todo-Outro que nos funda.


Jesus, aliança entre o Pai e o mundo

Jesus, o Cristo, não foi nomeado nem uma vez no parágrafo anterior. Esteve subjacente, no entanto, em cada linha. Quem nos prepara um lugar, uma «morada», lá onde está a fonte de onde jorra a vida? Jesus recapitula todos os «outros» pelos quais temos de passar, pois eles são a sua presença sensível.

Pensemos no «a mim o fizestes» de Mateus 25. Todos, de fato, viemos ao mundo nele, por ele e para ele (João 1,1-5 e Colossenses 1,15-17). Ele é, portanto, o único mediador entre nós e o invisível, porque recapitula tudo o que nos fala em nome de Deus, tudo em que Deus investiu-se a Si mesmo, inclusive o mundo mineral, o vegetal e o animal (ver o Salmo 19).

Tudo pode tornar-se caminho para Deus, porque tudo está n’Ele. A palavra ‘mediador’ deve ser bem compreendida. Jesus não é um intermediário, no sentido de alguém neutro entre as duas partes que cuidam de se acordar: nele estão as duas partes. Ele é a aliança entre elas. É preciso citar aqui mais uma vez Santo Irineu (Contra as Heresias 4,6): «O que era invisível do Filho era o Pai, e o visível do Pai era o Filho.»

Conforme Jesus havia dito: «Quem me viu, viu o Pai». Quando pronunciou estas palavras, estava no limiar da sua Paixão, da sua passagem deste mundo para o seu Pai. Ele, em si mesmo, é esta passagem que se realiza sem cessar. E nós somos assumidos neste movimento, que nos transporta de uma só vez para Deus e para nós próprios: para o lugar de repouso do nosso desejo.


O caminho, a verdade, a vida

Notemos que Jesus não diz que está a caminho, no ato de percorrê-lo. Ele, em si mesmo, é o caminho. Não está a caminho da verdade: ele é a verdade. E a vida está aí, nele. Estes três termos são no fundo equivalentes. A verdade da nossa vida é estar a caminho, em Cristo.

Para onde? Para a nossa entrada em Deus, a título de filhos; o caminho percorrido no Filho e com o Filho faz de nós filhos de Deus, na hora da finalização completa da nossa criação. Daqui até lá, estamos na mesma situação de São Paulo: «Não que eu já o tenha alcançado ou que já seja perfeito, mas prossigo para ver se o alcanço, pois que também já fui alcançado por Cristo Jesus» (Filipenses 3,12).

Sabemos que a imagem do caminho a ser percorrido marca todo o relato bíblico, tendo como centro o Êxodo de Israel. Mas este percurso começa bem mais cedo, com Noé ou Abraão. Da nossa parte, isto supõe uma abertura constante para o novo, para a mudança. O que é difícil, porque não se trata de mudar por mudar, mas de um crescimento na qualidade da nossa relação com os outros e, portanto, da nossa relação com Deus.

Conforme escreve Paulo aos Filipenses (2,5), temos de fazer nossas as atitudes que foram as do Cristo. Quais atitudes? Os Evangelhos nos mostram o amor de Cristo para com as pessoas com quem se encontrou, culminando este amor ao manifestar-se aos olhos de todos na hora pascal. Olhemos para Jesus: quem o vê, vê o Pai.

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