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A paróquia gera para a fé?

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01 Julho 2023

Que formação é possível na paróquia? Essa é a pergunta que está no centro do seminário-oficina proposto pela Faculdade Teológica do Triveneto que buscará, além da catequese, práticas e critérios para uma possível formação na paróquia. Entrevista com o Padre Rolando Covi, que conduzirá a proposta com Assunta Steccanella.

A entrevista é de Paola Zampieri, publicada por Settimana News, 22-06-2023. A tradução é de Luisa Rabolini.

Que formação é possível na paróquia? Essa é a pergunta que está no centro do seminário-oficina proposto no ano 2023/2024 pelo grupo de Teologia Pastoral do ciclo de licenciatura da Faculdade Teológica do Triveneto, intitulado “Uma Igreja que forma. Além da catequese, práticas e critérios para uma formação possível na paróquia”.

Partindo da escuta de duas experiências de comunidades cristãs (Piove di Sacco na diocese de Pádua e Borgo Sacco na diocese de Trento) onde a escolha formativa está mudando o rosto da paróquia e gerando novas formas de Igreja, o percurso proporá abordagens de viés antropológico (Lucia Vantini), catequético/formativo (Enzo Biemmi) e eclesiológico (Livio Tonello). Seguir-se-á o trabalho dos alunos em grupo sobre algumas práticas pastorais, utilizando os critérios amadurecidos no seminário, dos quais serão recolhidas indicações para (re)pensar a práxis eclesial.

De fato, as paróquias hoje não conseguem gerar para a fé e se comunidade cristã e anúncio do Evangelho estão intimamente unidos, surgem algumas perguntas básicas, que o seminário abordará e sobre as quais falamos com o P. Rolando Covi que, juntamente com Assunta Steccanella coordena a proposta.

Eis a entrevista.

Padre Rolando, a Igreja está a serviço da vida das mulheres e dos homens deste tempo, mais que de uma estrutura eclesial. Qual crente e, antes mesmo, qual pessoa adulta queremos formar?

As propostas de formação de que partimos visam sobretudo preparar pessoas qualificadas em vista de um serviço na Igreja: pensa-se na formação nos seminários, onde também se realiza uma boa parte da formação para os ministérios batismais.

A pergunta posta, ao contrário, é genuinamente inquietante, porque faz ecoar a frase de Jesus: "A tua fé te salvou". No centro está a fé e a fé adulta (não apenas aquela das crianças) e é precisamente para isso que estamos menos preparados.

O desejo é acompanhar ministros ordenados e não ordenados rumo à experiência do discípulo-missionário: aquele que aceita, a cada momento, receber, sempre nova, a revelação do rosto de Deus de Jesus e por isso descobre a possibilidade de contá-lo com a sua vida.

Para usar uma imagem, é a alegria de ser plenamente humanos, segundo a experiência humana de Jesus, que qualifica o crente.

As paróquias, como os institutos acadêmicos, oferecem propostas formativas: são pertinentes para gerar para a fé?

Nas paróquias, a formação converge frequentemente para alguns cursos setoriais (o curso para catequistas, para ministros de comunhão, para voluntários da Caritas, para os animadores do Grest…); por sua vez, os institutos acadêmicos têm dificuldades para ter um vínculo real com a vida de uma comunidade.

Em ambos os casos, a pessoa sai apenas com uma bagagem de informações, basicamente não acostumada a trabalhar sobre si e com os outros.

O caminho sinodal está nos ajudando a reconhecer as “histórias da Igreja” de cada um como o primeiro lugar de formação e acompanhar essa vivência com a experiência da Tradição.

Em síntese, tanto na paróquia como nos lugares acadêmicos somos chamados a redescobrir a escolha de Jesus: não uma escola rabínica, mas uma comunidade que reconhece na vida a presença de Deus.

Que figura de formação é necessária?

Há alguns anos, o termo "oficina" vem aparecendo nos contextos eclesiais: o risco, como muitas vezes acontece, é que essa expressão, embora correta, venha onerada da ideia de solução de todos os problemas e, portanto, não se trabalhe no sistema.

O primeiro passo, ao contrário, é viver uma comunidade educativa e isso não só na paróquia, mas a partir do nível acadêmico, entre docentes, para que se possa propor aquilo que primeiro foi vivido.

Em segundo lugar, toda formação deve levar em conta a experiência de fé do educando, de forma estrutural, não como estratégia.

Em terceiro lugar, a formação deve ter como objetivo não a preparação de um especialista, mas o acompanhamento de um crente dentro de uma comunidade.

O trabalho de escuta entre os participantes é um ponto chave. Nas realidades acadêmicas de língua francesa, por exemplo, o método de seminário é preferido às aulas onde existe um professor à frente dos alunos.

O desafio é reconhecer que a fé é uma narração viva e só pode continuar assim, aceitando a confiança que Deus tem nos homens e nas mulheres que a transmitem, mesmo com os seus erros.

A forma da paróquia, preciosa pela sua ligação com o território, está em crise missionária: onde é possível reconhecer sinais de melhoria?

A relação da paróquia com o território nem sempre teve a mesma forma: de comunidade em torno do bispo a centro eucarístico em torno da igreja ou do mosteiro, até a ligação com cada porção de terra, como hoje a conhecemos. A atual mobilidade das pessoas é um convite a redescobrir a relação com o território humano, mais do que com aquele geográfico.

Uma paróquia torna-se missionária quando, no centro, não coloca a tentativa, muitas vezes inconsciente, de conservar e autopreservar o que existe, mas o serviço à vida das pessoas, nas suas crises reais, tanto por excesso como por falta.

As pessoas já têm uma vida plena, não pedem que ela seja preenchida ainda mais: ao contrário, buscam ajuda para que aquela vida tenha sentido. Onde isso acontece, mesmo com experiências humildes, simples e sustentáveis, então se respira a alegria da missão.

Qual figura da comunidade cristã pode criar as condições para um crescimento na fé?

A Igreja dos primeiros séculos, de natureza doméstica, com forte conotação relacional, representou em poucos anos a força missionária do cristianismo. Nas nossas paróquias, por outro lado, para dar um exemplo, voluntários e padres vivem lado a lado, com grande generosidade, sem conhecerem a história de fé uns dos outros, exceto por descobri-la com assombro no momento de uma mudança de pároco ou de um funeral.

Os jovens estão nos ajudando e precisamos escutar a sua voz: estão nos pedindo comunidades fraternas, onde a redescoberta da Palavra de Deus - com grupos dedicados, mas também com modalidades mais cotidianas - se torne o primeiro passo para uma liturgia mais participativa, uma caridade mais difundida e não delegada a poucos, uma casa que, como descobrimos durante a pandemia, vive gestos de fé dentro da vida cotidiana.

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