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24 Agosto 2022

 

O prelado que liderará o órgão desejado por Pequim para sancionar a autonomia do catolicismo chinês tem 57 anos e foi ordenado em 2007 com o consentimento da Santa Sé. Dom Ma Yinglin torna-se “presidente honorário”. O bispo de Hainmen, Dom Shen Bin, assume o Conselho dos Bispos. Na Assembleia Nacional, foi reafirmada a retórica do patriotismo e da sinicização, e a necessidade de “unir e levar o grande número dos católicos a tomarem o pensamento de Xi Jinping como guia”.

 

A reportagem é publicada por AsiaNews, 23-08-2022. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

 

O arcebispo de Pequim, Giuseppe Li Shan, foi eleito presidente da Associação Patriótica dos Católicos Chineses, enquanto Dom Shen Bin, bispo de Haimen (na província de Jiangtsu) liderará o Conselho dos Bispos chineses, o órgão colegial não reconhecido pela Santa Sé. Essas são as duas grandes nomeações que surgiram dos trabalhos da 10ª Assembleia Nacional dos Representantes Católicos Chineses, o encontro dos órgãos controlados pelo Partido Comunista Chinês, que terminou no sábado, 20 de agosto, em Wuhan.

 

Dom Li Shan, o novo presidente da Associação Patriótica (fundada em 1957 com a intenção de marcar a autonomia do catolicismo chinês em relação a Roma) tem 57 anos e foi consagrado bispo em setembro de 2007 com o consentimento da Santa Sé, segundo o procedimento já em vigor antes do acordo de 2018 sobre a nomeação dos bispos. Dom Shen Bin, de 52 anos, já ocupava o cargo de vice-presidente no conselho dos bispos chineses. Foi ele, na assembleia, quem apresentou o relatório sobre a atividade da Igreja na China nos últimos seis anos – sem fazer nenhuma referência ao acordo com a Santa Sé – e fez o discurso conclusivo.

 

As nomeações também incluem um novo “Comitê de Supervisão dos dois órgãos supremos”, que será liderado por Dom Zhan Silu, bispo de Xiapu (na província de Fujiang) e no qual aparecem as personalidades mais diretamente ligadas às autoridades do governo chinês, cujo papel terá de ser verificado.

 

Quanto ao bispo de Kunming, Giuseppe Ma Yinglin, 57 anos – que há muito tempo é o rosto mais conhecido da Associação Patriótica e é um dos bispos ordenados ilegalmente e depois readmitidos em comunhão com Roma em 2018 – agora não figura mais no organograma oficial, ainda que, para ele, assim como para o presidente cessante da Associação Patriótica, Dom Fang Xingyao de Linyi (na província de Shandong), foi designado o cargo de “presidente honorário”.

 

No comunicado oficial de conclusão dos trabalhos divulgado pelo site da Associação Patriótica, afirma-se que os delegados discutiram “o grande projeto de transmitir o espírito pastoral, honrar ao Senhor e beneficiar o povo” e “olharam para a causa do patriotismo e para as brilhantes perspectivas de aprofundar a sinicização do catolicismo no nosso país”, com a intenção de “olhar adiante”, buscando “a verdade e o pragmatismo”.

 

Com a habitual retórica nacionalista, no entanto, é mencionada expressamente a necessidade de “unir e levar o grande número de católicos a tomarem como guia o pensamento de Xi Jinping sobre o socialismo com características chinesas para uma Nova Era, continuar a manter elevada a bandeira do patriotismo e do amor à religião, aderir aos princípios da autogestão independente da Igreja e da educação democrática, aderir à direção da sinicização do catolicismo no país, fortalecendo vigorosamente a construção de forças patrióticas”. Palavras que também devem ser lidas à luz das pressões sem precedentes recentemente denunciadas pelo clero de Hebei sobre a adesão forçada dos presbíteros à Associação Patriótica.

 

Também se faz referência às diretrizes do Comitê Central do partido para a comunidade católica na China, as mesmas que, nos últimos meses, levaram à entrada em vigor de novos regulamentos para “melhorar o controle ‘democrático’ sobre as religiões”, incluindo uma pressão a mais sobre as atividades online, que já são totalmente proibidas sem a autorização do governo.

 

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