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“Fabricantes de armas, corruptos e escravagistas responderão perante Deus”

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Por: André | 12 Junho 2014

Fabricantes de armas, exploradores do “trabalho escravo” e corruptos um dia “deverão prestar contas a Deus”, disse o Papa Francisco na audiência geral na Praça São Pedro, que terminou com um apelo contra o trabalho infantil.

A reportagem é de Iacopo Scaramuzzi e publicada no sítio Vatican Insider, 11-06-2014. A tradução é de André Langer.

Jorge Mario Bergoglio terminou nesta quarta-feira um ciclo de catequese sobre os sete “dons do Espírito Santo” falando do “temor de Deus”. O temor de Deus, explicou, “não significa ter medo de Deus: não, não é isso. Sabemos bem que Deus é Pai e que nos ama e quer que nos salvemos, e sempre nos perdoa: sempre! Por isso, não há motivos para ter medo. O temor de Deus é o dom do Espírito que nos recorda como somos pequenos diante de Deus e seu amor, e que nosso bem está em nos colocar, com humildade, respeito e confiança, em suas mãos. Isto é o amor de Deus: este abandono na bondade do nosso Pai que nos quer muito”. O “temor de Deus abre os corações, torna-nos conscientes de que tudo vem pela graça e que a nossa verdadeira força está unicamente em seguir o Senhor Jesus e em deixar que o Pai faça cair sobre nós sua bondade e sua misericórdia”. Um coração aberto “para que o perdão, a misericórdia, a bondade, as carícias do Pai, desçam sobre nós. Porque nós somos filhos amados infinitamente”.

Mas, o “dom do temor de Deus – prosseguiu o Papa – é também um alarma diante da insistência do pecado. Quando uma pessoa vive no mal, quando blasfema contra Deus, quando explora os outros, quando vive apenas para o dinheiro, para a vaidade ou para o poder, para o orgulho, então o santo temor de Deus nos coloca em alerta: ‘Atenção, com todo este poder, com todo este dinheiro, todo o teu orgulho e vaidade, não serás feliz. Ninguém – disse o Papa Francisco entre os aplausos dos fiéis que enchiam a Praça São Pedro – pode levar consigo para o outro lado nem o dinheiro, nem o poder, nem a vaidade, nem o orgulho: nada! Somente podemos levar o amor que Deus Pai nos dá, as carícias de Deus recebidas com amor. E podemos levar o que fizemos pelos outros. Penso, por exemplo – continuou Bergoglio –, nas pessoas que têm responsabilidade sobre outras pessoas e se deixam corromper: mas, vocês acreditam que uma pessoa corrupta será feliz no outro lado? Não! Todo o fruto da corrupção corrompeu seu coração e será difícil chegar até o Senhor. Penso em quem vive do tráfico de pessoas e do trabalho escravo: vós acreditam que estas pessoas têm em seu coração o amor de Deus, alguém que trafica com pessoas, alguém que explora outras pessoas escravizando-as? Não! Não tem temor de Deus. E não são felizes, não são”. Penso, disse o Papa, “naqueles que fabricam armas para fomentar as guerras... mas vocês acreditam que isto é um trabalho! Estou certo – disse o Papa dirigindo-se aos fiéis – de que se eu fizer agora a pergunta: quantos de vocês são fabricantes de armas? Ninguém, ninguém, porque estes não vêm para ouvir a Palavra de Deus. Estes fabricam a morte, são mercadores da morte. Que o temor de Deus os faça compreender que um dia tudo acabará e que deverão dar contas a Deus”.

Após dois dias de uma “pequena indisposição” que o levou a cancelar diversos atos públicos na segunda e na terça-feira, nesta quarta-feira o Papa Francisco iniciou a audiência geral passando pela Sala Paulo VI, antes de chegar à Praça São Pedro de jeep, para saudar os doentes que, por causa do calor, acompanharam a audiência pelas telas instaladas nesta Sala. Terminando a audiência, o Papa fez um apelo em vista da próxima Jornada Mundial contra a Exploração do Trabalho Infantil, que se celebra neste dia 12 de junho.

“Dezenas de milhões de crianças... escutem com atenção: dezenas de milhões de crianças são obrigadas a trabalhar em condições degradantes, expostas a formas de escravidão e exploração, abusos, maus tratos e discriminação”, disse. “Espero vivamente que a comunidade internacional possa ampliar a proteção social dos menores para acabar com esta praga. Renovemos o nosso empenho, em especial as famílias, para garantir a cada criança a salvaguarda da sua dignidade e a possibilidade de um crescimento saudável. Uma esperança infantil permite às crianças olhar com confiança a vida e o futuro. Convido-os todos para rezarem à Virgem, que teve Jesus em seus braços, pedir a ela pelos meninos e meninas que são explorados pelo trabalho e pelos abusos”.

Enquanto lia o apelo, o Papa mostrou o panfleto “Todos juntos contra o trabalho infantil”. Entre as saudações finais, Bergoglio dirigiu-se aos participantes de um congresso sobre ética e finanças no Augustiniarum (“verdadeiramente, as finanças hoje têm necessidade de ética”), aos fiéis de Castel San Giovanni, que recordam o centenário do nascimento do cardeal Agostino Casaroli (“Um grande homem este Casaroli”), e aos operários da Fiat em Somigliano de Arco, que participaram da audiência e que presentearam ao Papa um carro Panda, recordando que Bergoglio havia usado esse mesmo modelo de carro Fiat durante a sua visita a Assis.


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