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Governo Tarcísio de Freitas aumentou em 120% os mortos por PMs

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04 Dezembro 2024

O PM que jogou uma pessoa viva da ponte, na noite desta segunda (02), reascendeu o debate sobre o retrocesso da violência policial no governo de Tarcísio de Freitas em São Paulo. A Polícia Militar de São Paulo matou 120% mais pessoas em 2024 do que há dois anos, e é o segundo ano consecutivo – todo o mandato de Tarcísio – que quebra pequenos avanços registrados em 2022.

A reportagem é de Patricia Faermann, publicada por Jornal GGN, 03-11-2024.

Neste ano, diversos episódios da atuação da Polícia Militar de São Paulo, assassinando pessoas, chamaram a atenção da opinião pública. Nesta terça (03), um vídeo de um PM jogando uma pessoa viva de cima de uma ponte, na zona Sul de São Paulo, chocou as redes sociais.

No fim do mês de novembro, o estudante de medicina Marco Aurélio, morto com um tiro à queima-roupa por outro PM, e o menino Ryan, de 4 anos, baleado no início do mês em confronto no Morro São Bento, em Santos, também paralisaram o noticiário.

Mas os dados do Ministério Público de São Paulo revelam que estes episódios são mais comuns do que se divulga: de janeiro a novembro deste ano, aumentou em 120% o número de pessoas mortas por PMs do estado em comparação ao mesmo período de dois anos atrás, saltando de 262 para 577 vítimas.

O dados são referentes somente aos PMs em serviço. Quando se trata de todo o contingente policial, incluindo aqueles fora de horário de trabalho, foram 673 mortos pela PM de São Paulo, de janeiro até o dia 17 de novembro deste ano. Os números chamam a atenção, principalmente, se comparados a 2022: naquele ano, foram 396 mortos por PMs, no total.

A diferença – que é menos da metade para os PMs em atividade – encontra explicação em uma política pública: em 2022 foi implementado o programa Olho Vivo, de obrigatoriedade do uso das câmeras corporais, acopladas nos uniformes dos agentes.

Ainda no fim daquele ano, em campanha política, enquanto candidato ao governo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) criticou duramente a exigência das câmeras nas fardas de policiais. “Câmera é voto de desconfiança para o policial. Eles correm risco de vida por nós. O mínimo que podemos dar é apreço. Temos que proteger o policial”, disse, em sabatina, em agosto.

Após eleito, em 2023, o governo Tarcísio decidiu não usar os recursos destinados à compra das câmeras corporais. E, neste ano, contratou 12 mil novos equipamentos que não gravam ininterruptamente, ou seja, o Policial Militar decide quando quer gravar ou não.

No fim de novembro, quando o MPSP divulgou os dados da letalidade policial, o ouvidor da Polícia do Estado de São Paulo, Claudio Silva, responsabilizou diretamente Tarcísio de Freitas pelos resultados, em entrevista à Agência Brasil.

“Discursos de autoridades do estado que validam uma polícia mais letal, enfraquecimento dos organismos de controle interno da tropa, fuga da assunção de suas responsabilidades por parte órgãos que deveriam atuar firmemente no controle externo da atividade policial, descaracterização da política de câmeras corporais”, listou como as causas para o retrocesso da PM de São Paulo.

Sobre 2022, o ouvidor destacou que a PM vinha construindo resultados de profissionalização, ainda que pequenos.

“Reflexos que podíamos aferir nos números de mortes decorrentes de intervenção policial ano a ano menores, na adoção de tecnologias que garantiam segurança jurídica para atuação dos policiais, mas também protegiam a população, uma vez que com o uso das COPs [câmeras operacionais portáteis] nossos policiais se enquadravam mais nos procedimentos operacionais padrão”, disse Claudio Silva.

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