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A primavera da não-violência: a oração de Francisco, a utopia de Lennon

Foto: Noticias Virtuales | Flickr CC

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03 Abril 2023

"Existe um fio cultural e espiritual que liga a ideia da Nutopia à rede mundial de oração: a difusão da cultura da não-violência, de John Lennon ao Papa Francisco, envolve hoje crentes e ateus, religiosos e leigos", escreve Mao Valpiana, presidente do Movimento Não Violento, em artigo publicado por Il Manifesto, 02-04-2023. A tradução é de Luisa Rabolini.

Eis o artigo.

Francisco confiou as suas intenções à "rede mundial de oração". Uma intenção por mês, durante todo o ano. Abril é o mês dedicado à oração "Por uma cultura da não-violência".

Em todas as igrejas católicas, durante as missas, se reza assim: “Rezemos por uma maior difusão de uma cultura de não-violência, que passa para um recurso cada vez menor às armas, tanto de parte dos Estados e dos cidadãos”.

O Papa Francisco escreve não-violência em italiano numa única palavra, nonviolenza, como estabeleceu Aldo Capitini ao traduzir para o italiano o "satyagraha" de Gandhi, a força inerente à Verdade. Não-violência, portanto, para usar as palavras do próprio Francisco, como um "estilo de política para a paz".

Agora o Pontífice espera que a cultura da não-violência (historicamente aquela vivida e teorizado por L. Tolstoy, M.K. Gandhi, K. A. Ghaffar Khan, M. L. King, e na tradição católica por Jesus, Francisco de Assis, e depois nos tempos modernos por João XXIII e Madre Teresa de Calcutá) se difunda cada vez mais e por isso deu vida ao Dicastério para o Serviço do Desenvolvimento Humano Integral, para promover a paz em todos os âmbitos da existência pública e social. Mas a cultura da não-violência, para encontrar espaço, deve se opor à cultura da violência, das armas, da guerra.

É um programa exigente, que visa diretamente a redução dos armamentos, portanto de despesas com a defesa, tanto coletiva quanto pessoal. Menos armas para os exércitos, menos armas nas casas.

Isso já seria um grande passo à frente: um objetivo político realista, não uma utopia irênica.

As palavras do Papa no vídeo que acompanha a intenção de oração sobre a não-violência, são bem ponderadas: “toda guerra, todo confronto armado, sempre acaba sendo uma derrota para todos; mesmo nos casos de legítima defesa, o objetivo é a paz. Uma paz duradoura só pode ser uma paz sem armas".

Para entender o significado pleno e profundo das escolhas de oração do Papa, é preciso conhecer também as outras intenções, mês após mês, pois resulta um mosaico que dá uma boa ideia de que Francisco tem da não-violência. Durante o ano, se reza pelos educadores para a fraternidade, em vez de competição, pelas vítimas de abuso, pela abolição da tortura, pelos marginalizados, pela inclusão de pessoas com deficiência. O Papa reserva o mês de novembro para rezar por si mesmo si mesmo, para ser ajudado em sua missão.

Passando do sagrado ao profano, é significativa a coincidência de que há exatos 50 anos outro líder pacifista, laico, escolheu o mês de abril para lançar sua mensagem de não-violência. Era 1º de abril de 1973 quando John Lennon, em uma coletiva de imprensa lotada em Nova York, anunciou o nascimento de um país conceitual, Nutopia: um estado sem terra, nem fronteiras nem passaportes, sem exército, apenas pessoas, baseado exclusivamente nas leis cósmicas. A bandeira de Nutopia é um lenço branco, e o hino é uma faixa muda com 5 segundos de silêncio. Lennon, como seu embaixador, pediu imunidade diplomática e o reconhecimento das Nações Unidas do país de Nutopia e seu povo, formado por todos aqueles que dele queiram fazer parte.

Existe um fio cultural e espiritual que liga a ideia da Nutopia à rede mundial de oração: a difusão da cultura da não-violência, de John Lennon ao Papa Francisco, envolve hoje crentes e ateus, religiosos e leigos.

Para Gandhi, a oração é uma força de ação não-violenta: “Acredito que a oração silenciosa é muitas vezes uma força mais poderosa do que qualquer ato. A oração é como qualquer outra ação, gera frutos que, quer percebamos ou não, e o fruto da oração sincera é muito mais poderoso do que a chamada ação. Compreendida e aplicada adequadamente, a oração é o instrumento mais poderoso de ação”. Os caminhos da não-violência são infinitos.

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