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Desmatamento e queimadas em agosto expõem herança maldita de Bolsonaro

Capitão Motosserra | Arte: MidiaNinja

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12 Setembro 2022

 

Alertas de devastação crescem 81% no mês; área queimada foi a 2ª maior em uma década e número de focos de fogo é o maior desde 2010.

 

A reportagem é publicada por Observatório do Clima, 08-09-2022.


A área de alertas de desmatamento na Amazônia cresceu 81% em agosto em relação ao mesmo mês do ano passado. Com 1.661 km² de devastação registrados pelo sistema Deter-B, do Inpe, foi o segundo pior agosto da série histórica, quase empatado com 2019, primeiro ano de mandato de Jair Bolsonaro (PL), que registrou 1.714 km².

 

Como o desmatamento na Amazônia é medido pelo Inpe de agosto de um ano a julho do ano seguinte, a série de dados de 2023 começa já com alta. A conta será do próximo Presidente da República. A persistir a tendência, ele herdará de Bolsonaro um semestre de descontrole e terá problemas sérios para reduzir o desmatamento no primeiro ano de mandato.

 

O desmatamento no Cerrado no mês também ficou quase empatado com o ano passado (oscilou 3,5% para cima, com 409 km²). É o segundo maior da série histórica iniciada em 2018.

 

Aos números de desmatamento somam-se os de queimadas, que voltaram a assolar a região amazônica com força no mês passado. O número de focos registrados pelo Inpe em agosto (33.116) foi 7% maior do que no mesmo mês de 2019 – quando o infame episódio do “Dia do Fogo” botou o Brasil no centro de uma crise internacional. A área queimada no mês foi de 24.066 km², um aumento de 30% em relação ao ano passado e a segunda maior desde a seca recorde de 2010 (perdendo apenas para 2019, primeiro ano de mandato de Bolsonaro).

 

No mês de setembro, o número de focos de queimada detectados pelo Inpe em apenas oito dias já é 21% maior do que o de todo o mês de setembro do ano passado. Como mostrou o OC, o Ibama executou até 5 de setembro apenas 37% do orçamento disponível para prevenção e controle de fogo.

 

O avanço da estação seca, o chamado “verão” amazônico, após um primeiro quadrimestre de muita chuva, está dando aos desmatadores a oportunidade de queimar a floresta derrubada no ano passado, quando a região viu a maior taxa de desmate em 15 anos.

 

A taxa oficial de desmatamento, dada pelo sistema Prodes, do Inpe, só deverá ser conhecida no final do ano. Mas as medições do Deter de agosto a julho mostraram números muito semelhantes aos do ano passado, o que indica ser provável uma taxa maior do que 10.000 km² em 2022.

 

“Bolsonaro pode sair do governo, mas deixa de herança para seu sucessor uma crise ambiental na Amazônia como não se via desde os anos 1990 e uma crise social sem precedentes. O crime organizado dominou a região, e a liberação de armas para civis torna muito mais perigosa a tarefa de retomar a fiscalização e o controle do desmatamento”, disse Marcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do Clima. “Isso vai demandar ação determinada e planos muito concretos, mas até agora os candidatos à sucessão de Bolsonaro têm falado muito pouco sobre como pretendem retomar o controle da região, que abarca metade do território nacional.”

 

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