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Bolsonarismo sem Bolsonaro? - Frases do dia

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10 Setembro 2021

 

Busca de proteção, não de diálogo e pacificação

 

“O texto pode parecer um recuo, mas é, na verdade, um pedido de habeas corpus para um político em perigo. Os dez parágrafos da declaração publicada nesta quinta (9) pelo Planalto dão todos os sinais de que Bolsonaro está em busca de proteção, não de diálogo e pacificação. No texto, o presidente ignora sua ameaça pública de descumprir decisões judiciais e torce para que a manobra seja suficiente para não ser punido pelos crimes que já cometeu” – Bruno Boghossian, jornalista – Folha de S. Paulo, 10-09-2021.

 

Impeachment. Conversas ganham corpo

 

“O presidente percebeu que as investigações contra seu grupo político vão continuar e que conversas sobre um impeachment começam a ganhar corpo. Ameaçado, ele simula um passo atrás para reduzir temporariamente as pressões sobre o governo até que fique confortável o suficiente para atacar de novo”

 

Terceira via. Impeachment pode ser o espaço ecológico propício

 

“Se a centro-direita quer mesmo uma candidatura alternativa às que estão colocadas, o melhor caminho pode ser tirar logo Bolsonaro da equação, criando o espaço ecológico para que surja a tal da terceira via. Eu preferiria o impeachment pelas razões certas, mas não vou me queixar se ele vier por cálculos interesseiros” – Helio Schwartsman, jornalista – Folha de S. Paulo, 10-09-2021.

 

Criaturas se libertam de seus criadores

 

“Assim como se voltaram contra Sergio Moro, que lhes deu numa bandeja a eleição de Bolsonaro, e contra todos os que por algum motivo desertaram da matilha. A diferença é que, até há pouco, esperavam pelo chefe para saber a quem odiar. Agora já escolhem por conta própria os inimigos a destruir. Era inevitável: de Adão aos robôs da ficção científica, a história está cheia de criaturas que se libertaram de seus criadores” – Ruy Castro, jornalista e escritor – Folha de S. Paulo, 10-09-2021.

 

Bolsonarismo sem Bolsonaro

 

“Bolsonaro é destrambelhado e estúpido demais, e os bolsonaristas logo precisarão de alguém melhor. Um indício de que já começaram a se mover sozinhos é a classificação de "frouxo" dada publicamente a ele por um patético caubói caminhoneiro, por Bolsonaro ter ordenado a dissolução da greve da categoria. Hoje sabemos que o bolsonarismo já existia antes de Bolsonaro. O trágico é descobrir que talvez sobreviva a ele”

 

Assombro

 

“O espantoso nesta tragédia nacional não é a atuação do presidente, sempre coerente com seus princípios. Assombroso é que tantos ainda escamoteiem os termos adequados para nomear suas intenções e de seus apoiadores: são autoritários, são golpistas” – Ângela Alonso, professora de sociologia da USP e pesquisadora do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento – Folha de S. Paulo, 10-09-2021.

 

Projeto de tirano

 

“O estrago social, econômico e político da inflação está dado e vai durar até bem entrado o ano de 2023, pelo menos, isso se tudo der muito certo (...) Como ficam a eleição e o governo de Jair Bolsonaro, dada essa situação? Se ele deixasse de ser o que é, haveria uns esparadrapos possíveis. Mas é difícil de acreditar nessa ficção, em chifre em cabeça de cavalo, imaginar que Bolsonaro vá abandonar adeptos, sectários e falangistas, que ainda lhe dão chance de ficar no poder. Ou seja, o projeto de tirano teria de trocar o certo (seus adeptos) por uma melhora difícil e de efeito político incerto na economia” – Vinicius Torres Freire, jornalista – Folha de S. Paulo, 10-09-2021.

 

Barbarizar – atitude ‘racional’ de Bolsonaro

 

“Bolsonaro é motivo de incertezas que chutam o dólar para cima, tolhem investimentos e provocam aumento de preços preventivos. Quanto mais durem as incertezas, como as fiscais, mais difícil conter a deterioração por inércia: inércia da inflação, de contenção de consumo e investimento por precaução, das condições financeiras ruins. Dado o estrago que já foi feito, quem sabe a atitude “racional” de Bolsonaro seja mesmo barbarizar. Se por mais não fosse, tem ainda o impulso essencial da imbecilidade desvairada e de seu projeto de fundo (tirania e escapar da cadeia)”

 

Caminhoneiros desbloqueiam a terceira via

 

“Caminhoneiros já desbloqueiam a terceira via. Minutos depois da publicação da Nota Oficial Impressa de Jair Bolsonaro, os caminhoneiros começaram a se mover. Muitas placas foram erguidas com a mensagem “É cilada, Bino”. Em seguida, os motoristas começaram a desbloquear a terceira via” – Renato Terra, humor acima de tudo – Folha de S. Paulo, 10-09-2021.

