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"Só os sujeitos de linguagem podem crer em Deus". Entrevista especial com Benilton Bezerra Júnior

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13 Setembro 2009

“Só o poder das palavras torna possível experimentar o inefável, o indizível, o incomensurável, o mistério. Só sujeitos de linguagem podem crer em Deus”. As afirmações são de Benilton Bezerra Júnior, na entrevista que concedeu, por e-mail à IHU On-Line, adiantando aspectos sobre sua conferência Narrativas de Deus, e a transcendência hoje: uma abordagem a partir da psicanálise, que apresentará em 15 de setembro, no X Simpósio Internacional IHU: Narrar Deus numa sociedade pós-metafísica. Possibilidades e impossibilidades. De acordo com ele, “recusar a existência de Deus não implica recusar o lugar que ele ocupa”. Outro tema em discussão é a crise do sujeito atual, que vive a situação inédita da perda de legitimidade de uma autoridade transcendente. “Como consequência de uma exacerbação da lógica do individualismo moderno estaríamos presenciando o surgimento, pela primeira vez, de gerações sem compromisso com a tradição, incapazes de reconhecer autoridade e poder normativo em alguma instância para além de sua decisão individual. Num mundo impulsionado pela lógica do mercado, pela explosão de biotecnologias e pelo declínio do simbólico, tudo parece ter se transformado em matéria de escolha pessoal. Falar de transcendência ficou vagamente careta, démodé, old-fashioned”.

Benilton é graduado em Direito e em Medicina, mestre em Medicina Social e doutor em Saúde Coletiva, pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Atualmente, é membro do Instituto Franco Basaglia e atua como docente adjunto do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, e pesquisador do PEPAS (Programa de Estudos e Pesquisas sobre Ação e Sujeito) da UERJ.

Ele é autor do artigo "Retraimento da autonomia e patologia da ação: a distimia como sintoma social", publicado no livro Inácio Neutzling (org.), O Futuro da Autonomia: Uma Sociedade de Indivíduos?, São Leopoldo - Rio de Janeiro: Editora Unisinos - Editora PUC-Rio, 2009.

Confira a entrevista.

IHU On-Line - Como você pretende abordar a interpretação psicanalítica do fenômeno religioso?

Benilton Bezerra Júnior - Existem, na história do pensamento psicanalítico, duas perspectivas básicas de interpretação do fenômeno religioso e, como consequência, duas maneiras distintas de compreender sua função na vida subjetiva.

A primeira, e mais conhecida, se encontra exposta e desenvolvida em vários escritos de Freud principalmente em Atos obsessivos e práticas religiosas, Totem e tabu, Psicologia das massas e análise do eu, O futuro de uma ilusão, Mal-estar na civilização, e Moisés e o monoteísmo. Esta interpretação fez a fama de Freud como um anti-religioso radical, um “judeu sem Deus nenhum” – como ele mesmo se denominou. Foi por conta dela que a psicanálise se tornou, no imaginário social e mesmo no espírito predominante da maioria de seus praticantes, uma teoria avessa à religião, ferozmente crítica do seu papel na vida individual e coletiva.

Em que consiste basicamente esta interpretação? Para o Freud desses escritos, a religião é, no fundo, nada mais que um mecanismo de defesa contra angústias que ameaçam a integridade narcísica do Eu. Freud via nas crenças e práticas religiosas um correlato dos pensamentos e atos obsessivos. Em ambos os casos, um conjunto de ideias, rituais e exercícios, cujo sentido último permanece inconsciente, que norteiam a vida dos sujeitos, mas ao preço de os distanciarem de sua própria verdade subjetiva.

Religião como defesa

Qual seria o sentido essencial da religião, nesta perspectiva? Freud responde: uma defesa contra o medo da morte, uma resposta à angústia diante do desamparo essencial da condição humana. De início, o desamparo se expressa na experiência de impotência e dependência absoluta do bebê em relação a um outro humano. O ser humano nasce prematuro, incapaz de enfrentar, sozinho, as exigências da vida. O outro, que detém sobre o recém nascido um poder de vida ou morte, é percebido como onipotente - amado (quando acolhe e alivia a angústia) e odiado (quando se ausenta e a acentua). Nesta experiência primordial é que estariam as razões inconscientes para a criação do Deus antropomórfico da religião – todo-poderoso, protetor e perseguidor, amado e temido. Mais tarde, o adulto reencontra o desamparo ao se deparar com consciência da finitude, a inelutável decrepitude do corpo, a fragilidade diante das forças esmagadoras da natureza, e o inevitável sofrimento que decorre das relações com os semelhantes, nas quais amor e ódio se alternam. Criando um Deus que os protege e vigia, os seres humanos teriam encontrado um modo de lidar com as duas faces angustiantes da morte: o medo de morrer e a culpa diante da vontade de matar.

