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19 Agosto 2016

Foi em um museu que Aleksandr Sokurov rodou aquele que talvez seja seu filme mais conhecido. Arca russa (2002) era um só plano-sequência que invadia ala por ala o Hermitage, em São Petersburgo. O cineasta russo agora volta a um templo artístico para filmar grande parte de seu novo longa, Francofonia – Louvre sob ocupação.

– Os dois filmes têm, sim, algo em comum: o diretor – diz Sokurov, com uma risada sarcástica, em entrevista concedida no Festival de Veneza de 2015.

O comentário é de Bruno Ghetti, publicado por Zero Hora, 19-08-2016.

Mas o diretor não é descortês nem econômico nas palavras. Aliás, fala muito, assim como faz em Francofonia. Entre o docudrama e o filme-ensaio, o longa revisita o histórico museu com foco no encontro entre um diretor do Louvre e um militar nazista, que se unem para evitar que a coleção seja danificada na II Guerra Mundial. Mas isso é só base para um filme livre, alegórico e digressivo, que Sokurov recheia de observações pessoais sobre arte e civilização europeias:

– É uma colagem de elementos heterogêneos. Precisava de uma solução plástica para abarcar tudo o que tinha a dizer. Fabulei a trama em um mundo de arte, de fantasia. Como em Guernica, de Picasso, há vários elementos distintos se movendo ao redor de coisas estáticas. Mas é preciso dizer: não é um documentário, um longa histórico ou um filme “de opinião”.

Mesmo sem pretender “opinar” sobre seu objeto de estudo, Sokurov deixa entrever grande paixão pela cultura francesa – o filme poderia se chamar Francofilia:

– Se você presta atenção ao impacto, à contribuição que essa cultura teve sobre as artes, verá o quanto o mundo precisa da França. Somos dependentes dessa cultura como um viciado depende de drogas.

Artista inquieto e apreciador de artes, Sokurov abomina a produção mais contemporânea, sobretudo pós-pop art:

– Muitos artistas parecem cegos para as cores. Deveriam estar pintando paredes. Estão perdendo a consciência de tanto sentir o cheiro da tinta. Mas é muito difícil ser pintor em um mundo que já teve (Hieronymus) Bosch, El Greco e tantos outros.

A não ser pelas próprias ousadias estéticas e pelo apego à tecnologia em sua câmera, Sokurov parece desconfortável diante do mundo contemporâneo – será por isso que se sente tão à vontade em museus? Vê atônito a política externa das grandes nações (“Ninguém se senta à mesma mesa!”), mas não se prende ao passado – até por achar que, de certo modo, ainda vivemos nele.

Historiador por formação, teoriza:

– A história fica em seu lugar: segue fixa no tempo. A II Guerra ainda hoje recomeça. Nenhum problema ali foi resolvido. Há décadas estamos no mesmo tempo presente, contínuo. Infelizmente.


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