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Mortalidade infantil no Norte: outro abismo brasileiro

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27 Abril 2022

 

Número de mortos vêm caindo consistentemente nas últimas décadas, mas região continua bem atrás da realidade nacional. Dificuldade de deslocamento e falta de estrutura hospitalar agravam a situação de partos de risco e dificultam tratamento de recém-nascidos.

 

A reportagem é de Gabriela Leite, publicada por Outra Saúde, 27-04-2022.

 

Importante indicador de saúde e condições de vida de uma população, a mortalidade infantil estima o risco de um recém nascido morrer antes de chegar a um ano de vida. Reportagem da Piauí trouxe dados recentes sobre a região Norte do Brasil, onde há a pior situação do país. A localidade encontra-se com números 38% acima da média nacional, e deverá alcançar as taxas brasileiras apenas em 2060 – um atraso de décadas em relação à realidade do resto do país. Os dados foram retirados do estudo “A Dinâmica Demográfica da Amazônia Legal: População e Transição Demográfica na Região Norte do Brasil”, do projeto Amazônia 2030, a partir de fontes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A reportagem conta um caso emblemático, ocorrido em Parintins, segunda cidade mais populosa do Amazonas. Lá encontra-se a maternidade do hospital Padre Colombo, que é referência para populações indígenas e ribeirinhas das proximidades. Mas foi fechada no final de 2021 por superlotação, falta de vagas e sobrecarga dos atendimentos. Ela funciona a partir de um convênio da Diocese de Parintins com o SUS, e seus mantenedores decidiram interromper suas atividades temporariamente após vistoria da Defensoria Pública apontar falta de estrutura. Sua reforma foi finalizada em março, mas o hospital segue de portas trancadas até a conclusão de novo convênio com a prefeitura e o estado. Enquanto isso, casos graves de recém-nascidos precisam ser levados a Manaus – por helicóptero do SUS ou 18 horas de barco pelo rio Amazonas.

Dados do estudo sobre mortalidade infantil mostram que o abismo da desigualdade regional é tamanho que 80% da mortalidade infantil brasileira se concentra em 21% dos municípios – a maioria pertencentes às regiões Norte e Nordeste –, segundo Índice de Gestão Municipal Aquila (IGMA). No Norte, a cada mil crianças nascidas vivas, 15,5 morrem antes de completar um ano – 38% acima da taxa de 11,2 mortes por mil nascidos vivos no país. Só no Amazonas, a taxa de mortalidade infantil é 41,1% mais alta que a realidade nacional.

Felizmente, com o avanço da medicina, ações de prevenção de doenças infecciosas, saneamento básico, saúde pública e até nos índices de educação, essa realidade vem mudando no país, principalmente a partir dos anos 1940. Como bem mostra o gráfico abaixo, nos anos 1960, o Brasil amargava 124 mil bebês mortos de forma prematura a cada mil nascidos vivos contra 40,5 para cada mil nascidos vivos nos países de alta renda. Em 2020, essa taxa caiu para 11,6, no Brasil, e se aproxima dos 4,5 nos países ricos. Até 2030, espera-se que se alcance a taxa de 5 mortos por mil.

 

Taxa de Mortalidade Infantil no Brasil, Região Norte e Países de Baixa, Média e Alta Renda, 1940 a 2060. (Fonte: AMZ 2030 com base nos dados de Simões (2016), IBGE (2018) e United Nations (2019), 2022)

 

Leia mais

 

  • Brasil estaciona em mortalidade infantil de 2015 e tem meia década perdida
  • Bolsa Família reduziu mortalidade infantil em 17%, aponta estudo
  • 93% da mortalidade infantil se concentra em países pobres
  • Estudos ligam avanço da pobreza ao aumento da mortalidade infantil no País
  • Cabul: quase 14.000 recém-nascidos morreram desde o início do ano por falta de comida
  • 60% das crianças de até 14 anos vivem na pobreza na Região Norte
  • Com maior percentual de crianças, Região Norte tem pior cobertura de saneamento
  • Com teto de gastos, mortalidade infantil deve se agravar, diz Chioro
  • “Nível de desenvolvimento do Brasil não era compatível com índices de mortalidade infantil”, diz Nelson Arns

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