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O papel dos catequistas e das mulheres em debate no Sínodo

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24 Outubro 2012

Os Sínodos dos Bispos são muitas vezes longos em exortações e vagos em apelos, mas curtos em ideias concretas. Uma noção desse tipo que parece ter alguma tração neste Sínodo sobre a nova evangelização, no entanto, é um chamado para se instituir um ofício de "catequista" como um ministério estável, permanente e oficialmente reconhecido pela Igreja.

A reportagem é de John L. Allen Jr., publicada no sítio do jornal National Catholic Reporter, 23-10-2012. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Essa sugestão surgiu cinco vezes durante a rodada de abertura dos discursos e foi endossada nos relatórios de 4 dos 12 grupos de trabalho que ajudaram a preparar os esboços de proposições a serem apresentadas ao papa – um grupo italiano, um francês e um inglês.

Muitas dioceses em todo o mundo, incluindo os Estados Unidos, já reconhecem o ministério do/da catequista de alguma forma, muitas vezes oferecendo formação e até mesmo certificação. De acordo com a Instrução Geral do Missal Romano, as conferências episcopais podem pedir a Roma para que lhes permitam criar o ofício de catequista se sentirem que é garantido.

A idéia no Sínodo, no entanto, é de que "catequista" agora se tornaria um ministério reconhecido de toda a Igreja universal, aberto a leigos – e, de modo particular, a mulheres.

Para alguns no Sínodo o apoio ao ofício de catequista é, portanto, uma espécie de jogo duplo – não apenas uma forma de promover a evangelização, mas também de elevar o perfil dos leigos e das mulheres na Igreja.

Embora a agitação em torno do ofício de catequista tenha vindo de muitos quadrantes, ela foi especialmente forte no mundo em desenvolvimento. Durante a fase de abertura do Sínodo, apelos por um ofício estável de catequista reconhecido por Roma vieram do Brasil, da Etiópia, da África do Sul e da Uganda.

Em grande medida, isso reflete as realidades práticas da vida católica no hemisfério Sul. Enquanto os católicos do Norte se queixam frequentemente de uma falta de padres, em termos estatísticos, há um padre para cada 1.300 católicos na Europa e nos Estados Unidos, enquanto na África subsaariana a proporção é de 1 para cada 5.000, no Sudeste Asiático é de 1 para cada 5.300, e na América Latina é de 1 para cada 7.100.

Como resultado, a prestação de cuidados pastorais diretos em muitas partes do Sul global é em grande parte obra de leigos. O enorme crescimento católico em toda a África no fim do século XX, por exemplo, resultou na criação de muitas novas dioceses, mas não um número correspondente de novas paróquias, porque não há padres suficientes para elas. Ao invés, a Igreja na África muitas vezes criou "centros de pastoral", liderados diariamente por catequistas leigos, formalmente reconhecidos como tais ou não.

Durante as discussões em pequenos grupos, o apoio ao reconhecimento do "catequista" como um ministério estável da Igreja universal vieram de:

• Um grupo italiano liderado pelo padre Renato Salvatore, superior dos Padres Camilianos;

• Um grupo inglês liderado por Dom Philip Tartaglia, arcebispo de Glasgow, Escócia;

• Um grupo inglês liderado por Dom Bernard Longley, arcebispo de Birmingham, Inglaterra;

• Um grupo francês, liderado por Dom Dominique Rey, bispo de Fréjus-Toulon, França.

"Em muitos lugares, principalmente na África francófona, com generosidade exemplar, os catequistas desempenham papéis de animação da comunidade, de ensino, de preparação aos sacramentos", disse o grupo de Rey. "Não poderíamos dar a esse corpo de missionários leigos um estatuto ministerial estável, bem articulado com o ministério ordenado, assim como uma formação específica sólida?"

O Sínodo debateria um conjunto provisório de proposições nessa terça-feira.

* * *

Sobre a questão das mulheres, algumas pessoas no Sínodo também pediram uma outra forma de elevar o seu perfil: permitir que as mulheres sejam oficialmente instaladas como "leitoras" na Missa, ao invés da "delegação temporária" como leitoras, que é a forma como isso tecnicamente funciona segundo a lei da Igreja atual.

Essa ideia circulou durante o próprio Sínodo por parte de Dom Brian Joseph Dunn, bispo de Antigonish, Canadá, e apareceu novamente no relatório preparado pelo grupo de trabalho de língua italiana de Salvatore.

Mesmo que a ideia chegue até as proposições, no entanto, isso não seria necessariamente um divisor de águas. Em 2008, o Sínodo dos Bispos sobre a Palavra de Deus votou para que se recomendasse a permissão para que as mulheres fossem oficialmente instaladas como leitoras, mas até hoje essa ideia ainda está sob análise.


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