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Maradiaga, futuro prefeito do novo dicastério Justiça e Caridade

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Por: André | 09 Dezembro 2014

Oscar Andrés Rodríguez Maradiaga é amigo do papa e um dos seus homens de máxima confiança. E Francisco quer mais perto de si ainda o arcebispo de Tegucigalpa, para encomendar-lhe a direção do novo dicastério da Justiça e Caridade. O cardeal hondurenho não pode negar o pedido do papa, consciente de que o carro da reforma da cúria necessita dele em Roma.

A reportagem é de José Manuel Vidal e publicada no sítio Religión Digital, 08-12-2014. A tradução é de André Langer.

O anúncio da sua nomeação será feito no momento em que for aprovada a profunda remodelação da cúria, que o papa está programando com o conselho de cardeais (G9). De acordo com este plano de reforma da maquinaria vaticana, antecipada pelo Religión Digital, os diferentes Pontifícios Conselhos ficarão subsumidos e aglutinados em dois novos dicastérios. Um para os leigos e outro para Justiça e Caridade. Dois dicastérios que o próprio Maradiaga já dá como “como certos” no novo governo central da Igreja.

Coordenador do C9 e um dos seus máximos esteios, junto com o cardeal alemão Reinhard Marx, o cardeal hondurenho encaixa como uma luva no novo dicastério, que aglutinaria as competências dos Pontifícios Conselhos Cor Unum, Justiça e Paz, Migrantes e Agentes de Saúde.

Maradiaga reúne todas as condições para ser o novo “ministro para assuntos sociais” do Papa Francisco. Este salesiano de 72 anos destaca-se por sua espiritualidade encarnada ou por sua denúncia social, que vem exercendo em seu país e fora dele há muitos anos.

De fato, foi eleito presidente da Cáritas Internacional em 2007 e reeleito em 25 de maio de 2011. Deixará a presidência da ‘joia da coroa’ caritativa da Igreja em 2015 e, portanto, ficará mais livre para poder assumir novas responsabilidades no Vaticano.

Como presidente da Cáritas e como cardeal desde 2001, viajou por todo o mundo, defendendo sempre a dignidade dos mais pobres, com uma rara habilidade para conjugar, em suas declarações, modernidade e tradição. Sempre com a doutrina social da Igreja como bandeira, o cardeal centro-americano está há anos fustigando o narcotráfico e a corrupção (teve que viajar com escolta durante muito tempo) e costuma dizer que “a pobreza e a injustiça são as verdadeiras armas de destruição em massa”.

Foi papável nos últimos conclaves e conhece perfeitamente, como membro do G9, os mecanismos da cúria romana. Austero, simples e afável é um membro nato da escola e do estilo de Francisco que, com sua incorporação à cúria, acrescenta um peão a mais na sua equipe.

Com efeito, diante das crescentes resistências que a primavera de Francisco está encontrando entre os curiais, Bergoglio tem que cercar-se em Roma de cardeais que têm afinidade com ele, que compartilham seu sonho reformista e o ajudem a torná-lo realidade. Maradiaga será o “rosto” social da “Igreja hospital de campanha” que o papa quer.

Com seus 72 anos, a ascensão ao novo dicastério de Justiça e Caridade é, assim mesmo, um prêmio pela coragem, pela fidelidade e pela capacidade de denúncia profética do cardeal Maradiaga. Denúncia que fazia inclusive em tempos em que poucos cardeais exibiam uma sensibilidade mais social da Igreja.

Maradiaga será, pois, um dos 12 de Francisco, os prefeitos dos 12 dicastérios aos quais ficará reduzido o aparelho central da Igreja. Porque, como disse o próprio cardeal hondurenho, “a cúria deixará de ser a ‘corte papal’ ou o super-governo centralizado da Igreja, para converter-se em uma estrutura ágil de serviço ao ministério do papa”. Com o salesiano em um dos postos de serviço mais visíveis.

O cardeal Oscar Andrés Maradiaga nasceu em 29 de dezembro de 1942 em Tegucigalpa e foi ordenado sacerdote salesiano em 28 de junho de 1970. É doutor em Teologia pela Pontifícia Universidade Lateranense de Roma e diplomado em Psicologia e Psicoterapia clínicas pela Universidade Leopold Franz de Innsbruck. Ensinou química, física e música em vários colégios salesianos em El Salvador, Honduras e Guatemala, e foi professor de Teologia Moral e Eclesiologia no Instituto Teológico Salesiano da Guatemala, assim como reitor do Instituto Filosófico Salesiano nesse mesmo país.

No dia 28 de outubro de 1978, foi nomeado bispo titular de Pudentiana e auxiliar de Tegucigalpa. Foi promovido a arcebispo de Tegucigalpa no dia 08 de janeiro de 1993. Entre 1995 e 1999 foi presidente do CELAM. Foi criado cardeal pelo Papa João Paulo II no consistório de 21 de fevereiro de 2001. Francisco o nomeou coordenador do C9 ou o conselho de cardeais.


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