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Unisinos lança projeto gratuito para letramento da mídia em sala de aula

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04 Abril 2022

 

Entender o código da internet é tão relevante quanto o estudo da matemática e do português, frisou o chefe da seção de Liberdade de Expressão e Segurança de Jornalistas da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), Guilherme Canela, mestre em Ciência Política. Ele participou do painel de lançamento, no sábado, 2 de abril, do programa Desafio Nuvem de Educação Midiática, da Universidade do Vale do Rio dos Sinos - Unisinos. É preciso entender como funcionam os algoritmos para tornar o processo mais transparente, agregou.

 

A reportagem é de Edelberto Behs, jornalista. 

 

Canela destacou que pela primeira vez na história humana, graças ao acesso universal à rede mundial de computadores, crianças têm condições de exercer a liberdade de expressão. Elas devem ser inseridas como sujeitos desse direito, defendeu. “Não podemos manter crianças em bolhas, mas torná-las resilientes” e fazer justiça quando sofrerem danos, como no caso de pedofilia, disse o representante da Unesco.

 

“Crianças querem atenção. Elas estão carentes, abandonadas no espaço digital”, reportou a cofundadora do projeto Redes Cordiais, a jornalista Clara Becker, na sua intervenção no painel sobre “O papel da escola na educação para as mídias”. Clara comentou a formação de influenciadores digitais, ou produtores de conteúdos, capacitados pelas Redes Cordiais e que trabalham com crianças e adolescentes. Elas precisam de modelos para que não construam sua participação em redes sociais sobre a falsidade e a mentira, mas que sejam sujeitos de uma comunicação não-violenta, fazendo da internet um espaço mais saudável, arrolou a jornalista.

 

A desordem da informação, apontou Clara, afeta a saúde mental das pessoas. Forma-se um círculo vicioso: o discurso de ódio produz informação falsa e a informação falsa alimenta o discurso de ódio. A questão é como conter os vazamentos de conteúdos tóxicos nas redes sociais. As Redes Cordiais oferecem oficinas a jornalistas, a pessoas interessadas no tema, para a formação de influenciadores digitais que incentivem e valorizem o debate nas redes sociais sem agressões.

 

As Redes trabalham bastante o ceticismo emocional, enfatizam a humildade, porque a tendência sempre é achar que o problema é o outro, o errado é o outro, mencionou Clara. O desafio, definiu Canela, é qualificar a informação, empoderar o cidadão para que possa ter uma postura crítica e atuar de forma autônoma.

 

O editor-chefe de GZH, jornal digital do Grupo RBS, Pedro Moreira, explicou no painel o que motivou o projeto Fluência em Notícias, implantado em 2020. O projeto iniciou com a escuta de leitores e internautas em forma de conversas. Passou a informar então, no formato vídeo, os processos de produção da matéria jornalística. Também deu dicas a leitores e internautas como: ler o texto inteiro de uma matéria, não ficar restrito apenas ao título, identificar se um “print” é falso ou verdadeiro.

 

O projeto do Núcleo Universitário de Educação para as Mídias (Nuvem) tem por objetivo promover a formação sobre letramento midiático de professoras/es do ensino básico do Rio Grande do Sul, para ser aplicado em sala de aula. Ele conta com o apoio do Consulado-Geral dos Estados Unidos em Porto Alegre.

 

Na inauguração do projeto, a cônsul para assuntos de educação, Sarah Borenstein, relatou que o Consulado tem apoiado projetos educacionais. Destacou a importância do programa Desafio Nuvem para a formação de cidadãos conscientes e críticos. Cidadãos bem informados, disse, estão melhor posicionados “para contribuir de forma mais justa e equilibrada no processo democrático”. O ambiente de informação moderno, lembrou, “molda nossas decisões diárias” quanto à vida em sociedade. “Fontes de informação, muitas vezes confusas, fazem das fake news um desafio diário para distinguir fatos e ficção”.

 

O Desafio Nuvem é um programa gratuito que oferecerá encontros formativos com especialistas do Brasil e dos Estados Unidos em duas oficinas. Ao final do processo, participantes das oficinas terão a oportunidade de apresentar propostas de aplicação em sala de aula dos conhecimentos adquiridos. Serão escolhidos, por comissão, dez trabalhos de destaque que serão publicados num e-book.

 

O Nuvem tem na coordenação as professoras Tais Seibt e Luciana Kraemer, do curso de Jornalismo da Unisinos, e reúne profissionais e acadêmicos dos cursos de Direito, Pedagogia, Letras, Educação Online, Jogos Digitais e Comunicação, voltados à reflexão sobre o contexto midiático contemporâneo, as políticas públicas de comunicação e seu impacto na educação. O Nuvem também conta com um Conselho Pedagógico, integrado por professoras de Letras e Linguística, que acompanhará as diferentes etapas do programa.

Para maiores informações sobre inscrições e programação das oficinas, consulte aqui. Acesse também o site do projeto. 

 

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