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23 Dezembro 2021

 

Uma pesquisa estatística recentemente realizada pelo “Institut für Demoskopie Allensbach”, a pedido do Frankfurter Allgemeine Zeitung, confirmou a tendência de enfraquecimento do vínculo dos cidadãos alemães com o cristianismo.

 

A reportagem é de Markus Schwarz, publicada por Settimana News, 22-01-2021. A tradução é de Luisa Rabolini.

 

Atualmente, de acordo com os resultados da pesquisa, 28% da população declara aderir à Igreja Evangélica e 27% à Católica. Em 1995, os dados indicavam 37% para a primeira e 36% para a segunda. O afastamento pessoal do Cristianismo tem se acelerado nos últimos anos, com a probabilidade de que em pouco tempo o número de membros das duas grandes Igrejas Cristãs do país não cobrirá mais a maioria da população.

Por outro lado, o sentimento de pertença mútua entre o Cristianismo e a Alemanha é mais estável: afirmado por 70% da população em geral. Quando se olha para a filiação confessional, registra 86% entre os católicos e 82% entre os protestantes. O dado estatístico é elevado mesmo entre os que não pertencem a nenhuma confissão religiosa, com 55% dessa fatia da população afirmando o vínculo entre o cristianismo e o país.

Por outro lado, apenas 17% da população vê uma relação de pertencimento entre o Islã e a Alemanha.

Quando questionados se a Igreja é uma instituição importante, 38% dos católicos e 40% dos protestantes responderam afirmativamente. Os números diminuem com a redução da idade das pessoas. Na faixa entre 16 e 29 anos, 30% dos jovens católicos veem na Igreja algo importante, enquanto entre os protestantes cai para 29%.

Quanto ao conteúdo da fé cristã (aqui a pesquisa diz respeito apenas ao que era a Alemanha Ocidental, porque faltam dados de referência para os Länder daquela Oriental antes de 1989), 37% acreditam que Jesus é o filho de Deus (em 1986 era 56%), 27% acreditam na Trindade (39% em 1986) e 24% na ressurreição dos mortos (em comparação com 38% em 1986).

 

 

 

 

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