02 Março 2022
Presença da população negra em Curitiba e seus espaços simbólicos é o tema do primeiro debate do ano pela série de debates Sociedade e Racismo, organizada pelo CEPAT e seus parceiros, programado para ocorrer no dia 15/03, às 19h30.
O debate abordará as marcas históricas da presença da população negra em Curitiba, a partir da ênfase nos espaços simbólicos da resistência e da luta antirracista na capital paranaense.
Para esse encontro, contaremos com a debatedora Ma. Caroline Glodes Blum, da Associação de Capoeira Angola (ACAD).
A atividade será oferecida no formato híbrido, podendo ser acompanhada presencialmente na sede do CEPAT ou através de nossas redes sociais.
Por meio de uma parceria com o Projeto Diversitas Eventos, do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Estadual de Maringá - UEM, ofereceremos a certificação aos interessados. Para se inscrever, basta preencher o formulário clicando nesse link.
Caso não possa participar presencialmente, acompanhe o debate pelos seguintes canais online:
- Página no Facebook do CEPAT;
- Página no Twitter do CEPAT;
- Canal no Youtube do CEPAT;
- Sítio do Instituto Humanitas Unisinos – IHU.
Para esta iniciativa, o CEPAT conta com a parceria e o apoio das seguintes instituições:
- Instituto Humanitas Unisinos – IHU;
- Observatório Nacional de Justiça Socioambiental Luciano Mendes de Almeida – OLMA;
- Departamento de Ciências Sociais, da UEM;
- Associação Cultural de Negritude e Ação Popular (ACNAP);
- Pastoral Afro-Brasileira;
- Dialogar Mediação Familiar;
- IPAD Brasil - Instituto de Pesquisa da Afrodescendência;
- Núcleo de Direitos Humanos da PUCPR;
- Cursinho Popular Ubuntu;
Caroline Glodes Blum possui graduação em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Paraná (2010) e mestrado em Antropologia Social pela Universidade Federal do Paraná (2013). Atualmente é professora de sociologia na rede pública estadual do Paraná. Tem experiência na área de Antropologia, com ênfase em Antropologia Urbana, atuando principalmente nos seguintes temas: carnaval, Curitiba, etnografia, performance e espaço urbano. Também atua como professora de capoeira da Associação de Capoeira Angola Dobrada (ACAD) em Curitiba, ministrando treinos, organizando eventos e prestando assessorias.
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Presença da população negra em Curitiba e seus espaços simbólicos, em debate no Cepat - Instituto Humanitas Unisinos - IHU