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Bispos sequestrados na Síria há um ano: ''Um caso complicado''

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03 Abril 2014

Em poucas semanas, terá passado um ano desde o sequestro na Síria, na região entre Aleppo e a fronteira turca, de dois bispos. A libertação das irmãs sequestradas em Maaloula pelas milícias fundamentalistas islâmicas de mais de 80 países que lutam contra o governo de Damasco tinha levantado a esperança de uma solução positiva do caso de bispos e também de que o caso dos outros sacerdotes sequestrados, incluindo o jesuíta italiano Dall'Oglio, pudesse ter um resultado positivo.

A reportagem é de Marco Tosatti, publicada no sítio Vatican Insider, 01-04-2014. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Mas um duplo banho de água fria veio nos últimos dias de Beirute, onde o general Abbas Ibrahim, diretor-geral da Segurança Geral do país do Oriente Médio, declarou que a situação é complicada, embora as forças para obter a sua libertação "estejam no caminho certo".

O soldado falava, não por acaso, a um jornal do Qatar, Al-Raya. O papel direto e indireto do Qatar na guerra desencadeada contra o governo sírio é pesado e importante.

"O caso dos dois bispos sequestrados em Aleppo, Boulos Yazigi e Yohanna Ibrahim, é mais complicado do que o caso das irmãs de Maaloula, mas está no caminho certo", declarou Ibrahim, que acrescentou: "Eu prefiro manter as informações confidenciais, de modo a não arruinar os esforços que estamos fazendo nessa direção. Mas quero assegurar a todos que todos os esforços estão sendo feitos para resolver esse caso humanitário".

O arcebispo greco-ortodoxo de Aleppo, Boulos Yazigi, e o arcebispo siríaco ortodoxa Yohanna Ibrahim foram sequestrados entre os dias 22 e 23 de abril de 2013 por homens armados, de nacionalidade desconhecida (talvez tchetchenos), enquanto voltavam a Aleppo de uma missão humanitária na fronteira turca. O seu motorista foi morto.

Desde então, houve informações escassas e confusas sobre o seu destino. É provável – como muitas vezes acontece nesses casos – que os dois bispos tenham sido passados para outros grupos, sempre de fundamentalistas. E, como parece cada vez mais evidente, o chamado Exército Sírio Livre, as FSA, não têm nenhum controle sobre os milhares de mercenários islâmicos que combatem na Síria.

O general Ibrahim adquiriu uma experiência muito particular nesse campo. Ele acompanhou e obteve a libertação de alguns reféns libaneses antes e das freiras sequestradas em Maaloula depois. Sempre com a ajuda do Qatar, que financia – e, consequentemente, tem uma palavra a dizer – a guerra contra Damasco. De fato, Ibrahim elogiou o papel do país do Golfo tanto em relação às irmãs, quanto em relação à libertação de um grupo de peregrinos libaneses sequestrados em Aazaz.

Além dos bispos, ao menos outros dois sacerdotes sírios foram sequestrados, e também está nas mãos de grupos armados o padre Paolo Dall'Oglio, desaparecido na região de Raqqa, a cidade do Eufrates perto da fronteira com a Turquia, que se tornou a fortaleza dos fundamentalistas islâmicos ligados à Al-Qaeda.

Na longa lista dos sequestros, que dizem respeito a muitas pessoas sem notoriedade pública, destaca-se o nome de uma líder secular da oposição, Razan Zaaytouni, advogada sequestrada com o seu marido e outros dois ativistas seculares em um subúrbio de Damasco, sob o controle dos rebelde.

O sequestro ocorreu depois que a advogada tinha publicado um artigo em que criticava a tentativa dos rebeldes de criar um Estado islâmico. O sequestro ocorreu no dia 10 de dezembro de 2013.

Segundo o Reporters San Frontieres, são mais de 60 os ativistas seculares sequestrados nas regiões do norte do país controladas pelo "Estado Islâmico". Muitos foram libertados, mas ao menos 22 deles ainda estão nas mãos dos sequestradores.

O mesmo destino é dado aos jornalistas: calcula-se que ao menos 30 jornalistas locais e estrangeiros ainda estão sequestrados. Foram inúteis até este momento os esforços e os pedidos feitos pelas maiores organizações de informação à oposição síria para que se mexa para identificar os grupos de sequestradores e para obter a libertação dos prisioneiros.


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