 

Bolsonaro dá chapéu em ministros e entrega a Temer papel de pacificador

 

“É dura a vida de quem tem de lidar com Jair Bolsonaro. Flávia Arruda e Ciro Nogueira suaram a camisa depois da terça-feira do 7 de Setembro para convencer o presidente a desarmar o espírito e estender a mão ao STF, mas tomaram um “chapéu” do presidente. Fizeram a cama, nas palavras de um palaciano, mas quem deitou nela e ficou com a fama foi Michel Temer, muito à vontade no papel de “pacificador”.

 

O ex-presidente ainda conservou a imagem de “independente”: na mesma terça fatídica, chancelou, com Ricardo Nunes, prefeito de São Paulo, a dura nota do MDB contra Bolsonaro” - Alberto Bombig e Matheus Lara – Coluna do Estadão – O Estado de S. Paulo, 10-09-2021.

 

Vixe

 

“Para piorar, enquanto Bolsonaro se entendia com Temer, e os “moderados” do Planalto, junto com Arthur Lira, trabalhavam pelo armistício entre Poderes, Baleia Rossi (SP), presidente nacional do MDB, castigava o governo e Bolsonaro na GloboNews”

 

Por…

 

“Segundo um conhecedor das tramas do Planalto, o “erro” de Lira e de Nogueira foi figurarem em reportagens da imprensa no papel de “fiadores” da estabilidade e da moderação, capazes de frear Bolsonaro. Esqueceram-se de combinar com o presidente”

 

…conta

 

“Bolsonaro fica contrariado com esses movimentos e gosta de fazer justamente o contrário”

 

Bichos

 

“Os adversários de Bolsonaro foram à loucura nas redes sociais. “O leão virou um rato”, escreveu João Doria (PSDB-SP)”

 

Desastre e humilhação

 

“O evento de terça foi um desastre pro Bolsonaro, e a nota agora uma humilhação” - Rodrigo Maia, secretário de Projetos e Ações Estratégicas de SP, sobre o recuo do presidente após encontro com Temer nesta quinta-feira, 9 – O Estado de S. Paulo, 10-09-2021.

 

Raiva, ameaças e agressões

 

“Não dá para tapar o sol com a peneira: os atos de 7 de Setembro, que não foram a favor de nada, só a favor do próprio Bolsonaro e contra o Supremo e a democracia, foram um sucesso para ele. Mas, em vez de comemorar, de transmitir segurança e alegria – como gostaria Ramos – o presidente jogou tudo fora ao reagir com raiva, ameaças, agressões” – Eliane Cantanhêde, jornalista – O Estado de S. Paulo, 10-09-2021.

 

Erro grave

 

“Um erro grave nos esportes e na política é subestimar adversários. É imperdoável as esquerdas e a oposição em geral tentarem reduzir o peso político dos atos, que tiveram expressiva participação popular. Ok. Não havia 500 mil em Brasília nem 2 milhões a 3 milhões em São Paulo, como esperava Bolsonaro, mas as imagens não mentem. Tinha muita gente, sim, muito mais do que o razoável em meio à pandemia, o desemprego e a miséria, com um presidente que não governa, vive de messianismo”

 

Não votei no Temer

 

"A nota do Temer foi para mostrar que o povo não deve exercer seu poder diretamente. Não votei no Temer" – Allan dos Santos, youtuber – Folha de S. Paulo, 10-09-2021.

 

Game over

 

"Dia 7: multidão nas ruas com pauta patriótica condenando o arbítrio. Dia 9: Bolsonaro elogia China como essencial e pede desculpas ao STF. Game over" – Rodrigo Constantino, jornalista – Folha de S. Paulo, 10-09-2021.

 

Passo de mágica

 

"As coisas não ficarão como estão e nem tudo mudará para melhor subitamente num passo de mágica. Estava claro. Este é o Brasil, o país do 'deixa disso' e do 'veja bem'" – Bernardo Kuster, editor do jornal olavista Brasil Sem Medo – Folha de S. Paulo, 10-09-2021.

 

Covarde

 

"Este é o meu recado para o presidente Bolsonaro. O general que vai para a guerra com medo de levar um tiro é tido como covarde... E não merece a lealdade da tropa nem as honras do soberano" - Wagner Cunha, que se apresentou como psicólogo, escritor e ativista político – Folha de S. Paulo, 10-09-2021.


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