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Por: André | 05 Agosto 2015

A 39 anos do seu assassinato, disfarçado pela ditadura militar como um acidente de carro, o bispo de La Rioja, Enrique Angelelli, representa uma das poucas figuras da Igreja católica que, por não querer ser cúmplice das ações do terrorismo de Estado, pagou com sua vida os crimes que denunciava.

 
Fonte: http://bit.ly/1T1nUnu  

A reportagem é publicada por El Ancasti.com.ar, 04-08-2015. A tradução é de André Langer.

O reconhecimento a um lutador em defesa dos pobres e da sua permanente postura contra os crimes da ditadura militar, veio oficialmente em 2009, ao declarar-se por lei do Congresso Nacional o dia 04 de agosto como o “Dia da comemoração da obra realizada por dom Enrique Angelelli” e encomendar-se ao Ministério da Educação que sua obra seja difundida nas escolas.

No dia 04 de agosto de 1976, Angelelli foi assassinado sob a máscara oficial de “acidente de carro”. Mas, dias antes, em El Chamical, o pároco francês Gabriel Longueville e o padre Carlos de Dios Murias foram sequestrados, e seus corpos fuzilados apareceram em um descampado da cidade, convertendo-se assim nas primeiras vítimas religiosas da ditadura militar.

A morte de Angelelli aconteceu quando a carro em que viajava para Buenos Aires, acompanhado pelo padre Arturo Pinto, com uma pasta na qual levava as denúncias pela morte dos padres, capotou ao ser interceptado na rodovia por outro veículo.

O corpo do bispo apareceu estendido em forma de cruz sobre o asfalto, deitado de bruços para cima e com uma forte pancada na nuca, a cerca de 25 metros do carro, ao passo que o padre conseguiu sobreviver e a pasta nunca foi encontrada.

No dia 04 de julho de 2014, os repressores Luciano Benjamín Menéndez e Luis Fernando Estrella foram condenados à prisão perpétua em cárcere comum e inabilitação absoluta perpétua, pelo assassinato do bispo.

Angelelli nasceu em Córdoba em 17 de julho de 1923, foi ordenado sacerdote na Itália e em 1961, por decisão do Papa João XXIII, foi designado bispo auxiliar de Córdoba, onde se formou em contato com operários, camponeses e marginalizados, em oposição à hierarquia eclesiástica.

Em 1968 foi designado pelo Papa Paulo VI titular da diocese de La Rioja, a partir de onde pregava uma das principais mensagens do Concílio Vaticano II que representava a opção pelos pobres.

Um ano antes, foi publicado o documento em que 18 bispos, encabeçados por dom Hélder Câmara, onde se sentaram as bases do Movimento de Sacerdotes para o Terceiro Mundo, ao qual dom Angelelli aderiu junto com Carlos Mugica, Vicente Zaspe e outros, e que denunciava a situação de exploração na qual viviam os povos subdesenvolvidos e responsabilizava os países industrializados.


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