Precariedade ontológica

Freud percebia que a precariedade ontológica do ser humano era o impulso para as realizações do espírito. Mas ele estabelecia uma diferença fundamental entre aquelas que permitiram ao ser humano enfrentar sua incompletude sem negá-la ou escondê-la (como a arte e a ciência), sustentando assim uma afirmação e ampliação do universo humano, e aquelas que apelando a fantasias e ilusões (o caso das neuroses e da religião) ofereceriam apenas consolo e escape da realidade. Para Freud, a religião era uma ilusão e uma fonte de intolerância, a ser superada com a ajuda da psicanálise e da ciência, em prol de uma vida mais livre, mais tolerante e mais criativa.

IHU On-Line - Qual é a outra matriz de interpretação?

Benilton Bezerra Júnior - Curiosamente, nesta outra interpretação psicanalítica da religião, é justamente a liberdade e a potência criativa que se expressam no fenômeno religioso, na relação com o sagrado. O anticlericalismo e o cientificismo de Freud o impediram de tirar as consequências de algo que ele mesmo diz em Moisés e o monoteísmo (seu último grande escrito).  Neste texto, Freud afirma que a crença num poder onipotente vinculado ao sagrado teria sua origem no fato de que os humanos, por serem dotados de linguagem, usam as palavras para criar e destruir: modificam a realidade material, inventam novas formas de vida, constroem novas imagens do que é ser um humano, ampliam o horizonte da experiência. Só o poder das palavras torna possível experimentar o inefável, o indizível, o incomensurável, o mistério. Só sujeitos de linguagem podem crer em Deus.

Nesta perspectiva, as narrativas sobre o divino se apresentam como criações humanas que, junto com outras, visam à superação de sua condição natural, apontam para uma exploração de suas potencialidades. Dois pontos fundamentais diferenciam esta interpretação da primeira: em primeiro lugar, na origem da ideia do sagrado está não a impotência ou o desamparo, mas a afirmação de uma potência criadora do humano; em segundo lugar, a ideia do divino, ao invés de obstáculo à emancipação, passa a ser instrumento de progresso do espírito, e expressão da criatividade humana. Freud não explorou esta via de análise, mas outros o fizeram. Talvez o mais interessante desenvolvimento tenha sido feito por Donald W. Winnicott, psicanalista inglês para quem a experiência do sagrado está relacionada ao anseio de potência, à capacidade de encantamento e ao agir criativo. Em sua perspectiva, a religião aparece não como um sintoma, uma defesa frente ao infortúnio, mas como uma maneira criativa de dar sentido à existência. É esta abordagem que pretendo privilegiar na exposição.

IHU On-Line - Qual é a importância das narrativas de Deus e do debate sobre transcendência para o sujeito pós-moderno?

Benilton Bezerra Júnior - Ninguém nasce sujeito. Para que a criança atinja este ponto de sua trajetória existencial (que pode não ser alcançado, ou pode ser perdido) ela precisa ser inserida no campo da linguagem. Neste momento se produz sobre a criança um duplo efeito: ao mesmo tempo se assujeita ao Outro, às leis que ordenam a operação do campo simbólico e, ao fazê-lo, emerge como um sujeito, que se constitui ao responder, de um singular, às interpelações e ditames a ele dirigidos por este Outro. Em outras palavras, a constituição do sujeito e a instituição da sociedade têm como fundamento comum o reconhecimento da existência de uma ordem normativa que transcende o plano imediato de cada indivíduo. Como dizem os psicanalistas, a ordem social só opera na medida em que os sujeitos reconheçam sua filiação à Lei, a um conjunto de normas e regras que instituem prescrições e proscrições, limites entre bem e mal, etc.

Ao longo da história variaram as instituições que ocuparam o lugar de referência da Lei, instituições que se apresentavam no imaginário social como seus representantes legítimos, exibindo força normativa. Até a modernidade este lugar foi hegemonicamente ocupado pela religião. A partir do século XVIII as narrativas de Deus foram deslocadas de seu lugar hegemônico. A religião deixa de ser o modo mesmo pelo qual se organiza a sociedade, para ser um conjunto de crenças às quais uns aderem, outros não Surgem outras instâncias responsáveis pela sustentação e transmissão da Lei: as utopias políticas, a pátria, o pai da família, o trabalho. Embora laicas, estas instâncias herdaram da religião seu maior legado: a própria ideia de Lei. Mesmo o ateu, esta figura moderna, é um herdeiro desta tradição. Recusar a existência de Deus não implica recusar o lugar que ele ocupa.

Crise do sujeito atual

O que para muitos caracteriza a crise do sujeito atual é o surgimento de uma situação social inédita, na qual é justamente a ideia de legitimidade de uma autoridade transcendente que parece estar posta em questão. Como conseqüência de uma exacerbação da lógica do individualismo moderno estaríamos presenciando o surgimento, pela primeira vez, de gerações sem compromisso com a tradição, incapazes de reconhecer autoridade e poder normativo em alguma instância para além de sua decisão individual. Num mundo impulsionado pela lógica do mercado, pela explosão de biotecnologias e pelo declínio do simbólico, tudo parece ter se transformado em matéria de escolha pessoal. Falar de transcendência ficou vagamente careta, démodé, old-fashioned. Não que a Lei tenha efetivamente sumido do cenário. Mas suas referências se tornaram tão frágeis e pulverizadas que parece já não haver “um valor mais alto que alevante” que organize o conjunto de valores com os quais ordenar a existência. O sujeito atual se sente mais “livre” do que nunca, mas na falta de referências sólidas que transcendam à opinião de cada um, esta “liberdade” resulta em pouco mais do que desorientação, sentimento de insuficiência, e adesão às imagens idealizadas de sucesso à disposição no imaginário. Este não é um quadro homogêneo e totalizante, claro. Há resistências, linhas de fuga. Mas este pano de fundo geral incide sobre os processos de constituição subjetiva, os padrões de sofrimento, a regulação da vida social.  Por isso esta é uma questão que interessa a todos.

