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Investir 1,4% do PIB pode reduzir 70% das emissões de carbono

(Foto: Reprodução | Pexels)

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08 Novembro 2022

Um novo relatório do Grupo Banco Mundial indica que investir uma média de 1,4% do PIB por ano permitiria reduzir as emissões nos países em desenvolvimento em cerca de 70% até 2050. A medida seria importante para aumentar a resiliência dos países diante das mudanças climáticas.

A reportagem é publicada por ONU Brasil e reproduzida por EcoDebate, 07-11-2022.

O relatório “Clima e Desenvolvimento: Uma Agenda para Ação”, chegou a esta conclusão compilando dados dos relatórios sobre clima e desenvolvimento por país do Grupo Banco Mundial, e abrange mais de 20 países que respondem por 34% das emissões mundiais de gases de efeito estufa. Ela demonstra que as necessidades de investimento são nitidamente maiores em países de baixa renda mais vulneráveis ao risco climático, e muitas vezes ultrapassam 5% do PIB.

O relatório argumenta que o investimento em reduções nas emissões pode gerar resultados imediatos de desenvolvimento, tais como menor vulnerabilidade à volatilidade dos preços dos combustíveis fósseis, balanças comerciais mais equilibradas e maior segurança energética, além de melhor qualidade do ar e os consequentes impactos positivos na saúde.

Esses países precisarão de volumes maiores de financiamento em condições preferenciais e doações para gerenciar os impactos das mudanças climáticas e se desenvolver em um caminho de baixo carbono.

O relatório baseia-se na riqueza dos relatórios de cada país e destaca as lições da integração dos objetivos climáticos e de desenvolvimento para os países. Ele conclui que esta abordagem voltada para a ação climática pode ajudá-los a gerenciar os impactos negativos das mudanças climáticas, e ao mesmo tempo gerar impactos positivos sobre o PIB e o crescimento econômico, proporcionando resultados de desenvolvimento fundamentais, como a redução da pobreza. As principais condições para o sucesso incluem reformas impactantes, melhor alocação de recursos públicos, maior mobilização de capital privado e apoio financeiro significativo da comunidade internacional.

“Os objetivos climáticos e de desenvolvimento devem ser atingidos conjuntamente. A ação climática é um bem público global fundamental, que requer novos financiamentos significativos por parte da comunidade global e mecanismos para abordar o fluxo de recursos”, afirmou o presidente do Grupo Banco Mundial, David Malpass. “Ações climáticas bem priorizadas e sequenciadas, participação marcante do setor privado, apoio internacional significativo e uma transição justa são componentes essenciais para o impacto.”

G20 – O relatório também aponta que, embora todos os países tenham que aumentar sua ação climática, os países de alta renda com maior responsabilidade pelas emissões precisam liderar o caminho com uma descarbonização mais profunda e mais rápida, além de um crescente apoio financeiro para os países de baixa renda. Os principais emissores atuais e futuros do mundo em desenvolvimento também têm um papel fundamental a desempenhar para que o mundo alcance as metas do Acordo de Paris. O relatório examina também as tecnologias e inovações necessárias para a produção de eletricidade, aço, cimento e a manufatura com menor intensidade de carbono, e como o mundo construirá cadeias de suprimentos verdes e eficientes para um futuro sustentável.

Os relatórios sobre clima e desenvolvimento por país combinam os melhores dados, modelos e ferramentas disponíveis e visam fornecer aos formuladores de políticas recomendações imediatas e acionáveis para orientar as decisões sobre clima e desenvolvimento hoje. Eles são um elemento central do Plano de Ação para as Mudanças Climáticas do Grupo Banco Mundial, que descreve como o GBM apoiará a ação climática nos países em desenvolvimento.

Prioridades – De acordo com o relatório, os países precisam priorizar e sequenciar os principais investimentos e reformas de políticas públicas, o que proporcionará vários benefícios. E as reduções nas emissões podem gerar resultados imediatos de desenvolvimento, tais como menor vulnerabilidade à volatilidade dos preços dos combustíveis fósseis, balanças comerciais mais equilibradas e maior segurança energética, além de melhor qualidade do ar e os consequentes impactos positivos na saúde. A ação precoce também pode evitar que os países fiquem presos a infraestruturas e sistemas de alta emissão, que se tornarão caros ou até impossíveis de serem transformados no futuro.

Esta análise abrange mais de 20 países, incluindo: Argentina, Bangladesh, Burkina Faso, Camarões, Chade, China, República Árabe do Egito, Gana, Iraque, Jordânia, Cazaquistão, Malawi, Mali, Mauritânia, Marrocos, Nepal, Níger, Paquistão, Peru, Filipinas, Ruanda, África do Sul, Turquia e Vietnã. Os resultados dessas análises fundamentarão os compromissos do Grupo Banco Mundial com clientes dos setores público e privado e alimentarão as estratégias de engajamento com os países e o portfólio operacional do próprio Grupo Banco Mundial.

A análise, “Clima e Desenvolvimento: Uma Agenda para Ação”, compila e harmoniza os resultados dos relatórios sobre clima e desenvolvimento por país do Grupo Banco Mundial, e abrange mais de 20 países que respondem por 34% das emissões mundiais de gases de efeito estufa (GEE). Ela demonstra que as necessidades de investimento são nitidamente maiores em países de baixa renda mais vulneráveis ao risco climático, e muitas vezes ultrapassam 5% do PIB. Esses países precisarão de volumes maiores de financiamento em condições preferenciais e doações para gerenciar os impactos das mudanças climáticas e se desenvolver em um caminho de baixo carbono.

 

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  • Grupos católicos pedem ação climática rápida, enquanto relatório da ONU alerta que janela está se fechando rapidamente
  • Cúpula de Ação Climática e os 5 anos do Acordo de Paris. Artigo de José Eustáquio Diniz Alves
  • Um guia para desmaterializar o futuro e passar à ação climática

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