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O pior desastre petroleiro do mundo: Texaco na Amazônia equatoriana

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Por: André | 09 Outubro 2013

O Equador é atualmente o lugar daquilo que os especialistas reconhecem como o pior desastre petroleiro do mundo, agora chamado de “Chernobyl da Amazônia”, devido a uma contaminação desastrosa deixada pela transnacional Texaco (agora Chevron).

A reportagem é publicada no sítio Amazonia por la Vida. A tradução é de André Langer.

De 1964 até 1992, a companhia petroleira transnacional construiu e operou poços e estações de produção de petróleo na região norte da Amazônia equatoriana. Com a chegada da Texaco a esta região, recebeu um território de aproximadamente 1,5 milhão de hectares de florestas onde viviam comunidades indígenas com seus costumes ancestrais em harmonia com a natureza.

Atualmente, dezenas de comunidades continuam sofrendo as consequências da contaminação que afetou sua saúde, elevando substancialmente as taxas de câncer na zona, os problemas reprodutivos e deformações de nascença. Várias comunidades indígenas da zona tiveram que abandonar seus lares tradicionais.

A Texaco contaminou uma ampla zona do território nacional, jogando dejetos tóxicos e águas de formação (dejetos de águas do processo de exploração do petróleo), altamente tóxicas, em estuários e rios, além da construção de piscinas obsoletas e permeáveis que continuam contaminando as águas subterrâneas e o ar. Estes rios e estuários são utilizados por mais de 30.000 pessoas como fontes de água de consumo, cozinha, limpeza pessoal, irrigação e pesca.

Durante a época em a Texaco operou no Equador, a transnacional decidiu que, para maximizar seus lucros, não utilizaria as técnicas ambientais padrões da época, que consistem em reinjetar no subsolo as águas de formação e dejetos tóxicos que sobem durante o processo de perfuração. Em vez de fazer esta reinjeção, a Texaco jogou bilhões de galões de água de formação que contêm químicos tóxicos e cancerígenos na superfície. A quantidade de óleo cru e dejetos derramados no meio ambiente equatoriano é 30 vezes maior que a quantidade vazada no desastre do famoso petroleiro Exxon Valdez nas costas do Alasca.

Depois de mais de 10 anos nas cortes dos Estados Unidos, onde se decidiu que a transnacional Chevron devia submeter-se às cortes equatorianas, iniciou-se um julgamento no Equador em maio de 2003 na cidade de Lago Agrio, capital de Sucumbíos. Os demandantes incluem colonos e cinco nacionalidades indígenas, Siona, Secoya, Cofán, Huaorani e Kichwa do oriente divididas em 80 comunidades somando mais de 30.000 afetados. Exigem a reparação da zona que, segundo especialistas internacionais, custaria cerca de 6 bilhões de dólares. A Chevron garante que fez uma remediação na zona afetada entre 1996 e 1998, remediação questionada pela controladoria.

Mostras de solo e água recolhidas depois desta “remediação” apresentam altos níveis de contaminação, demonstrando assim a fraudulenta limpeza realizada pela Texaco.


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