IHU On-Line - Normal e patológico são categorias que podem ser aplicadas às diferentes narrativas de Deus na pós-modernidade, nas mais variadas religiões? Por quê?

Benilton Bezerra Júnior - Não estou seguro de que normal e patológico sejam os melhores adjetivos para qualificar as vicissitudes das narrativas religiosas hoje. Mas há certamente fenômenos a serem analisados no cenário atual. Já se disse que o capitalismo global atual conseguiu colocar até o inconsciente a serviço do capital. Numa sociedade em que a repressão foi substituída pela incitação ao gozo, este funciona como um elemento crucial, uma fonte de alimentação contínua, do processo de produção, circulação e consumo de bens. A preocupação com o Bem deu lugar à ocupação com os bens. Não seria exagero dizer que hoje a lógica do mercado invadiu até mesmo o campo das religiões institucionalizadas. Não diria o campo do sagrado, porque este é, por definição, inassimilável a instituições, interesses sociais, crenças e práticas particulares. Mas a explosão das chamadas religiões da prosperidade é um fato. Nelas, a relação com o divino é mediada pelo valor dos bens numa relação de troca: demonstre sua fé com sua oferta (financeira) e Deus lhe retribuirá com sucesso material. O dízimo vira investimento, e Deus uma espécie de grande corretor. Há algumas décadas atrás seria impensável associar o adjetivo evangélico a este tipo de prática. A despeito do que possa ocorrer na experiência dos fieis (os caminhos para o divino podem surgir em qualquer lugar) não se pode deixar de notar a afinidade eletiva deste tipo de discurso religioso com o privilégio da lógica econômica na cultura atual.

Vale lembrar que este problema não é privilégio do cristianismo. Também as tradições espirituais orientais têm sofrido, em sua expansão no ocidente, os efeitos desta lógica. Não apenas na transformação de ideias, imagens e práticas espirituais milenares em itens de consumo chique. Há também a apropriação de muitas de suas noções axiais (impermanência, karma, dukkha/sofrimento sunyata/vazio) para a justificação de uma atitude de alheamento ou indiferença em relação ao mundo, e da busca individual de uma “paz interior” - cujo efeito é   tornar possível participar plenamente da agitação frenética da dinâmica capitalista, guardando ao  mesmo tempo um sentimento apaziguador (e alienante) de distância em relação a ela. Não é sem alguma razão que Slavoj Zizek, ao criticar a apropriação das tradições orientais pela cultura midiática ocidental, chega a dizer que Max Weber, se estivesse vivo, seria impelido a escrever “A ética taoísta e o espírito do capitalismo global”, como complemento à sua análise sobre a ética protestante. Para os que defendem o lugar do religioso e da espiritualidade na sociedade atual, abordar estes fenômenos de uma maneira crítica é claramente um desafio a ser enfrentado.

IHU On-Line - Qual é a pertinência do discurso cristão hoje?

Benilton Bezerra Júnior - Creio que esta pergunta pode ser respondida de várias maneiras, dependendo da posição em que se esteja com relação ao cristianismo. Mas a resposta que mais me atrai é uma que poderia ser elaborada por qualquer um: cristão, judeu, muçulmano, budista, agnóstico ou ateu. Ela parte da ideia de que a essência última do cristianismo é partilhada por outras religiões, e pela tradição laica surgida no século XVII e que fez da liberdade, da igualdade e da fraternidade nossos ideais sagrados (aqueles dos quais não concebemos abrir mão, sob o risco de perdermos o sentido fundamental da existência humana). Qual é esta essência? Ela se encontra figurada, por exemplo, na passagem de 1o Coríntios, 13: a lei do amor. Como disse certa vez Richard Rorty, a diferença essencial entre o religioso e o ateu está em que para o primeiro o sagrado se radica em um passado fundacional, enquanto para o segundo ele reside somente em um futuro ideal. Tanto um quanto o outro encontra lugar e sentido para aquilo que transcende nossa condição presente. Para o primeiro, ele se encontra na dependência em relação a uma realidade maior que nos ultrapassa. Para o segundo, ele consiste na esperança por um futuro humano no qual a lei do amor prevaleça. Em ambos, porém, a lei fundamental do amor pode ser tomada como centro do sagrado. Nesta perspectiva, a pertinência do discurso cristão hoje estará relacionada à sua capacidade de contribuir, em articulação outros discursos do sagrado, para trazer novamente à cena principal o valor da transcendência.


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