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Missa Terra Sem Males: "memória, remorso, compromisso"

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14 Outubro 2010

Memória, remorso, compromisso. Esses são os aspectos centrais rememorados pelo espetáculo "Missa Terra Sem Males", que irá abrir o XII Simpósio Internacional IHU: A Experiência Missioneira: Território, Cultura e Identidade, no dia 25 de outubro, às 18h, na Unisinos.

O espetáculo é "um texto musical e recitado, que ambienta e traduz indigenisticamente a Celebração Eucarística real", nas palavras de Dom Pedro Casaldáliga, bispo emérito de São Félix do Araguaia, no Mato Grosso, e figura de destaque da teologia latino-americana. Junto com Casaldáliga, o texto foi escrito pelo poeta e militante tocantinense Pedro Tierra e musicado pelo argentino Martín Coplas, responsável pela música e pela organização do espetáculo na Unisinos.

A "Missa Terra Sem Males" é estruturada em sete movimentos musicais, compostos pela Abertura, Memória Penitencial, Aleluia, Ofertório, Rito da Paz, Comunhão e Compromisso Final. Esses sete movimentos são divididos em dois grandes momentos, a Memória Penitencial e o Compromisso Final.

Segundo Casaldáliga, a Memória é um "diálogo entre América Ameríndia e a consciência coletiva da nossa Civilização – colonizadora, missionária". Já o Compromisso alterna "trágicas referências históricas, algumas bem recentes, com o grito coletivo e compungido da Comunidade celebrante: `Memória, Remorso, Compromisso`".

Para Pedro Tierra, "a própria história da resistência dos povos indígenas aos conquistadores gestou no sangue essa `Missa da Terra Sem Males`". Segundo ele, o povo guarani foi capaz de sonhar não com um "Céu sem males", mas sim com essa Terra Sem Males, "uma utopia possível, a utopia construída pela luta dos oprimidos", diz.

No espetáculo que será realizado na Unisinos, índios guarani participarão do coro e do teatro. "No texto, a Igreja histórica da América faz uma mea culpa. A memória penitencial é a parte mais dramática da tragédia e do massacre que foi feito com os índios. Durante o ofertório, os índios cantam e dançam", explica Martín Coplas.

"Para nós – cristãos menos lúcidos ou menos honestos –, a Missa tem sido, por tempo demasiado, um sossegado espetáculo litúrgico a que se assiste passivamente e com o qual se cumpre uma prescrição eclesiástica", critica Casaldáliga. "Por muito tempo viemos passando pela Missa como se passa por um coquetel social, sem nos marcar a vida com o Sangue da Aliança, sem abrir mão da nossa segurança egoísta em favor do Reino da Liberdade".

Por isso, segundo ele, em toda a "Missa Terra Sem Males", "a Morte do Cristo e sua Ressurreição, sua Páscoa pessoal já completa, contrasta-se com a Páscoa Ameríndia, carregada de mortes, mas `ainda sem Ressurreição`". No entanto, toda a Missa "vem traspassada de uma incontida Esperança, contrariamente ao que alguém quis entender. Traspassada também de um inevitável compromisso político, que torne acreditável e eficaz, agora e aqui, essa Esperança, escatológica em última instância", resume Casaldáliga.

O espetáculo "Missa Terra Sem Males" será realizado no Anfiteatro Pe. Werner, na Unisinos, no dia 25 de outubro, das 18h às 20h, como abertura do XII Simpósio Internacional IHU: A Experiência Missioneira: Território, Cultura e Identidade. A entrada é um quilo de alimento não perecível que será destinado à Aldeia Guarani do Canta Galo - Grupo Tandará, de Viamão.

(Por Moisés Sbardelotto)


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